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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

PL terá que desembolsar R$ 22 milhões por acusações infundadas sobre fraude nas urnas


Acertada a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, ao indeferir  a petição inicial do Partido Liberal (PL) exigindo a investigação e eventual anulação das urnas eletrônicas fabricadas antes de 2020, para o segundo turno das eleições de outubro, em que sagrou-se vencedor o presidente eleito Lula (PT).

Além de alegar falha processual e falta de provas, Moraes condenou o partido por litigância de má-fé, com multa de R$ 22 milhões, e solicitou abertura de inquérito contra o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, por desvio de finalidade do uso da máquina partidária, bem como do fundo partidário.

Na petição inicial, o PL afirma haver uma falha no log do código de registro das urnas eletrônicas fabricadas antes de 2020 que impede a identificação individual delas, gerando incerteza sobre o resultado.

Essa incerteza, no entendimento do partido, só seria resolvida com a anulação do resultado dessas urnas que representam mais da metade do pleito. Com isso, seu candidato, Jair Bolsonaro, sairia vencedor.

Com informações do Congresso em Foco

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