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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Castelo busca apoio e orações dos grupos evangélicos para 2012

Castelo reunido com pastores da Assembleia de Deus
Na tentativa de ampliar as suas bases eleitorais para outubro de 2012, o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), reforça seu leque de aliança sentando à mesa com evenagélicos da Assembleia de Deus.

Na última terça-feira, o gestor municipal esteve reunido com a alta cúpula da Igreja para um café de confraternização com pastores. O encontro ocorreu na casa de eventos Class Hall, no bairro do Calhau.

Durante a solenidade de confraternização estiveram presentes o presidente da Assembleia de Deus, pastor José Guimarães Coutinho, o pastor Joacy Almeida Costa (do Campo Tirirical), o vereador Vieira Lima (PPS), o pastor e juiz Nelson Rego, pastor Fábio Leite, além de missionários, obreiros, diáconos e demais lideres polítcos.

Na oportunidade, o prefeito Castelo destacou que mantém um relacionamento antigo e amizade com os evangélicos. "É uma satisfação estar nesse encontro. Iniciamos o ano de 2012, juntos, pedindo a proteção e a ajuda de Deus para os momentos de dificuldades, pois todos nós servimos a um só Senhor", disse o gestor tucano.

Pelo visto, o prefeito de São Luís dependerá de muitas orações dos evenagélicos na busca desenfreada pela recondução ao Palácio La Ravardière, sede do governo municipal.

Deputado do PSB pode ser prefeito de São Luís por dois anos

Marcelo Tavares pode ser vice de Castelo
Ao que tudo indica o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), poderá ter como companheiro de chapa à reeleição o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB). Segundo informações, num recente fim de semana, o parlamentar teria se encontrado, reservadamente, no município de Cajapió com a deputada Gardênia Castelo (PSDB) para ratificar essa decisão.

O problema maior nesse momento é que o ex-deputado federal Roberto Rocha e atual presidente do Diretório Municipal do PSB na capital está a todo vapor na sua definição sobre eventual candidatura à Prefeitura de São Luís. Como a ida do ex-parlamentar foi pelas bênçãos da direção nacional do PSB, a briga interna no partido promete esquentar nos próximos meses.

Enquanto isso, Marcelo Tavares e Gardeninha Castelo vêm mantendo conversas reservadas para tirar Roberto Rocha do páreo e manter a aliança PSDB/PSB para outubro deste ano nas urnas. O desfecho dessa aliança visa também as eleições de 2014, com o prefeito Castelo saindo para disputa ao Senado e Marcelo Tavares ganhando dois anos no comando do Executivo Municipal, com direito à reeleição em 2016.

Há quem diga que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), também faz parte do plano para elegê-lo governador do Maranhão, com o apoio do próprio prefeito Castelo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Ricardo Murad chama Castelo de senil e diz que procurador mentiu sobre o sumiço dos R$ 73,5 milhões

Pelo site de relacionamento Facebook, o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, chamou o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), de senil, ao tentar desqualificar a repercussão do sumiço de R$ 73,5 milhões de um convênio oriundo entre o Governo do Estado Maranhão e a Preefeitura de São Luís, em março de 2009.

Segue abaixo o texto postado pelo secretário:

Ricardo Murad
Castelo senil... Só esse estado justifica o comportamento dele no caso do sumiço dos recursos dos convênios. Hoje, ele mandou o procurador-geral do Município de São Luís, Francisco Coelho Filho mentir em explicação sobre o sumiço dos R$ 73,5 milhões desviados sem a menor cerimônia para cobrir despesas diversas daquelas... do objeto conveniado. Para tentar justificar o injustificável o procurador afirma, segundo blog do JP, que "o Estado do Maranhão pediu na Justiça o parcelamento do débito de 73 milhões" Não é verdade. O que o Estado pediu foi o bloqueio das cotas do ICMS do Município de São Luís - aproximadamente 25 milhões por mês - até o montante do valor dos três convênios anulados pela Justiça, numa Ação Popular de minha autoria. Na verdade Castelo sabe que nunca poderia usar esses recursos para finalidade distinta daquela prevista no objeto conveniado. O fato é que ele usou o dinheiro e agora não sabe o que dizer e nem o que fazer. A CPI vai mostrar como e onde o dinheiro foi gasto.

Procurador do Município acusa Estado de pedir na justiça parcelamento de débito de R$ 73,5 milhões

Francisco Coelho rebate acusações contra o Município
O procurador geral do Município, Francisco Coelho, disse hoje à tarde- em entrevista coletiva- que está havendo uma divulgação errônea sobre a questão de que a Prefeitura de São Luís teria parcelado um débito de R$ 73,5 milhões com o Governo do Estado do Maranhão em 36 vezes.

De acordo com o procurador, no decorrer da ação popular o próprio Estado interpôs uma medida cautelar inominada incidental, com pedido de liminar  (nº 27556/2011), relacionada à ação popular, proposta pelo então deputado estadual Ricardo Murad (PMDB), onde o Estado do Maranhão passou a figurar como litsconsorte ativo. Nesse caso, após a cassação do ex-governador Jackson Lago (PDT), visando a nulidade dos convênios celebrados entre o Estado e o Município.

Nessa Medida Cautelar Incidental foi o próprio Estado que requereu a retenção mensal da importância relativa ao repasse das parcelas pertencentes ao município de São Luís reeferentres à arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), até o montante do débito em questão (R$ 73,5 milhões), com o dever de informar mensalmente ao juízo o montante retido.

"A versão que está sendo divulgada, de que a Prefeitura de São Luís teria pedido o parcelamento é inverídica, pelo contrário, a ação do Estado data 21 de junho de 2011 e sendo distribuída em 22/06/2011, demosntra que a ação do Estado foi anterior, inclusive, à atual CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) instalada na Assembleia Legislativa do Maranhão", explica o procurador Francisco Coelho.

Vice-governador do PT pode sair candidato a prefeito

Washington Oliveira pode entrar na disputa
Ao que tudo indica uma eventual candidatura do secretário Max Barros (PMDB) ficaria inviabilizada, caso seja confirmada a entrada de uma segunda candidatura alternativa na disputa à Prefeitura de São Luís. Trata-se da indicação do nome do vice-governador do Maranhão, Washington Luís Oliveira, cuja sondagem já o colocou como provável candidato do partido à sucessão do prefeito João Castelo (PSDB).

Até o momento, ainda não há nada confirmado e continuam sendo avaliados os nomes dos dois pré-candidatos petistas: os deputados estaduais Bira do Pindaré e Zé Carlos da Caixa.

A intenção parece clara, mas a aliança PT/PMDB, que deu formação à disputa ao Governo do Estado em 2010, pode não ser mantida nas eleições de  outubro deste ano. Apesar de que alguns acreditam que sim.

A conversa no momento é que se a aliança entre petista e peemedebistas seja mantida, o nome de Washington Oliveira seria cabeça de chapa, deixando Max Barros como vice. Segundo o vice-governador, até agora houve apenas uma sondagem feita a ele e outros membros do PT.

"Ainda não há qualquer negociação nesse sentido. O que houve foi uma sondagem do PMDB, mas que não foi levado à discussão interna do PT. Primeiro, precisamos conversar com os nossos dois pré-candidatos, para depois discutir com a direção do partido", ressaltou Washington Oliveira.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Presidente do TJ avalia financiamento de obras do Judiciário maranhense

Guerreiro Junior discute financiamento de obras do TJ
O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Guerreiro Júnior, discute com o Banco do Brasil, em Brasília, nesta terça e quarta-feira, o financiamento total ou parcial da nova sede do TJMA e do Fórum de Imperatriz – as duas obras de engenharia de maior relevância da sua gestão.

A construção dos dois prédios foram tópicos em destaque no pronunciamento de posse do presidente, em 16 de dezembro, e receberam sinal positivo da governadora Roseana Sarney (PMDB), presente à solenidade, de apoio do Governo do Estado.

O presidente do TJ não entrou nos detalhes do entendimento com o BB, mas há possibilidade que o Tribunal de Justiça acene parte da receita do Fundo Especial de Reaparelhamento do Judiciário (FERJ), como garantia de contrapartida ao aporte de recursos. Essa alternativa foi levantada, num primeiro momento, para o projeto de Parceria Público Privada (PPP) apresentado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo então corregedor Guerreiro Júnior.

O Tribunal de Justiça terá sua nova sede em terreno de 55 mil m² ao lado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), no Calhau. O presidente pretende iniciar as obras no início do ano, logo após a captação de recursos. O projeto arquitetônico será de Ruy Ohtake, um dos mais renomados profissionais em arquitetura no Brasil e no mundo, e que esteve em São Luís em dezembro de 2009 a convite de Guerreiro Júnior.

Segunda maior comarca do estado, Imperatriz receberá fórum com capacidade para 60 magistrados – quase o triplo de juízes que ali atua. O presidente diz que a comarca terá condições em breve de ser elevada à entrância final. Para isso, o município de 156.608 eleitores – segundo dados de novembro de 2011 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – deverá atingir 200 mil votantes.

Com informações do Tribunal de Justiça

Tadeu a espera de uma definição de grupo

Tadeu prefere aguardar os desdobramentos políticos
O ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio, aguarda até o final deste mês uma definição de grupo para saber quem será, de fato, candidato a prefeito da capital maranhense, para as eleições municipais de outubro.

Ele admite a possibilidade de se lançar postulante ao cargo, mas prefere esperar um nome oficial, que pode ser o do próprio Tadeu pelo PP, ou outra indicação que saia do PCdoB com Flávio Dino, do PSB com Roberto Rocha, do PPS com Eliziane Gama ou ainda do PTC com o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior.

Enquanto isso, o ex-gestor municipal avalia as possibilidades de ter até mesmo uma candidatura única pelo PP, caso a definição do grupo não saia até o fim deste mês.

O ex-prefeito também aguarda a divulgação de novas pesquisas de intenções de voto em São Luís, para saber se seu nome é um dos fortes, capazes de incomodar a reeleição do prefeito João Castelo (PSDB). Tadeu tem afirmado que não quer só incomodar politicamente, mas voltar ao comando da Prefeitura da capital.

A largada eleitoral

Da coluna Estado Maior de O Estado do Maranhão

 No campo político, ninguém mais tem dúvida: os primeiros dias do ano são os primeiros da contagem regressiva que terminará no dia 3 de outubro, quando os mais de quatro milhões de eleitores elegerão mais de 217 prefeitos, 217 vice-prefeitos e mais de 2.400 vereadores.

São Luís será o maior de todos os palcos dessa disputa, um cenário onde forças políticas poderosas se confrontarão para assumir o comando da maior Prefeitura do estado, que só no ano passado recebeu nada menos que R$ 500 milhões só em transferências federais.

Até agora, dois nomes assumiram pré-candidaturas. Um é o prefeito João Castelo, que não esconde o seu projeto de reeleição, para o qual está empenhando todas  as suas condições políticas e administrativas.

O outro é o deputado Max Barros, secretário estadual de Infraestrutura, que foi lançado pelo PMDB, está disposto a encarar a corrida, mas com o pragmatismo político de abrir mão da candidatura se aparecer no grupo um nome mais viável que o seu.

Os demais nomes da corrida ainda se mantêm à margem da pista de corrida. A deputada Eliziane Gama, por exemplo, quer ser candidata, mas se depara com as conveniências da cúpula do seu partido, o PPS, que prefere mantê-lo como linha auxiliar do PSDB, para não perder os cargos que ocupam na Prefeitura de São Luís.

Situação idêntica vive odeputado Roberto Rocha, que entrou no PSB pela porta de cima, para ser candidato a prefeito, mas enfrenta forte reação da cúpula partidária, que também quer repetir a aliança com o prefeito João Castelo.

É esse cenário da largada, o que sugere que nos próximos meses haverá muitas novidades na corrida à Prefeitura de São Luís.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Encrencas partidárias para 2012

A coluna Estado Maior de O Estado do Maranhão destaca que a corrida para a Prefeitura de São Luís está provocando uma guerra sem trégua nas cúpulas de quatro partidos. O desfecho dessa medição de forças dará a feição à disputa  para suceder o prefeito João Castelo (PSDB).

A briga mais feia acontece nos intestinos do PSB. Ali, o ex-deputado federal Roberto Rocha, que ingressou no partido depois de deixar o PSDB, duela com a facção controlada pelo ex-governador José Reinaldo Tavares e seu sobrinho e enteado político, deputado estadual Marcelo Tavares.

Rocha entrou no partido com o apoio da direção nacional para ser o candidato a prefeito de São Luís, mas os Tavares querem manter a aliança em torno do prefeito João Castelo. Rocha controla o diretório da capital e parece estar levando a melhor no confronto.

A segunda mai complicada afeta o PDT, que teve o controle sobre a Prefeitura de São Luís por quase duas décadas. Com a morte do seu líder maior, Jackson Lago, o partido entrou em crise interna, com o grupo tentando reabilitá-lo para concorrer com candidato próprio e outro, defendendo ferozmente a aliança que mantém com o prefeito tucano João Castelo. O desfecho é imprevisível.

A terceira confusão interna ocorre no PPS. A direção nacional do partido anunciou que o PPS teria candidato próprio em São Luís e que seria a deputada Eliziane Gama. Ocorre que a direção regional, que está grudada em cargos na Assessoria da Prefeitura defende a aliança com o prefeito Castelo e tenta isolar a deputada. Há quem diga que vai ter confusão.

A quarta e mais amena, movimenta os bastidores do PT. O grupo liderado pelo vice-governador Washington Luís Oliveira trabalha para que a alinça com o PMDB seja reeditada em São Luís, mas os que são contra a aliança estadual rejeitam também uma aliança na capital.

Essa corrente tenta viabilizar a candidatura do deputado Bira do Pindaré a prefeito. E tudo indica que vem mais encrenca partidária por aí.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CPI descobre que Castelo movimentou dinheiro de convênio desaparecido

CPI aperta Castelo
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga o sumiço de R$ 73,5 milhões nas contas da Prefeitura de São Luís, revelou que a administração do prefeito João Castelo (PSDB) movimentou, de forma irregular, pelo menos R$ 29 milhões do montante total em questão.

Porém, esse dinheiro, que é proveniente de um convênio com o Governo do Estado, deveria ter sido aplicado na construção de viadutos e pontes em São Luís e desapareceram, misteriosamente, dos cofres do município.

Os membros da CPI observaram que a movimentação suspeita foi descoberta nos extratos das contas encaminhadas pelo Banco do Brasil à Comissão Parlamentar de Inquérito que apura o sumiço do dinheiro. "Foram saques e transferências, que estamos investigando com que objetivo foram feitos", disse o relator da CPI, deputado estadual Roberto Costa (PMDB).

Pelas análises dos convênios já está claro que houve movimentação nos recursos dos três convênios assinados entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís. Segundo Roberto Costa, outras informações já foram solicitadas ao Banco do Brasil para especificar as movimentações.


Com informações de O Estado do Maranhão

Deputada do PCdoB revela que recebeu proposta indecorosa para votar contra Iracema

  A deputada estadual Ana do Gás (PCdoB) fez uma revelação bombástica na sessão plenária desta quinta-feira (21). Ela contou que recusou pr...