Nesse momento (às 8h30) centenas de Policiais Militares estão nas proximidades da Assembleia Legislativa do Maranhão, protestando pelo realinhamento salarial de 30%. Apesar de não poderem ser manifestar publicamente, por conta do regulamento militar, os PMs resolveram cruzar os braços e partir para o movimento paredista.
Já são cerca de 600 PMs em frente à sede do Legislativo Estadual, cobrando um posicionamento da governadora Roseana Sarney (PMDB), que cumpre agenda de trabalho em Brasília. Existe a possibilidade dos manifestantes serem recebidos pelo presidente da AL, deputado Arnaldo Melo (PMDB), para tentar intermediar o impasse.
Até o momento, o secretário estadual de Segurança Pública, Aluísio Mendes, ainda não se manifestou. O comando geral da PM está monitorando o movimento e já foi solicitada a ida do Batalhão de Choque para conter o movimento.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O dilema do PCdoB em São Luís para 2012
É de muita consternação dentro do PCdoB a possibilidade do presidente da Embratur, Flávio Dino, não optar pela disputa a prefeito de São Luís em 2012, por priorizar a corrida sucessória ao governo do Maranhão em 2014. Apesar disso, militantes do partido acreditam no chamamento da direção estadual da legenda para enfrentar pela segunda vez a disputa na capital maranhense.
Nos bastidores correm rumores de que o ex-deputado federal Flávio Dino poderia estar cauteloso em entrar em mais uma batalha em São Luís, principalmente depois da queda do ministro Orlando Silva (Esportes), que acabou manchando a imagem do PCdoB em nível nacional.
Caso Dino não saia candidato em 2012, o PCdoB já busca adotar um "Plano B", que teria o apoio do nome do ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PP), como cabeça de chapa, ao lado do deputado estadual comunista Rubens Júnior como companheiro de chapa.
É aguardar para ver no que vai dar!!
Nos bastidores correm rumores de que o ex-deputado federal Flávio Dino poderia estar cauteloso em entrar em mais uma batalha em São Luís, principalmente depois da queda do ministro Orlando Silva (Esportes), que acabou manchando a imagem do PCdoB em nível nacional.
Caso Dino não saia candidato em 2012, o PCdoB já busca adotar um "Plano B", que teria o apoio do nome do ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PP), como cabeça de chapa, ao lado do deputado estadual comunista Rubens Júnior como companheiro de chapa.
É aguardar para ver no que vai dar!!
Superintendente da Polícia lamenta liberação de jovem que atropelou e matou duas pessoas na avenida Litorânea
O superintendente de Polícia Civil da Capital, delegado Sebastião Uchôa, lamentou a liberação, após pagamento de fiança de R$ 6 mil, do condutor do automóvel que atropelou e matou duas pessoas na noite do último sábado (5), na Avenida Litorânea, em São Luís. De acordo com Uchôa, os procedimentos policiais foram feitos de acordo com a lei, apesar de acreditar que a liberação de Rodrigo Araújo Lima, condutor do veículo envolvido no acidente, tenha criado “sensação de impunidade”.
Sebastião Uchôa explicou que, apesar do motorista ter apresentado sinais de embriaguês e estar dirigindo o veículo em alta velocidade e com as luzes dos faróis desligadas, o crime teve de ser considerado homicídio culposo (sem intenção de matar). No entanto, essa nomenclatura poderá ser alterada para homicídio doloso (com intenção de matar) após a conclusão do inquérito policial no prazo de trinta dias.
“A delegada procedeu na forma da lei. Ela fez autuação em flagrante até porque ele tinha se evadido do local do crime e não prestou socorro às vitimas. Ela cumpriu a lei, mas, infelizmente, a lei é branda nesse sentido de liberá-lo mediante a fiança. Infelizmente a legislação nesse aspecto é muito branda beneficiando e gerando clima de impunidade. A legislação termina parabenizando o infrator, gerando sensação de impunidade perante a sociedade. O ideal é que haja mudança da legislação em caráter emergencial”, esclareceu delegado Sebastião Uchôa.
Apesar de o atropelamento das duas pessoas ter tido repercussão nacional, o fato não foi registrado no relatório da polícia. De acordo com o superintendente de Polícia Civil, houve um “esquecimento” por parte da escrivã. Sebastião Uchôa garantiu que a “falha administrativa” não irá prejudicar as investigações.
“Foi uma falha da escrivã. Ela esqueceu de colocar [no relatório], mas o auto de flagrante já está nas mãos da delegada Ana Claudia. Não foi no relatório do plantão, mas está no relatório do Ciops a ocorrência. É uma falha administrativa corrigida e não atinge a autuação em flagrante. Isso não vai prejudicar nada”, finalizou o delegado.
Com informações do Imirante
Sebastião Uchôa explicou que, apesar do motorista ter apresentado sinais de embriaguês e estar dirigindo o veículo em alta velocidade e com as luzes dos faróis desligadas, o crime teve de ser considerado homicídio culposo (sem intenção de matar). No entanto, essa nomenclatura poderá ser alterada para homicídio doloso (com intenção de matar) após a conclusão do inquérito policial no prazo de trinta dias.
“A delegada procedeu na forma da lei. Ela fez autuação em flagrante até porque ele tinha se evadido do local do crime e não prestou socorro às vitimas. Ela cumpriu a lei, mas, infelizmente, a lei é branda nesse sentido de liberá-lo mediante a fiança. Infelizmente a legislação nesse aspecto é muito branda beneficiando e gerando clima de impunidade. A legislação termina parabenizando o infrator, gerando sensação de impunidade perante a sociedade. O ideal é que haja mudança da legislação em caráter emergencial”, esclareceu delegado Sebastião Uchôa.
Apesar de o atropelamento das duas pessoas ter tido repercussão nacional, o fato não foi registrado no relatório da polícia. De acordo com o superintendente de Polícia Civil, houve um “esquecimento” por parte da escrivã. Sebastião Uchôa garantiu que a “falha administrativa” não irá prejudicar as investigações.
“Foi uma falha da escrivã. Ela esqueceu de colocar [no relatório], mas o auto de flagrante já está nas mãos da delegada Ana Claudia. Não foi no relatório do plantão, mas está no relatório do Ciops a ocorrência. É uma falha administrativa corrigida e não atinge a autuação em flagrante. Isso não vai prejudicar nada”, finalizou o delegado.
Com informações do Imirante
Secretário diz que governo vai dialogar com moradores do PAC Rio Anil
O secretário de estado de Cidades, Pedro Fernandes (foto), afirmou hoje que nenhum morador da área do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Rio Anil será retirado de forma intempestiva sem ser indenizado dentro do diálogo e da forma que merece. A declaração do secretário foi feita após ser questionado por moradores da área durante audiência pública na Câmara Municipal de São Luís, proposta pelo vereador Batista Matos (PPS).
Na oportunidade, Pedro Fernandes informou que alterações foram promovidas na obra de execução do PAC Rio Anil e que os serviços foram alterados ainda na gestão do ex-governador- já felecido- Jackson Lago (PDT).
"Houve sim uma modificação no trajeto da obra viária, quando ela chega ao bairro da Alemanha, na avenida dos Franceses. Pelo traçado anterior passava por uma desapropriação de 300 casas e hoje nós recuamos para 30 residências. Vamos chegar a um acordo com esses proprietários de imóveis, pois não vai haver autoritarismo, ninguém vai passar com trator por cima de ninguém. Ainda temos tempo de chegar a um comum acordo", declarou o secretário Pedro Fernandes.
Na oportunidade, Pedro Fernandes informou que alterações foram promovidas na obra de execução do PAC Rio Anil e que os serviços foram alterados ainda na gestão do ex-governador- já felecido- Jackson Lago (PDT).
"Houve sim uma modificação no trajeto da obra viária, quando ela chega ao bairro da Alemanha, na avenida dos Franceses. Pelo traçado anterior passava por uma desapropriação de 300 casas e hoje nós recuamos para 30 residências. Vamos chegar a um acordo com esses proprietários de imóveis, pois não vai haver autoritarismo, ninguém vai passar com trator por cima de ninguém. Ainda temos tempo de chegar a um comum acordo", declarou o secretário Pedro Fernandes.
MP obtém liminar para retirada de propaganda promocional de prefeito
O Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria de Justiça de Governador Eugênio Barros, obteve Liminar que determina ao prefeito do município de Senador Alexandre Costa, Carlos Pereira Machado, a retirada de propagandas com nítida intenção de promoção pessoal. Senador Alexandre Costa é Termo Judiciário da Comarca de Governador Eugênio Barros.
De acordo com o promotor de Justiça Rodrigo de Vasconcelos Ferro, autor da Ação Civil Pública, o material publicitário é referente à comemoração do aniversário de emancipação do município, que ocorrerá no dia 09 de novembro. Os out-doors e cartazes espalhados pelas cidades de Senador Alexandre Costa, Presidente Dutra e trechos da BR-226, contém a imagem e nome do chefe do Executivo Municipal, além da mensagem “promessa cumprida”.
Conforme o promotor de Justiça, as provas colhidas no decorrer das investigações evidenciaram que os atos do prefeito contrariam os princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade. De acordo com a Constituição Federal, “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
Dessa forma, a conduta do gestor configura ato de improbidade administrativa. Além disso, com o objetivo de garantir o fim da ilegalidade, a Promotoria de Justiça ingressou com pedido de suspensão da propaganda irregular no prazo de 24 horas, retirando-se qualquer referência à pessoa do prefeito Carlos Pereira Machado e sob pena de multa diária de R$ 10.000,00, de toda e qualquer referência à pessoa do prefeito.
A Liminar foi concedida pela juíza Welinne de Souza Coelho. A publicidade irregular foi excluída por meio da pintura e ocultação das referências e elementos de promoção pessoal contidos na propaganda.
Com informações do Ministério Público
De acordo com o promotor de Justiça Rodrigo de Vasconcelos Ferro, autor da Ação Civil Pública, o material publicitário é referente à comemoração do aniversário de emancipação do município, que ocorrerá no dia 09 de novembro. Os out-doors e cartazes espalhados pelas cidades de Senador Alexandre Costa, Presidente Dutra e trechos da BR-226, contém a imagem e nome do chefe do Executivo Municipal, além da mensagem “promessa cumprida”.
Conforme o promotor de Justiça, as provas colhidas no decorrer das investigações evidenciaram que os atos do prefeito contrariam os princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade. De acordo com a Constituição Federal, “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
Dessa forma, a conduta do gestor configura ato de improbidade administrativa. Além disso, com o objetivo de garantir o fim da ilegalidade, a Promotoria de Justiça ingressou com pedido de suspensão da propaganda irregular no prazo de 24 horas, retirando-se qualquer referência à pessoa do prefeito Carlos Pereira Machado e sob pena de multa diária de R$ 10.000,00, de toda e qualquer referência à pessoa do prefeito.
A Liminar foi concedida pela juíza Welinne de Souza Coelho. A publicidade irregular foi excluída por meio da pintura e ocultação das referências e elementos de promoção pessoal contidos na propaganda.
Com informações do Ministério Público
PDT silencia na Câmara de Vereadores de São Luís
O líder da bancada do PDT na Câmara Municipal de São Luís, vereador Ivaldo Rodrigues, preferiu não se manifestar sobre as denúncias envolvendo o partido, no âmbito do Ministério do Trabalho, que envolve, inclusive o deputado federal pedetista Weverton Rocha.
Rocha é citado pela revista Veja como sendo assessor especial do ministro Carlos Lupi e que teria participado das denúnicias envolvendo desvio de verbas para ONGs para qualificação profissional.
Para quem não se lembra o deputado Weverton Rocha aparece envolto em falcatruas desde a época em que era líder estudantil na União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), passando pela gestão do ex-governador, já falecido, Jackson Lago (PDT), quando Weverton assumiu a secretaria de estado de Esporte e Juventude, acusado de desviar cerca de R$ 5 milhões para a construção do Ginásio Costa Rodrigues, obra que nunca aconteceu.
Rocha é citado pela revista Veja como sendo assessor especial do ministro Carlos Lupi e que teria participado das denúnicias envolvendo desvio de verbas para ONGs para qualificação profissional.
Para quem não se lembra o deputado Weverton Rocha aparece envolto em falcatruas desde a época em que era líder estudantil na União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), passando pela gestão do ex-governador, já falecido, Jackson Lago (PDT), quando Weverton assumiu a secretaria de estado de Esporte e Juventude, acusado de desviar cerca de R$ 5 milhões para a construção do Ginásio Costa Rodrigues, obra que nunca aconteceu.
Grupo de oposição ao prefeito Castelo deve anunciar nome de candidato até janeiro de 2012
O ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PP), defende a tese de que a união de partidos políticos como o PP, PCdoB, PPS e PSB devem anunciar o candidato do grupo até janeiro de 2012, para disputar as eleições municipais do ano que vem.
Segundo Tadeu Palácio, não dá para imaginar que o candidato desse grupo de oposição à gestão do prefeito João Castelo (PSDB) saia somente durante as convenções previstas para junho do próximo ano. "Temos que definir logo uma candidatura forte, no início do ano que vem, para que tenhamos tempo para trabalhar essa candidatura para vencer a eleição", declarou.
Atualmente estão na disputa nomes como o do próprio ex-prefeito Tadeu Palácio; do ex-deputado federal e atual presidente da Embratur, Flávio Dino; da deputada estadual Eliziane Gama e o do ex-deputado federal Roberto Rocha.
Segundo Tadeu Palácio, não dá para imaginar que o candidato desse grupo de oposição à gestão do prefeito João Castelo (PSDB) saia somente durante as convenções previstas para junho do próximo ano. "Temos que definir logo uma candidatura forte, no início do ano que vem, para que tenhamos tempo para trabalhar essa candidatura para vencer a eleição", declarou.
Atualmente estão na disputa nomes como o do próprio ex-prefeito Tadeu Palácio; do ex-deputado federal e atual presidente da Embratur, Flávio Dino; da deputada estadual Eliziane Gama e o do ex-deputado federal Roberto Rocha.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Fechamento de ambulatório municipal sobrecarrega o Nina Rodrigues
A decisão adotada pela Prefeitura de São Luís de suspender os atendimentos do Ambulatório de Saúde Mental D. João Antônio Farina está sobrecarregando o atendimento no Hospital Estadual Nina Rodrigues, que é referência para todo o estado, deixando milhares de pessoas sem a assistência devida.
O secretário Ricardo Murad determinou que o Conselho Estadual de Saúde apure as responsabilidades do município diante do prejuízo causado aos pacientes.Por meio de ofício, a direção do Ambulatório de Saúde Mental instalado no Instituto Farina, no Filipinho, comunicou que nos meses de abril, agosto e outubro deste ano, três psiquiatras pediram desligamento do serviço e não foram substituídos pela Secretaria Municipal de Saúde, deixando sem atendimento os pacientes que estavam com consultas agendadas até outubro.
Sem profissionais, a direção do ambulatório decidiu suspender, por tempo indeterminado, independente de diagnóstico, todos os atendimentos de primeira vez, ou seja, fechou as portas para aquelas pessoas que apresentem transtornos mentais e necessitem de acompanhamento. “O município não pode suspender um serviço que tem a obrigação de manter”, enfatizou Ricardo Murad.
O Ministério da Saúde preconiza que cada município tenha um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para cada 100 mil habitantes. Em São Luís, onde a população é superior a 1 milhão de pessoas, a Prefeitura não vem atendendo à demanda na área de saúde mental, já que possui apenas dois CAPS, um para pessoas com transtornos mentais e outro para usuários de crack, álcool e outras drogas, além dos ambulatórios Farina e Clodomir Pinheiro Costa.
O Hospital Estadual Nina Rodrigues é referência para todos os municípios maranhenses, pois é o único que atende urgências e emergências psiquiátricas, além de realizar mensalmente cerca de 2.600 consultas ambulatoriais.
O secretário Ricardo Murad determinou que o Conselho Estadual de Saúde apure as responsabilidades do município diante do prejuízo causado aos pacientes.Por meio de ofício, a direção do Ambulatório de Saúde Mental instalado no Instituto Farina, no Filipinho, comunicou que nos meses de abril, agosto e outubro deste ano, três psiquiatras pediram desligamento do serviço e não foram substituídos pela Secretaria Municipal de Saúde, deixando sem atendimento os pacientes que estavam com consultas agendadas até outubro.
Sem profissionais, a direção do ambulatório decidiu suspender, por tempo indeterminado, independente de diagnóstico, todos os atendimentos de primeira vez, ou seja, fechou as portas para aquelas pessoas que apresentem transtornos mentais e necessitem de acompanhamento. “O município não pode suspender um serviço que tem a obrigação de manter”, enfatizou Ricardo Murad.
O Ministério da Saúde preconiza que cada município tenha um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para cada 100 mil habitantes. Em São Luís, onde a população é superior a 1 milhão de pessoas, a Prefeitura não vem atendendo à demanda na área de saúde mental, já que possui apenas dois CAPS, um para pessoas com transtornos mentais e outro para usuários de crack, álcool e outras drogas, além dos ambulatórios Farina e Clodomir Pinheiro Costa.
O Hospital Estadual Nina Rodrigues é referência para todos os municípios maranhenses, pois é o único que atende urgências e emergências psiquiátricas, além de realizar mensalmente cerca de 2.600 consultas ambulatoriais.
Vídeo desmente a versão de policiais sobre a morte de pedreiro
Um vídeo feito por celular, postado no YouTube, na última quinta-feira (3), mostra a ação dos policiais militares durante a perseguição que resultou na morte do pedreiro José de Ribamar Vieira Batista, que aconteceu na terça-feira (1º).
Desde a terça-feira, parentes da vítima contestam a versão dos policiais. De acordo com eles, os policiais executaram José de Ribamar Batista, que teria saído de um posto de combustível sem pagar o valor de R$ 10. Os policias disseram que só atiraram no pedreiro porque ele teria reagido à prisão, descido do carro e tentado agredir os policiais com facão e canivete.
Nas imagens, na íntegra abaixo, os policiais militares chegam perto do carro de José de Ribamar Batista e, antes que ele saia do carro, ouve-se um tiro. Logo depois, eles tiram o corpo do pedreiro de dentro do carro.
Com informações do Imirante
Desde a terça-feira, parentes da vítima contestam a versão dos policiais. De acordo com eles, os policiais executaram José de Ribamar Batista, que teria saído de um posto de combustível sem pagar o valor de R$ 10. Os policias disseram que só atiraram no pedreiro porque ele teria reagido à prisão, descido do carro e tentado agredir os policiais com facão e canivete.
Nas imagens, na íntegra abaixo, os policiais militares chegam perto do carro de José de Ribamar Batista e, antes que ele saia do carro, ouve-se um tiro. Logo depois, eles tiram o corpo do pedreiro de dentro do carro.
Com informações do Imirante
Prefeito de Cidelândia é alvo de ação por irregularidades na prestação de contas
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Açailândia ajuizou, em 19 de outubro, Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra o prefeito de Cidelândia, José Carlos Sampaio. O MPMA pede a devolução ao erário municipal de R$ 919.232,15.
A ação foi motivada pelo Acórdão (decisão) nº 52/2011 do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que considerou irregulares as contas de gestão do Fundo Municipal de Saúde (FMS), do exercício financeiro de 2008, apresentada pelo gestor. Interpôs a ação o promotor de Justiça Francisco Teomário Serejo Silva.
Também foi solicitada a perda da função pública do gestor, a suspensão dos direitos políticos dele pelo prazo de oito anos, o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano, a proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras penalidades.
Entre as irregularidades constam a realização de despesas sem processo licitatório, sem comprovantes e sem contrato de prestação de serviços. Também foi constatada ausência de demonstrativos de adiantamentos concedidos no exercício de 2008. O prefeito ainda apresentou despesas com pagamento de pessoal sem a assinatura dos funcionários na folha.
José Carlos Sampaio foi condenado ao pagamento dos valores de R$ 185.209,20, em razão das despesas realizadas sem processo licitatório, e R$ 734.022,95, por causa das despesas realizadas sem comprovação. "Conforme apresentado os fatos, verifica-se que o demandado incorreu em ato de improbidade com prejuízo ao erário municipal", afirmou o promotor de Justiça na ação.
Termo judiciário da Comarca de Açailândia, o município de Cidelândia fica localizado a 597km de São Luís.
Com informações do Ministério Público Estadual
A ação foi motivada pelo Acórdão (decisão) nº 52/2011 do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que considerou irregulares as contas de gestão do Fundo Municipal de Saúde (FMS), do exercício financeiro de 2008, apresentada pelo gestor. Interpôs a ação o promotor de Justiça Francisco Teomário Serejo Silva.
Também foi solicitada a perda da função pública do gestor, a suspensão dos direitos políticos dele pelo prazo de oito anos, o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano, a proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras penalidades.
Entre as irregularidades constam a realização de despesas sem processo licitatório, sem comprovantes e sem contrato de prestação de serviços. Também foi constatada ausência de demonstrativos de adiantamentos concedidos no exercício de 2008. O prefeito ainda apresentou despesas com pagamento de pessoal sem a assinatura dos funcionários na folha.
José Carlos Sampaio foi condenado ao pagamento dos valores de R$ 185.209,20, em razão das despesas realizadas sem processo licitatório, e R$ 734.022,95, por causa das despesas realizadas sem comprovação. "Conforme apresentado os fatos, verifica-se que o demandado incorreu em ato de improbidade com prejuízo ao erário municipal", afirmou o promotor de Justiça na ação.
Termo judiciário da Comarca de Açailândia, o município de Cidelândia fica localizado a 597km de São Luís.
Com informações do Ministério Público Estadual
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