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sábado, 10 de fevereiro de 2024

Entenda como as novas investigações da PF aumentam o cerco a Bolsonaro


A Operação Tempus Veritas, deflagrada pela Polícia Federal na última quinta-feira, 8, atingiu em cheio a extrema direita ao localizar na cena do crime o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o seu entorno de militares e outras figuras importantes do seu governo, todos enredados na construção de uma trama golpista para tentar mantê-lo no poder e ignorar o resultado eleitoral de 2022.

Segundo o portal Congresso em Foco, um dos alvos da operação, o ex-presidente teve de entregar seu passaporte e está proibido de deixar o país e de se comunicar com os demais investigados. Também estão envolvidos nas investigações ex-ministros importantes, como os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, apontados como artífices de manobras golpistas. Ao menos 16 militares estão sob a mira da PF.

As apurações da Polícia Federal indicam que Bolsonaro, diferentemente do que sempre sustentou, participou de reunião para discutir uma forma de não reconhecer a eleição de Lula e pediu mudanças na minuta do decreto que buscava efetuar um golpe de Estado. Segundo as investigações, o então presidente recebeu o texto das mãos de seu assessor especial Filipe Garcia Martins, preso nesta manhã, e do advogado Amauri Saad, apontado como autor da tese.

Além de Filipe, outros três militares ligados diretamente ao ex-presidente tiveram a prisão preventiva decretada. As ações foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Veja a íntegra da decisão de Alexandre de Moraes

Carnaval: Domingo tem "As Melindrosas" pelas ruas do Bequimão

Para comemorar seus 35 anos de fundação o bloco As Melindrosas sairá pelas ruas do Conjunto Bequimão neste domingo, 11, com muita alegria e descontração num ambiente totalmente familiar. A concentração começa a partir das 17h, com homens travestidos de mulher, onde serão escolhidos a "rainha" e a "princesa" da brincadeira, que levam de premiação a quantia de R$ 200 e R$ 100, respectivamente.

Segundo o coordenador artístico do evento, o eterno Rei Momo Veiga Junior, a brincadeira começou no Carnaval de 1989 e até hoje arrasta uma multidão pelas ruas do bairro e áreas adjacentes. "Nos primeiros anos da brincadeira os moradores da área se reuniam nesta grande festa tocando instrumentos musicais que eles mesmo conseguiam, fazendo uma grande folia", declarou.

Veiga Junior disse que está à frente da organização de As Melindrosas há 25 anos e todos os anos consegue boa parte da infraestrutura da festa com a ajuda do poder público, em épocas a Prefeitura de São Luís e outras, o Governo do Maranhão. "Esse ano quem ajudou com brincadeiras para apresentações na grande folia foi a Prefeitura e colaboradores", ressaltou Veiga

Ele convida a todos que queiram brincar de forma saudável e espontânea a comparecer na rua 30, do Conjunto Bequimão, e curtir essa grande festa de momesca. "Teremos bandinhas tocando e ao final som mecânico para não deixar a peteca cair. Gosto de fazer essa festa", afirmou Veiga Junior.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Ministério Público exige cancelamento do carnaval em Pinheiro por falta de transparência

Em Ação Civil Pública ajuizada na terça-feira, 6, o Ministério Público do Maranhão requereu liminar para que fosse determinado ao prefeito Luciano Genésio (foto) a imediata suspensão da realização do Carnaval no município de Pinheiro, previsto para ser realizado no período de 8 a 13 deste mês. Na programação a apresentação de seis artistas de expressão nacional: DJ Guuga, Márcia Felipe, Iguinho & Lulinha, Romim Mata e Tarcísio do Acordeon.

A 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro justificou o pedido de suspensão do evento, devido à falta de transparência na aplicação dos recursos públicos, no mesmo momento em que os salários dos servidores públicos municipais estão atrasados, entre os quais os que atuam nas áreas da saúde, infraestrutura e educação.

O pedido também requer o cancelamento dos serviços necessários à realização do Carnaval e dos respectivos pagamentos e transferências financeiras, tais como montagem de palco, som e iluminação, alimentação, hospedagem, abastecimento de veículos de artistas e de pessoal de apoio. Foi requerida ainda a proibição de contratação de outras atrações artísticas da mesma magnitude. A ação é assinada pela promotora de justiça Samira Mercês dos Santos, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro.

Em caso de descumprimento da liminar que vier a ser deferida pelo Judiciário, foi requerida a aplicação de multa diária no valor de R$ 50 mil, que deve ser assumida pessoalmente pelo prefeito Luciano Genésio, pelos secretários municipais Frederico Lobato (Administração e Planejamento) e Alexsandra Costa Mendes (Cultura) e pelos representantes legais dos artistas contratados – Romim Mata Produção Musical, Márcia A Fenomenal Show (Márcia Felipe), Nordeste Entretenimento (Klessinha), ZYB Produções Artísticas (DJ Guuga), IL Shows (Iguinho e Lulinha) e TA Show (Tarcísio do Acordeon).

A partir de procedimento administrativo instaurado para acompanhar a regularidade da realização do Carnaval de Pinheiro, o Ministério Público requisitou informações acerca da dispensa e/ou inexigibilidade de licitação e o contrato firmado com os artistas. No entanto, o Município de Pinheiro não deu resposta.

Em seguida, a 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro expediu Recomendação ao prefeito de Pinheiro para que não utilize recursos públicos destinados à organização e realização do evento carnavalesco de 2024.

ILEGALIDADES

A promotora de justiça Samira dos Santos baseou o pedido em uma Instrução Normativa do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, que considerou ilegítimas as despesas com festividades bancadas pelo poder público quando esse ente estiver em atraso no pagamento dos salários dos servidores públicos correspondentes. 

Também foram considerados aspectos como a Lei de Improbidade, os baixos indicadores sociais do município, incluindo a alta taxa de mortalidade infantil, o que demonstra, segundo ela, a necessidade de maior efetivação de políticas públicas pelo gestor municipal.

“Em verdade observa-se que o gestor municipal vem se utilizando de dinheiro público para a realização de um evento totalmente desproporcional com a realidade do município, que sofre com péssimas condições dos serviços públicos, principalmente na área da saúde. Os servidores estão com salários atrasados, tanto os que estão em atividade, quanto os que foram exonerados e ainda não receberam as verbas às quais têm direito”, observou a representante do Ministério Público.

O serviço de coleta de lixo se encontra suspenso em razão da greve dos garis, que estão com os salários atrasados. A ação do Ministério Público também está apoiada na Recomendação nº 01/2023, do procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, para que os gestores municipais, “nas hipóteses de precariedade dos serviços públicos essenciais, bem como de atrasos de salários de servidores se abstenham de realizar contratações destinadas à promoção de eventos festivos, visando privilegiar direitos coletivos de primeira necessidade”.

A promotora de justiça ponderou também que o Ministério Público não se opõe à realização de eventos festivos com recursos públicos, sobretudo porque se constituem em direito fundamental ao lazer, garantido, pela Constituição Federal de 1988.

“Entretanto, devido à inobservância dos critérios a seguir expostos, bem como, ainda, o descumprimento de regramentos quanto à transparência, planejamento e execução orçamentária, necessário se faz o ajuizamento da presente demanda”, esclareceu.

Minuta do golpe aproxima Bolsonaro da prisão, avaliam juristas


As complicações jurídicas para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após as ações da Polícia Federal contra militares da cúpula de seu governo, podem se agravar de forma séria quando houver a conclusão do inquérito decorrente da Operação Tempus Veritatis. 

A descoberta de que o antigo mandatário tinha conhecimento e participação na elaboração da minuta de golpe de Estado encontrada em 2023 na casa do ex-ministro Anderson Torres e reencontrada em outra versão na sede do PL é vista por diversos juristas como o elo entre Bolsonaro e os atos de 8 de janeiro, o que pode resultar em sua prisão.

De acordo com a Polícia Federal, conforme consta da decisão judicial que autorizou as ações dessa quinta-feira, 8, Bolsonaro teria recebido de seu assessor especial para assuntos internacionais, Filipe Martins, uma versão inicial da minuta de decreto que estabelece uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para revogar o resultado das eleições de 2022. 

Em resposta, o presidente solicitou algumas mudanças na redação, bem como a retirada de parte dos alvos de mandados de prisão.

De acordo com Miguel Reale Jr, ex-ministro da Justiça e membro da comissão que revisou a parte geral do atual Código Penal, a reação de Bolsonaro o coloca como coautor de uma tentativa de golpe de Estado. “Ele se demonstra, efetivamente, como administrador. Ele é ali um incentivador e um organizador de um golpe”, aponta o jurista.

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Prefeitura e Governo tiveram que aumentar subsídio a empresários para ter ônibus circulando na Grande São Luís


Depois de quase 72 horas de greve dos rodoviários, a Prefeitura de São Luís e a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), sob responsabilidade do Governo do Maranhão, irão subsidiar um aumento de R$ 0,65 na tarifa de ônibus por passageiro, para manter a circulação normal do sistema de transporte público na região metropolitana da Grande São Luís.

Esse acréscimo será repassado ao Sindicato das Empresas de Transporte (SET), que terá como contrapartida mostrar, mensalmente, quantos usuários do transporte coletivo serão beneficiados com esse novo pagamento.

Atualmente, a Prefeitura de São Luís e a MOB repassam para o SET o valor subsidiado de R$ 0,70 por passageiro, diariamente. Com o acréscimo de R$ 0,65, os empresários do setor receberão um valor totalizado em R$ 1,35 por passageiro/diário.

Vale ressaltar que a direção do SET queria um acréscimo ainda maior no valor do subsídio, tendo sido apresentado como proposta a quantia de R$ 1,57, o que não foi aceito nem pela Prefeitura e nem pela MOB, o que gerou um impasse, na tarde de quinta-feira,8, na liberação dos veículos para circular no sistema de transporte da Grande Ilha. 

Isso depois dos rodoviários terem aceito um reajuste salarial de 10% para motoristas com dupla função de cobrador, 8% para a categoria em geral e aumento no valor do tíquete alimentação e plano de saúde em R$ 800,00, o que encerraria a greve naquele momento.

Agora, é aguardar quando será a nova greve!

“Ação insensata”, diz Pacheco sobre minuta de Golpe de Estado por Bolsonaro e aliados


O presidente do Congresso Nacional e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chamou de “ação insensata” a preparação de uma minuta de decreto com teor golpista, em que se previa a prisão do próprio Pacheco e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). 

"Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, disse Pacheco, em nota. 

A existência do decreto foi revelada nesta quinta-feira (8), após a deflagração da Operação Tempus Veritates pela Polícia Federal (PF). Foram cumpridos, ao todo, 48 medidas cautelares, incluindo 4 mandados de prisão. São investigados o ex-presidente Jair Bolsonaro, seus ex-assessores e aliados. 

Na decisão em que autorizou a operação, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, replicou trecho de relatório policial segundo o qual o documento foi debatido em reunião com Bolsonaro, em 2022. 

O plano, segundo o relato da PF, seria promover um golpe de Estado por meio de uma intervenção na Justiça Eleitoral, e em seguida prender Pacheco, Moraes e também o ministro Gilmar Mendes, do Supremo. Segundo as investigações, Bolsonaro teria ordenado alterações no documento, para deixar somente o nome de Moraes entre os presos. 

A minuta de decreto teria sido entregue a Bolsonaro por seu assessor especial para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, que foi preso nesta quinta pela PF. Os investigadores apontaram o advogado Amauri Feres como mentor intelectual do documento. Ele foi alvo de busca e apreensão. 

Da Agência Brasil

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Empresários de ônibus pressionam por aumento de passagem e emperram a volta dos ônibus circulando

Alegando problemas financeiros, empresários do setor de transporte público de São Luís exigem aumento de R$ 1,57 na tarifa de ônibus para liberar a volta da frota na capital maranhense. Por meio de vídeo nas redes sociais o prefeito Eduardo Braide (PSD) afirmou que não haveria reajuste no valor da passagem. Atualmente, o valor da tarifa é subsidiado pela Prefeitura e pela Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), sob o controle do Governo do Maranhão, no caso dos ônibus semi-urbano.

No início da tarde desta quinta-feira, 8, após reunião entre empresários do setor e rodoviários, a categoria grevista aceitou uma proposta de reajuste salarial de 10% para motoristas que fazem dupla função como cobrador, 8% para os rodoviários em geral, além da garantia de manutenção do plano de saúde e tíquete alimentação de R$ 800,00, o que encerraria o movimento paredista na capital.

Logo em seguida, o impasse que travou a circulação da frota de ônibus em São Luís se deu após a direção do Sindicato das Empresas de Transporte (SET) apresentar nova planilha de custo, alegando aumento nas passagens de ônibus por parte da Prefeitura.

A apresentação dessa nova planilha gerou um conflito de interesses entre o SET e as gestões da Prefeitura e da MOB, representando o governo estadual. O desembargador federal do Trabalho, Francisco José de Carvalho Neto, suspendeu a audiência de conciliação para novo entendimento entre as partes envolvidas. 

"Subsídio não garante bom serviço do sistema de transporte", diz Marcial Lima


O vereador Marcial Lima (Podemos) denunciou na Câmara Municipal de São Luís que o pagamento de R$ 68 milhões em subsídios pelo prefeito Eduardo Braide (PSD), nos últimos três anos, não conseguiu resolver o caso no sistema de transporte público da capital maranhense. A declaração vem no momento em que a cidade vive um clima de turbulências no sistema na região metropolitana da Grande Ilha.

Em discurso no plenário da Casa, o parlamentar questionou as paralisações recorrentes nos últimos anos e o contínuo aumento da complementação financeira para os empresários que operam linha no município.

“De 2022 para 2023, a prefeitura encaminhou R$ 68 milhões para a classe empresarial. Em 2024, a prefeitura já repassou R$ 3,7 milhões e empenhou mais R$ 36 milhões para pagar até o final deste ano. Então, pasmem, em aproximadamente três anos da gestão Eduardo Braide, sem contar os aumentos tarifários, já foram mais de R$ 70 milhões ao o sistema de transporte público”, disse.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), a decisão que levou a categoria a cruzar os braços nos últimos três dias e aconteceu após o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) oferecer uma contraproposta com redução do valor do ticket alimentação, não assegurar a manutenção do plano de saúde e não ofertar qualquer percentual de reajuste nos salários.

“Em todos os repasses, o prefeito alegou a melhoria do sistema e que os recursos iriam custear complementação financeira do trabalhador do sistema rodoviário. Então, digo aqui que esse dinheiro não está indo para garantir o bom serviço do sistema urbano de ônibus de São Luís”, completou Marcial Lima.

Ao encerrar seu pronunciamento, o parlamentar alegou que os vereadores cumprem o papel de fiscalizar e cobrar melhorias do setor, mas lembrou que quem aumenta a tarifa de ônibus no município é a prefeitura.

“O nosso papel nós cumprimos enquanto vereador. A Câmara não aumenta tarifa de ônibus, pois quem aumenta a passagem no transporte coletivo é a prefeitura. No passado, existia o Conselho Tarifário, mas hoje não existe mais. É importante que haja uma fiscalização dos órgãos de controle, digo aqui que esse dinheiro não está indo para garantir o bom serviço do sistema urbano de transporte”, concluiu.

Rodoviários decidem voltar ao trabalho depois de mais de 48 horas de greve em São Luís


Os rodoviários que estavam em greve, desde a última terça-feira, 6, decidiram no início desta tarde de quinta-feira, 8, voltar a seus postos de trabalho e retomar a circulação da frota de ônibus em São Luís.

Depois de uma reunião entre rodoviários e empresários do setor de transportes, na manhã desta quinta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), a categoria assinou acordo que garante reajuste aos motoristas e cobradores. 

A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (STTREMA) reuniu a diretoria e seus filiados e aprovaram em Assembleia Geral, a proposta de acordo feito pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís (SET), que dias antes apresentara uma contraproposta considerada indecente pelos grevistas..

Acordo

O Acordo na Convenção Coletiva garantiu um reajuste de 10% sobre o salário dos motoristas sem cobradores e 8% aos demais. R$ 800,00 de tíquete alimentação e manutenção do Plano de Saúde.

Os trabalhadores rodoviários descruzaram os braços e já estão se dirigindo aos seus postos de trabalho (garagens), para circular com os ônibus, normalizando o serviço à população.

Dino já legisla em causa própria ao ser contra impeachment de ministros do STF


O ex-ministro da Justiça e atual senador pelo Maranhão, Flávio Dino (PSB), já começou a legislar em causa própria no Senado da República, faltando apenas 14 dias para ser empossado como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), indicado pelo presidente Lula (PT). Em seu primeiro discurso na Câmara Alta, Dino considerou perigosa a ideia de impeachment de ministro do Supremo, com base em discordâncias políticas ou conjunturais.

"Não existe impeachment por gosto, não existe impeachment por conteúdo da decisão judicial. E como isso é perigoso! É perigoso porque leva ao debate para o território do extremismo e do impasse", disse Dino.

Ele ainda sugeriu na tribuna, que o Senado aprofunde o debate sobre as decisões aprovadas pelo Legislativo que afetam diretamente o STF. Declarou que é fundamental compreender a natureza do controle da constitucionalidade das leis e rejeitar a ideia de que o modelo brasileiro seja antidemocrático.

Indiciamento nos três inquéritos prevê penas máximas de até 68 anos para Bolsonaro

I Indiciado nesta semana pela Polícia Federal (PF) por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização cri...