Vale ressaltar que depois de se eleger pelo Podemos, no pleito de 2020, Braide ficou sem legenda partidária e vinha se isolando politicamente com reflexos negativos em sua articulação com a Câmara Municipal, passando a ser alvo de duras críticas até mesmo de aliados.
Percebendo que seu projeto de reeleição poderia ficar impactado, Braide buscou revigorar sua imagem e repaginar sua trajetória no cenário para a próxima disputa eleitoral, que terá pela frente as mãos pesadas do Palácio dos Leões, que será um adversário difícil de engolir.
Contra Braide podem vir nomes na disputa como o próprio presidente eleito da Câmara de São Luís, vereador Paulo Victor (PCdoB), o deputado federal eleito Duarte Jr (PSB), o ex-secretário de Saúde e deputado estadual eleito Carlos Lula (PSB), o deputado estadual Neto Evangelista, entre outros nomes que ainda podem surgir no espectro de concorrentes ao Palácio La Ravardière.
Percebendo que o sinal vermelho foi acesso, Braide criou um fato de grande envergadura ao se filiar ao PSD, com as bênçãos do ex-prefeito de São Paulo e presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, que deve integrar a nova equipe do governo paulista, a partir de janeiro de 2023.
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