O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que empresas de tecnologia e plataformas de redes sociais poderão ser responsabilizadas pela falta de monitoramento e bloqueio de mensagens e perfis que incitem ataques em escolas.
Na segunda-feira, 10, o ministro se reuniu com representantes da Meta, responsável pelos conteúdos do Facebook, Instagram e WatsApp, Kwai, Tik Tok, YouTube e Google, cobrando mais responsabilidades de cada uma das empresas que operam no país.
No final de semana, o Ministério da Justiça rastreou 511 perfis do Twitterque faziam algum tipo de apologia à violência e discursos de ódio.
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