O líder da bancada do PDT na Câmara Municipal de São Luís, vereador Ivaldo Rodrigues, preferiu não se manifestar sobre as denúncias envolvendo o partido, no âmbito do Ministério do Trabalho, que envolve, inclusive o deputado federal pedetista Weverton Rocha.
Rocha é citado pela revista Veja como sendo assessor especial do ministro Carlos Lupi e que teria participado das denúnicias envolvendo desvio de verbas para ONGs para qualificação profissional.
Para quem não se lembra o deputado Weverton Rocha aparece envolto em falcatruas desde a época em que era líder estudantil na União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), passando pela gestão do ex-governador, já falecido, Jackson Lago (PDT), quando Weverton assumiu a secretaria de estado de Esporte e Juventude, acusado de desviar cerca de R$ 5 milhões para a construção do Ginásio Costa Rodrigues, obra que nunca aconteceu.
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Grupo de oposição ao prefeito Castelo deve anunciar nome de candidato até janeiro de 2012
O ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PP), defende a tese de que a união de partidos políticos como o PP, PCdoB, PPS e PSB devem anunciar o candidato do grupo até janeiro de 2012, para disputar as eleições municipais do ano que vem.
Segundo Tadeu Palácio, não dá para imaginar que o candidato desse grupo de oposição à gestão do prefeito João Castelo (PSDB) saia somente durante as convenções previstas para junho do próximo ano. "Temos que definir logo uma candidatura forte, no início do ano que vem, para que tenhamos tempo para trabalhar essa candidatura para vencer a eleição", declarou.
Atualmente estão na disputa nomes como o do próprio ex-prefeito Tadeu Palácio; do ex-deputado federal e atual presidente da Embratur, Flávio Dino; da deputada estadual Eliziane Gama e o do ex-deputado federal Roberto Rocha.
Segundo Tadeu Palácio, não dá para imaginar que o candidato desse grupo de oposição à gestão do prefeito João Castelo (PSDB) saia somente durante as convenções previstas para junho do próximo ano. "Temos que definir logo uma candidatura forte, no início do ano que vem, para que tenhamos tempo para trabalhar essa candidatura para vencer a eleição", declarou.
Atualmente estão na disputa nomes como o do próprio ex-prefeito Tadeu Palácio; do ex-deputado federal e atual presidente da Embratur, Flávio Dino; da deputada estadual Eliziane Gama e o do ex-deputado federal Roberto Rocha.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Fechamento de ambulatório municipal sobrecarrega o Nina Rodrigues
A decisão adotada pela Prefeitura de São Luís de suspender os atendimentos do Ambulatório de Saúde Mental D. João Antônio Farina está sobrecarregando o atendimento no Hospital Estadual Nina Rodrigues, que é referência para todo o estado, deixando milhares de pessoas sem a assistência devida.
O secretário Ricardo Murad determinou que o Conselho Estadual de Saúde apure as responsabilidades do município diante do prejuízo causado aos pacientes.Por meio de ofício, a direção do Ambulatório de Saúde Mental instalado no Instituto Farina, no Filipinho, comunicou que nos meses de abril, agosto e outubro deste ano, três psiquiatras pediram desligamento do serviço e não foram substituídos pela Secretaria Municipal de Saúde, deixando sem atendimento os pacientes que estavam com consultas agendadas até outubro.
Sem profissionais, a direção do ambulatório decidiu suspender, por tempo indeterminado, independente de diagnóstico, todos os atendimentos de primeira vez, ou seja, fechou as portas para aquelas pessoas que apresentem transtornos mentais e necessitem de acompanhamento. “O município não pode suspender um serviço que tem a obrigação de manter”, enfatizou Ricardo Murad.
O Ministério da Saúde preconiza que cada município tenha um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para cada 100 mil habitantes. Em São Luís, onde a população é superior a 1 milhão de pessoas, a Prefeitura não vem atendendo à demanda na área de saúde mental, já que possui apenas dois CAPS, um para pessoas com transtornos mentais e outro para usuários de crack, álcool e outras drogas, além dos ambulatórios Farina e Clodomir Pinheiro Costa.
O Hospital Estadual Nina Rodrigues é referência para todos os municípios maranhenses, pois é o único que atende urgências e emergências psiquiátricas, além de realizar mensalmente cerca de 2.600 consultas ambulatoriais.
O secretário Ricardo Murad determinou que o Conselho Estadual de Saúde apure as responsabilidades do município diante do prejuízo causado aos pacientes.Por meio de ofício, a direção do Ambulatório de Saúde Mental instalado no Instituto Farina, no Filipinho, comunicou que nos meses de abril, agosto e outubro deste ano, três psiquiatras pediram desligamento do serviço e não foram substituídos pela Secretaria Municipal de Saúde, deixando sem atendimento os pacientes que estavam com consultas agendadas até outubro.
Sem profissionais, a direção do ambulatório decidiu suspender, por tempo indeterminado, independente de diagnóstico, todos os atendimentos de primeira vez, ou seja, fechou as portas para aquelas pessoas que apresentem transtornos mentais e necessitem de acompanhamento. “O município não pode suspender um serviço que tem a obrigação de manter”, enfatizou Ricardo Murad.
O Ministério da Saúde preconiza que cada município tenha um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para cada 100 mil habitantes. Em São Luís, onde a população é superior a 1 milhão de pessoas, a Prefeitura não vem atendendo à demanda na área de saúde mental, já que possui apenas dois CAPS, um para pessoas com transtornos mentais e outro para usuários de crack, álcool e outras drogas, além dos ambulatórios Farina e Clodomir Pinheiro Costa.
O Hospital Estadual Nina Rodrigues é referência para todos os municípios maranhenses, pois é o único que atende urgências e emergências psiquiátricas, além de realizar mensalmente cerca de 2.600 consultas ambulatoriais.
Vídeo desmente a versão de policiais sobre a morte de pedreiro
Um vídeo feito por celular, postado no YouTube, na última quinta-feira (3), mostra a ação dos policiais militares durante a perseguição que resultou na morte do pedreiro José de Ribamar Vieira Batista, que aconteceu na terça-feira (1º).
Desde a terça-feira, parentes da vítima contestam a versão dos policiais. De acordo com eles, os policiais executaram José de Ribamar Batista, que teria saído de um posto de combustível sem pagar o valor de R$ 10. Os policias disseram que só atiraram no pedreiro porque ele teria reagido à prisão, descido do carro e tentado agredir os policiais com facão e canivete.
Nas imagens, na íntegra abaixo, os policiais militares chegam perto do carro de José de Ribamar Batista e, antes que ele saia do carro, ouve-se um tiro. Logo depois, eles tiram o corpo do pedreiro de dentro do carro.
Com informações do Imirante
Desde a terça-feira, parentes da vítima contestam a versão dos policiais. De acordo com eles, os policiais executaram José de Ribamar Batista, que teria saído de um posto de combustível sem pagar o valor de R$ 10. Os policias disseram que só atiraram no pedreiro porque ele teria reagido à prisão, descido do carro e tentado agredir os policiais com facão e canivete.
Nas imagens, na íntegra abaixo, os policiais militares chegam perto do carro de José de Ribamar Batista e, antes que ele saia do carro, ouve-se um tiro. Logo depois, eles tiram o corpo do pedreiro de dentro do carro.
Com informações do Imirante
Prefeito de Cidelândia é alvo de ação por irregularidades na prestação de contas
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Açailândia ajuizou, em 19 de outubro, Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra o prefeito de Cidelândia, José Carlos Sampaio. O MPMA pede a devolução ao erário municipal de R$ 919.232,15.
A ação foi motivada pelo Acórdão (decisão) nº 52/2011 do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que considerou irregulares as contas de gestão do Fundo Municipal de Saúde (FMS), do exercício financeiro de 2008, apresentada pelo gestor. Interpôs a ação o promotor de Justiça Francisco Teomário Serejo Silva.
Também foi solicitada a perda da função pública do gestor, a suspensão dos direitos políticos dele pelo prazo de oito anos, o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano, a proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras penalidades.
Entre as irregularidades constam a realização de despesas sem processo licitatório, sem comprovantes e sem contrato de prestação de serviços. Também foi constatada ausência de demonstrativos de adiantamentos concedidos no exercício de 2008. O prefeito ainda apresentou despesas com pagamento de pessoal sem a assinatura dos funcionários na folha.
José Carlos Sampaio foi condenado ao pagamento dos valores de R$ 185.209,20, em razão das despesas realizadas sem processo licitatório, e R$ 734.022,95, por causa das despesas realizadas sem comprovação. "Conforme apresentado os fatos, verifica-se que o demandado incorreu em ato de improbidade com prejuízo ao erário municipal", afirmou o promotor de Justiça na ação.
Termo judiciário da Comarca de Açailândia, o município de Cidelândia fica localizado a 597km de São Luís.
Com informações do Ministério Público Estadual
A ação foi motivada pelo Acórdão (decisão) nº 52/2011 do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que considerou irregulares as contas de gestão do Fundo Municipal de Saúde (FMS), do exercício financeiro de 2008, apresentada pelo gestor. Interpôs a ação o promotor de Justiça Francisco Teomário Serejo Silva.
Também foi solicitada a perda da função pública do gestor, a suspensão dos direitos políticos dele pelo prazo de oito anos, o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano, a proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras penalidades.
Entre as irregularidades constam a realização de despesas sem processo licitatório, sem comprovantes e sem contrato de prestação de serviços. Também foi constatada ausência de demonstrativos de adiantamentos concedidos no exercício de 2008. O prefeito ainda apresentou despesas com pagamento de pessoal sem a assinatura dos funcionários na folha.
José Carlos Sampaio foi condenado ao pagamento dos valores de R$ 185.209,20, em razão das despesas realizadas sem processo licitatório, e R$ 734.022,95, por causa das despesas realizadas sem comprovação. "Conforme apresentado os fatos, verifica-se que o demandado incorreu em ato de improbidade com prejuízo ao erário municipal", afirmou o promotor de Justiça na ação.
Termo judiciário da Comarca de Açailândia, o município de Cidelândia fica localizado a 597km de São Luís.
Com informações do Ministério Público Estadual
TJ concede liminar e autoriza cooperativa a usar táxi-lotação na área Itaqui-Bacanga
O Tribunal de Justiça do Maranhão concedeu liminar à Cooperativa de Táxi e Transporte da área Itaqui-Bacanga (Coopettaib), autorizando-a a transportar passageiros em carros particulares. A decisão, datada de 21 outubro e assinada pelo juiz José Jorge Figueiredo dos Anjos, titular da 3ª Vara da Fazenda Pública, determina ao Município que forneça autorização de atividades de taxistas aos vinculados à requerente.
No despacho, a autoridade judicial aponta que a permissão foi concedida frente à alegação de o transporte prestado na área Itaqui-Bacanga ser deficitário. A Coopettaib buscou na Justiça o direito de licenciamento para o transporte remunerado de bagagens e passageiros.
De acordo com a liminar, os cooperados alegam que se uniram para dar à comunidade de Itaqui-Bacanga um transporte de passageiros de qualidade, haja vista a má qualidade do transporte público urbano.
A liminar autoriza os associados da Coopettaib o exercício da atividade de taxista até a prática seja regulamentada. De acordo com o despacho, a Prefeitura tem um prazo de 60 dias para ofertar resposta à ação.
Com informações de O Estado do Maranhão
No despacho, a autoridade judicial aponta que a permissão foi concedida frente à alegação de o transporte prestado na área Itaqui-Bacanga ser deficitário. A Coopettaib buscou na Justiça o direito de licenciamento para o transporte remunerado de bagagens e passageiros.
De acordo com a liminar, os cooperados alegam que se uniram para dar à comunidade de Itaqui-Bacanga um transporte de passageiros de qualidade, haja vista a má qualidade do transporte público urbano.
A liminar autoriza os associados da Coopettaib o exercício da atividade de taxista até a prática seja regulamentada. De acordo com o despacho, a Prefeitura tem um prazo de 60 dias para ofertar resposta à ação.
Com informações de O Estado do Maranhão
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Ricardo Murad determina a desinterdição da UTI Neonatal do Hospital Juvêncio Matos
O secretário de estado da Saúde, Ricardo Murad, anunciou, na última quarta-feira (2), por meio de nota oficial, a deseinterdição da UTI Neonatal do Hospital Infantil Juvêncio Matos, fechada na semana passada por conta da internação de um recèm-nacido com 11 dias de vida com catapora, pneumonia e fasciíte necrotizante (situação em quem uma bactéria se alimenta de carne humana), além de insuficiência respiratória aguda. A unidade vai reabir porque não há mais riscos de contaminação no local.
Ricardo Murad culpou a Prefeitura de São Luís pelo encaminhamento do recém-nascido sem os cuidados e informações devidas. O secretário municipal de Saúde, Gutemberg Araújo, informou que o bebê era oriundo do interior e apenas encaminhou ao Juvêncio Matos porque as unidades do município não tinham condição de atendê-lo.
NOTA OFICIAL – Secretaria de Estado da Saúde
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do Hospital Juvêncio Matos, que integra o Complexo Hospitalar Materno Infantil, voltará a receber internações a partir desta quinta-feira, dia 3 de novembro. Reunião da equipe médica da UTI avaliou estar descartado o risco de contaminação por varicela naquela Unidade de Terapia Intensiva.
Passados nove dias da internação do bebê com diagnóstico clínico de varicela, a equipe médica do Complexo Hospitalar Materno Infantil – formada pelo diretor geral Cláudio Araújo; pela chefe da UTI neonatal Sílvia Helena Cavalcante; pelo presidente da Comissão de Infecção Hospitalar, Leônidas Lopes Braga Júnior; e pela médica da UTI neonatal, Isabel Sousa Barros – declarou que não há mais risco de transmissibilidade da doença.
Devido às condutas adotadas, a UTI neonatal deste Complexo Hospitalar reiniciará as internações sem nenhum risco de transmissão da doença para os outros recém-nascidos internados a partir de quinta feira, dia 3 de novembro.
São Luís, 2 de novembro de 2011.
Ricardo Murad
Secretário de Estado da Saúde
Ricardo Murad culpou a Prefeitura de São Luís pelo encaminhamento do recém-nascido sem os cuidados e informações devidas. O secretário municipal de Saúde, Gutemberg Araújo, informou que o bebê era oriundo do interior e apenas encaminhou ao Juvêncio Matos porque as unidades do município não tinham condição de atendê-lo.
NOTA OFICIAL – Secretaria de Estado da Saúde
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do Hospital Juvêncio Matos, que integra o Complexo Hospitalar Materno Infantil, voltará a receber internações a partir desta quinta-feira, dia 3 de novembro. Reunião da equipe médica da UTI avaliou estar descartado o risco de contaminação por varicela naquela Unidade de Terapia Intensiva.
Passados nove dias da internação do bebê com diagnóstico clínico de varicela, a equipe médica do Complexo Hospitalar Materno Infantil – formada pelo diretor geral Cláudio Araújo; pela chefe da UTI neonatal Sílvia Helena Cavalcante; pelo presidente da Comissão de Infecção Hospitalar, Leônidas Lopes Braga Júnior; e pela médica da UTI neonatal, Isabel Sousa Barros – declarou que não há mais risco de transmissibilidade da doença.
Devido às condutas adotadas, a UTI neonatal deste Complexo Hospitalar reiniciará as internações sem nenhum risco de transmissão da doença para os outros recém-nascidos internados a partir de quinta feira, dia 3 de novembro.
São Luís, 2 de novembro de 2011.
Ricardo Murad
Secretário de Estado da Saúde
Delegado diz que há ´avalanche´ de fraudes contra o empresário Elias e o vereador Júnior Mojó
Do Imirante.com
O delegado Carlos Alberto Damasceno (foto) que preside o inquérito da morte do empresário Marggion Laniere Ferreira disse em entrevista ao Rádio Patrulha, apresentado pelo repórter Domingos Ribeiro, na Rádio Mirante AM que a documentação apreendida na imobiliária de propriedade do corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho e do vereador de Paço do Lumiar, Júnior Mojó, apontam uma “avalanche” de novas fraudes contra proprietários de lotes na região do Araçagi nos últimos 20 anos.
Damasceno disse que também foram feitas apreensões de documentos também nas residências dos dois sócios suspeitos de terem mandado matar o empresário Marggion.
- Após o término do inquérito que apurou a morte do Sr. Margion, nós executamos quatro mandatos de busca e apreensão, sendo um deles na Imobiliária Territorial de propriedade do Elias e do Júnior Mojó (que são sócios), também nas residências de ambos e na residência de um serventuário do Cartório de São José Ribamar. Muita documentação foi apreendida em especial na casa do vereador Júnior Mojó, documentação esta que está sendo analisada, periciada e documentação que nos trás uma avalanche de novas fraudes envolvendo este indivíduo que na verdade pratica uma insegurança jurídica contra as pessoas que adquiriram áreas nos últimos 20 anos no Araçagi – afirmou.
O delegado disse que Elias e Mojó (foto) fazem parte de uma “quadrilha”, mas que existem outras pessoas envolvidas e que os nomes serão divulgados no momento oportuno.
- Eu chamo de quadrilha porque vocês vão em algum momento tomar conhecimento quando os nomes forem declarados, muitos outros integrantes estão aparecendo. Essas pessoas falsificavam documentos junto a cartórios ou detro dos próprios cartórios. Eles faziam com que estes documentos virassem registro de imóveis dando a propriedade a eles e a partir dessas propriedades fragmentavam, desmembravam essas propriedades maiores em lotes menores e passavam a comercializar. E comercializavam vendendo para uma, duas, três, quatro…dez pessoas. Eles vendiam o lote para um indivíduo que deixavam lá, quando ele descobrir já tinha um outro dono. E esse dono descobria um segundo dono, e assim por diante, um terceiro, enfim – contou.
Com base no inquérito presidido pelo delegado Carlos Alberto Damasceno, a polícia pediu a prisão preventiva do corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho e do vereador de Paço do Lumiar, Júnior Mojó, mas até o momento a Justiça ainda não se posicionou sobre o caso.
O delegado Carlos Alberto Damasceno (foto) que preside o inquérito da morte do empresário Marggion Laniere Ferreira disse em entrevista ao Rádio Patrulha, apresentado pelo repórter Domingos Ribeiro, na Rádio Mirante AM que a documentação apreendida na imobiliária de propriedade do corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho e do vereador de Paço do Lumiar, Júnior Mojó, apontam uma “avalanche” de novas fraudes contra proprietários de lotes na região do Araçagi nos últimos 20 anos.
Damasceno disse que também foram feitas apreensões de documentos também nas residências dos dois sócios suspeitos de terem mandado matar o empresário Marggion.
- Após o término do inquérito que apurou a morte do Sr. Margion, nós executamos quatro mandatos de busca e apreensão, sendo um deles na Imobiliária Territorial de propriedade do Elias e do Júnior Mojó (que são sócios), também nas residências de ambos e na residência de um serventuário do Cartório de São José Ribamar. Muita documentação foi apreendida em especial na casa do vereador Júnior Mojó, documentação esta que está sendo analisada, periciada e documentação que nos trás uma avalanche de novas fraudes envolvendo este indivíduo que na verdade pratica uma insegurança jurídica contra as pessoas que adquiriram áreas nos últimos 20 anos no Araçagi – afirmou.
O delegado disse que Elias e Mojó (foto) fazem parte de uma “quadrilha”, mas que existem outras pessoas envolvidas e que os nomes serão divulgados no momento oportuno.
- Eu chamo de quadrilha porque vocês vão em algum momento tomar conhecimento quando os nomes forem declarados, muitos outros integrantes estão aparecendo. Essas pessoas falsificavam documentos junto a cartórios ou detro dos próprios cartórios. Eles faziam com que estes documentos virassem registro de imóveis dando a propriedade a eles e a partir dessas propriedades fragmentavam, desmembravam essas propriedades maiores em lotes menores e passavam a comercializar. E comercializavam vendendo para uma, duas, três, quatro…dez pessoas. Eles vendiam o lote para um indivíduo que deixavam lá, quando ele descobrir já tinha um outro dono. E esse dono descobria um segundo dono, e assim por diante, um terceiro, enfim – contou.
Com base no inquérito presidido pelo delegado Carlos Alberto Damasceno, a polícia pediu a prisão preventiva do corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho e do vereador de Paço do Lumiar, Júnior Mojó, mas até o momento a Justiça ainda não se posicionou sobre o caso.
Ministério Público emite Recomendação para pôr fim ao acúmulo de cargos públicos no município de Lago da Pedra
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Lago da Pedra emitiu, no dia 26 de outubro, Recomendação sugerindo a exoneração dos servidores comissionados ou contratados que estejam ocupando mais de um cargo público.
A manifestação, assinada pela promotora de Justiça, Karina Freitas Chaves, foi encaminhada ao prefeito de Lago da Pedra e também aos gestores de Lago do Junco, Lago dos Rodrigues e Lagoa Grande do Maranhão, termos judiciários da referida Comarca.
Também foi recomendado que sejam instaurados procedimentos administrativos para a apuração dos prejuízos causados aos cofres dos referidos municípios, decorrentes da acumulação indevida de cargos públicos. Medidas judiciais e extrajudiciais devem ser tomadas para o ressarcimento do erário.
Na Recomendação, a promotora de Justiça destacou que a legislação permite o acúmulo de cargos somente para professores e para profissionais da área de saúde.
O relatório com as informações sobre as providências tomadas pelas prefeituras deve ser enviado ao Ministério Público do Maranhão no prazo de 30 dias. Em caso de descumprimento, os prefeitos podem ser responsabilizados por crime funcional e pela prática de improbidade administrativa.
Com informações do Ministério Público Estadual
A manifestação, assinada pela promotora de Justiça, Karina Freitas Chaves, foi encaminhada ao prefeito de Lago da Pedra e também aos gestores de Lago do Junco, Lago dos Rodrigues e Lagoa Grande do Maranhão, termos judiciários da referida Comarca.
Também foi recomendado que sejam instaurados procedimentos administrativos para a apuração dos prejuízos causados aos cofres dos referidos municípios, decorrentes da acumulação indevida de cargos públicos. Medidas judiciais e extrajudiciais devem ser tomadas para o ressarcimento do erário.
Na Recomendação, a promotora de Justiça destacou que a legislação permite o acúmulo de cargos somente para professores e para profissionais da área de saúde.
O relatório com as informações sobre as providências tomadas pelas prefeituras deve ser enviado ao Ministério Público do Maranhão no prazo de 30 dias. Em caso de descumprimento, os prefeitos podem ser responsabilizados por crime funcional e pela prática de improbidade administrativa.
Com informações do Ministério Público Estadual
Crise aguda no PSB
É muito mais grave do aparenta a crise que sacode os intestinos do PSB no Maranhão. A eleição, no sábado passado, do novo Diretório Estadual, para cuja presidência foi reeleito o ex-deputado federal e advogado José Antônio Almeida, em vez de pacificar as correntes do partido, ampliaram ainda mais o fosso que as separa.
A crise mostrou claramente que o PSB é hoje um partido conflagrado internamente pela disputa entre dois grupos. Um, que controla precariamente a máquina partidária, tem como chefes o presidente reeleito José Antônio Almeida e o ex-governador José Reinaldo Tavares e seus sobrinho, o deputado estadual Marcelo Tavares.
O outro, é formado por duas correntes, uma estadual, liderada pelo deputado federal Ribamar Alves, e uma com atuação em São Luís, comandada pelo ex-deputado federal Roberto Rocha, que abraçou o socialismo com a garantia, dada pelo comando nacional, de que será candidato a prefeito da capital.
O motivo da crise: José Antônio Almeida e os Tavares não têm interesse em uma candidatura do PSB à Prefeitura de São Luís, preferindo que o partido mantenha a aliança com o PSDB e indicando o candidato a vice na chapa do prefeito João Castelo.
Esse projeto não interessa à direção nacional, que decidiu que o partido terá candidato próprio em São Luís e que esse candidato será Roberto Rocha, sendo que o deputado Ribamar Alves está inclinado a apoiar o projeto de candidatura de Rocha.
Desde que Roberto Rocha entrou no partido, ungido pelo presidente nacional, governador Eduardo Campos (Pernambuco), José Antonio Almeida e os Tavares tem feito de tudo para minar a pré-candidatura. A situação ficou mais grave agora, depois da briga pelo controle do partido, com Ribamar Alves alardeando que a reeleição de Almeida foi fraudada.
E até onde se soube, o parangolé socialista será resolvido pela direção nacional, em reunião ainda nesta semana.
Da coluna Estado Maior
A crise mostrou claramente que o PSB é hoje um partido conflagrado internamente pela disputa entre dois grupos. Um, que controla precariamente a máquina partidária, tem como chefes o presidente reeleito José Antônio Almeida e o ex-governador José Reinaldo Tavares e seus sobrinho, o deputado estadual Marcelo Tavares.
O outro, é formado por duas correntes, uma estadual, liderada pelo deputado federal Ribamar Alves, e uma com atuação em São Luís, comandada pelo ex-deputado federal Roberto Rocha, que abraçou o socialismo com a garantia, dada pelo comando nacional, de que será candidato a prefeito da capital.
O motivo da crise: José Antônio Almeida e os Tavares não têm interesse em uma candidatura do PSB à Prefeitura de São Luís, preferindo que o partido mantenha a aliança com o PSDB e indicando o candidato a vice na chapa do prefeito João Castelo.
Esse projeto não interessa à direção nacional, que decidiu que o partido terá candidato próprio em São Luís e que esse candidato será Roberto Rocha, sendo que o deputado Ribamar Alves está inclinado a apoiar o projeto de candidatura de Rocha.
Desde que Roberto Rocha entrou no partido, ungido pelo presidente nacional, governador Eduardo Campos (Pernambuco), José Antonio Almeida e os Tavares tem feito de tudo para minar a pré-candidatura. A situação ficou mais grave agora, depois da briga pelo controle do partido, com Ribamar Alves alardeando que a reeleição de Almeida foi fraudada.
E até onde se soube, o parangolé socialista será resolvido pela direção nacional, em reunião ainda nesta semana.
Da coluna Estado Maior
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