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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Roberto Rocha deixa comissão provisória do PSDB, mas Brandão não volta


Apesar da direção nacional do PSDB ter destituído, na terça-feira, 21, a comissão interventora no ninho tucano no Maranhão, que estava sob o comando do senador Roberto Rocha e do ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, a legenda continua sem comando no estado.

Mesmo tendo sido reconsiderada a liminar (decisão provisória), expedida pelo diretório nacional, ainda sob a tutela do presidente interino, senador Tasso Jereissati, que decretava a intervenção na executiva estadual do PSDB maranhense, o partido segue sem rumo definido.

Isso porque, no documento da nacional tucana não há espaço para que o ex-presidente do PSDB no Maranhão, vice-governador Carlos Brandão, possa retomar a diretriz da sigla. Isso porque o partido não realizou convenção no último dia 11, fazendo com que uma nova comissão deva ser nomeada.

Para a direção nacional do PSDB, presidida pelo ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman, "não existe mais um órgão estadual organizado no Maranhão, em razão da extinção do seu mandato, confere-se também a extinção da sua comissão interventora", que vinha sob a liderança do senador Roberto Rocha.

Há uma expectativa de que uma nova convenção partidária deva ocorrer somente no dia 9 de dezembro, quando deve ser efetivado um novo comando estadual do PSDB.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Astro se reúne com Edivaldo e cobra correções no orçamento municipal


O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Astro de Ogum (PR), esteve reunido na manhã desta terça-feira, 21, com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), para solicitar do Executivo que sejam feitas as devidas correções no texto do projeto de lei, que trata do orçamento do município para o exercício financeiro de 2018.

Segundo Astro, somente após serem feitas as correções é que o orçamento retornará para as comissões técnicas do Legislativo, onde será apresentado parecer da Comissão de Orçamento e Finanças e depois apreciado e votado em plenário. A votação está prevista para a primeira quinzena de dezembro.

“Tudo tem que ser bem explicado e estudado, para que possamos agir com responsabilidade ao apreciar e votar matérias de grande importância para a população, já que envolve os destinos do nosso município e de nosso povo”, disse o presidente da Câmara.

Na segunda-feira, 20, Astro adiou uma audiência pública na Casa para discussão do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária, para que tais correções fosse feitas pela equipe técnica da Prefeitura.

Segóvia deixa analistas políticos com a pulga atrás da orelha na Lava Jato


Pesadas críticas já começam a recair sobre o novo delegado geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia (foto), após, em sua posse, ter disparado contra a própria instituição da PF e à Procuradoria Geral da República (PGR), numa clara tentativa de livrar a cara do presidente Michel Temer (PMDB) das acusações que pairam contra o chefe do Palácio do Planalto.

Na oportunidade, Segóvia crucificou o andamento da Operação Lava Jato na ação do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-assessor presidencial, Rodrigo Rocha Loures, que foi pego com a "boca na botija", ao sair de um restaurante carregando uma mala com R$ 500 mil, que- supostamente- seria entregue à Temer.

Para o delegado da PF, houve um ritmo acelerado nas investigações com a participação do ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot. Segundo Segóvia, a mala de dinheiro, carregada pelo ex-assessor de Temer pode não ser suficiente para apontar crimes (sic). No entanto, a própria PF garantiu que a mala estava recheada de dinheiro, oriundo de propina da JBS.

"Talvez seria bom, para que o Brasil inteiro soubesse e para que houvesse uma transparência maior, sobre como foi conduzida aquela investigação. Porque a gente acredita que se fosse sob à égide da Polícia Federal, essa investigação teria que durar mais tempo. Porque uma única mala, talvez não desse toda a materialidade que a gente necessitaria, para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não corrupção. É um ponto de interrogação que fica hoje, no imaginário popular brasileiro e que poderia ter sido respondido, se a investigação tivesse mais tempo..."

Por que Sarney e Padilha não compareceram à posse de Segóvia?


Causou surpresa nas hostes políticas as ausências do ex-presidente e ex-senador José Sarney e do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ambos do PMDB e citados na Lava Jato, na solenidade de posse do novo delegado-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, ocorrida na manhã da última segunda-feira, 20, em Brasília (DF).

A inquietação foi visível entre os presentes ao local, principalmente depois das especulações nos bastidores de que tanto Sarney quanto Padilha teriam sido os dois figurões que influenciaram o presidente da República, Michel Temer (PMDB) a empossar Segóvia no comando da instituição da PF, em substituição ao delegado Leandro Daiello.

Além disso, no Maranhão ainda são notáveis os estragos políticos na cozinha do Palácio dos Leões, depois que a Polícia Federal, sob a égide de Segóvia, prendeu pessoas ligadas ao governo Flávio Dino (PCdoB), fruto de investigações da Operação Sermão aos Peixes, que apurou desvios milionários na área da Saúde, em convênios firmados entre o governo federal e governo estadual.

Durante a cerimônia de posse, o delegado Segóvia garantiu que dará andamento às investigações de desvios de recursos públicos no Maranhão, assim como em outras operações que estão em andamento sob a responsabilidade da Polícia Federal com a anuência da Justiça.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O sorvete e a liturgia da mentira


O advogado Abdon Marinho (foto) faz uma crítica, nas redes sociais, ao artigo escrito pelo ex-presidente da República e ex-senador, José Sarney (PMDB), intitulado de "Governo Sorvete". Na avaliação do causídico, o autor da publicação acabou produzindo uma peça de ficção meio ridícula e o político um "texto de uma politicalha atroz".

Segue abaixo a íntegra da crítica de Abdon Marinho:

"ALGUÉM me manda um artigo supostamente escrito pelo ex-presidente José Sarney, intitulado “Governo Sorvete”. Comecei a ler e, antes mesmo de terminar, apesar de não ser longo, fui ao site do escritor e político certificar-me da autoria.

No seu site, que divide em duas partes: o escritor e o político, está, de fato, o texto, que devo dizer não faz justiça a nenhum dos dois, nem ao escritor membro da Academia Brasileira de Letras, nem ao político, que foi de deputado a Presidente da República.

O escritor produziu uma ficção meio ridícula e o político um texto de uma politicalha atroz que já se esperava superada nos dias atuais.

O ex-presidente que já foi tudo que sonhou – e até além dos sonhos –, afinal, um político do interior do Maranhão que chega à presidência da República, tendo antes sido deputado, senador, não é para qualquer um – e ele chegou lá –, e depois ainda foi senador por mais 24 anos pelo estado do Amapá, sendo, até hoje, respeitado como um dos mais argutos políticos brasileiros, poderia se dar ao respeito de não escrever ou assinar qualquer coisa que lhes põem as mãos.

Não que o ex-presidente nunca tenha sido capaz de escrever ou até fazer coisas bem piores na luta pelo poder. 

A ele, foi e é atribuída uma das mais torpes obras de ficção política já criadas no Maranhão: a farsa da suposta morte de Reis Pacheco, cuja a autoria imputou, igualmente, num artigo, ao adversário de então, o candidato ao governo Cafeteira, no longínquo ano de 1994. 

Aquela trama de ficção consistiu em forjar a morte de um cidadão que tivera participação – através de um acidente de trânsito – na morte do conselheiro Hilton Rodrigues, sogro de Cafeteira.

Como, simplesmente, não daria certo dizer tal absurdo, a obra ficcional “criou” um irmão para Reis Pacheco, um personagem chamado Anacleto, que, através de um advogado do Ceará, denunciou que o senador da República, Cafeteira, ao Supremo Tribunal Federal - STF, como mandante da suposta morte do irmão. Quanta criatividade e ousadia.

Às vésperas do pleito o autor da ficção escreve um artigo “Liberdade e Reis Pacheco” – em determinada passagem do texto, se não me falha a memória, chega a dizer que Cafeteira, no velório do sogro, teria lhe confessado o desejo de ver morto o causador do acidente –, atribuindo ao adversário a morte de Reis Pacheco.

A farsa só foi desbaratada, após investigação rápida empreendida pelos deputados Juarez Medeiros e Aderson Lago, poucos dias antes daquele pleito quando, pelas dificuldades de comunicação de então e a sabotagem, como falta de energia em quase todo o interior e mesmo falta de sinal de televisão no horário da propaganda eleitoral de rádio e televisão, impediu que fosse reposta a verdade: Cafeteira nunca mandara matar ninguém, Reis Pacheco estava “vivinho da silva”, morando no Amapá, e o tal irmão Anacleto não existia.

Acredito que quem escreve, sobretudo, quem tem a honra de dizer-se escritor – e que já foi tudo que quis na vida –, tem certos deveres éticos e o compromisso indelével com a verdade. Aliás, como dizia o próprio ex-presidente: tem que respeitar a liturgia do cargo – e do encargo.

Já vivendo o seu outono, o ex-presidente e escritor, deveria zelar um pouco mais por sua biografia, a fim de evitar que as torpezas praticadas na ânsia desmedida pelo poder se sobressaíam mais que as qualidades que, acredita-se, possa ter. Afinal, todos, ao menos para os seus, têm algumas qualidades. 

Ao escrever o texto “Governo Sorvete”, talvez numa tentativa de ironizar o atual governador, acaba por arranhar a própria biografia.

Não se faz ironias ou se escreve sobre assuntos tão sérios sem tomar por base argumentos reais. A falta desse cuidado, acaba, infelizmente por igualar, um escritor que já teve até a honra de presidir o Brasil a um destes venais blogueiros capazes de alugar a pena e vender a consciência por qualquer trocado.

Embora estivesse viajando por ocasião da deflagração da Operação Pegadores (gostei demais deste apelido pela criatividade), entendi, desde o primeiro momento, que o governo estadual pagara por algo a uma empresa que, no passado, fora um sorveteria. Entendi assim.

A história de se estava pagando procedimentos médicos-hospitalares a uma sorveteria ou pagando por sorvete, picolés ou casquinhas, já foi exercício criativo daqueles que se ocuparam de explorar o episódio politicamente.

Depois, os próprios governistas, apanhados com as calças nas mãos por contas de suas estripulias pouco ortodoxas, acabaram usando a tal versão para tentar desmoralizar a operação policial, colocando em dúvida todo um trabalho realizado por agentes policiais, integrantes do Ministério Público Federal da Controladoria Geral da União e do Poder Judiciário.

Os fatos apurados até aqui, são graves e merecem rigorosos esclarecimentos por partes dos atores implicados, temos mais de uma dezena de pessoas presas provisoriamente, sendo execrados publicamente, temos denúncias de que os recursos públicos da saúde estavam sendo usados para pagamentos de inúmeros apaniguados e que, serviam, inclusive, para pagamentos de pensões alimentícias e de “Bolsa Quenga” por alguns altos dignatários do poder. Isso é sério, muito sério, não comporta gracejos ou gracinhas.

Se o texto do ex-presidente pretendeu ser irônico, deveria antes de tudo, cercar-se da verdade para não fazer coro aos que querem, com informações falsas, prejudicar e achincalhar o trabalho, que se quer acreditar seja sério e desprovido de qualquer outra motivação que não seja zelo pela coisa pública e a verdade real.

Os fatos narrados na investigação são coisas bastante sérias, repito, não havendo lugar para ironias de mau gosto como a história do “sorvete de coco ou cocô” ou de que o tratamento dos pacientes que agonizam nos hospitais estaduais, consiste na distribuição de picolés, casquinhas ou outros ingredientes. 

Que falta de respeito com os enfermos, Dr. Sarney. 

Ao fazer ironias ficcionais sem graça e gosto duvidoso, tendo como questão de fundo informações desprovidas de verdade, o ex-presidente presta um desserviço não só as investigações mas à boa literatura maranhense onde se destacaram nacionalmente figuras como Gonçalves Dias, os irmãos Azevedo, Josué Montelo, João Lisboa, Ferreira Gullar, e tantos outros.

Se tentou fazer graça com assunto de tamanha gravidade não conseguiu mais que sorriso amarelo e chocho, indigno de valer um sorvete, este, de verdade". 

Abdon Marinho é advogado.

Hoje é dia da consciência negra


O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro em todo o país. A data homenageia o Zumbi, um escravo que foi líder do Quilombo dos Palmares. Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695.

O objetivo do Dia da Consciência Negra é fazer uma reflexão sobre a importância do povo e da cultura africana, assim como o impacto que tiveram no desenvolvimento da identidade da cultura brasileira.

A sociologia, a política, a religião e a gastronomia entre várias outras áreas foram profundamente influenciadas pela cultura negra. Este é um dia de comemorar e mostrar profundo apreço pela cultura afro-brasileira.

Após operação da PF, Sarney ironiza Dino: "Me dá um sorvete aí!"


Ainda surfando nas ondas magnéticas da bombástica "Operação Pegadores" da Polícia Federal, o ex-presidente da República e ex-senador José Sarney (PMDB) ironiza o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), em artigo, assinado de próprio punho, finalizado com a seguinte frase de efeito: "Me dá um sorvete aí!".

A ironia do astuto ex-parlamentar peemedebista se volta para as acusações feitas pela Polícia Federal de que até uma fábrica de sorvete teria sido utilizada pelo governo comunista para desviar verbas milionárias do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para terceiros, aliados ao governo Dino no estado.

Leia abaixo alguns trechos do artigo:

É uma glória para o nosso Estado a descoberta que acaba de ser feita no Maranhão — o penúltimo estado comunista no mundo depois que a Albânia acabou com esse sistema —, de que descobrimos aquilo que nunca tinha sido achado na mesa dos cientistas: o medicamento universal que liquida com qualquer doença.

A Sociedade Internacional de Medicina, com sede em Londres, acaba de tomar conhecimento de que aqui foi descoberto o remédio final para a saúde, que causa verdadeiro milagre: o Sorvete Milagroso!

A Operação Pegadores, deflagrada pela Polícia Federal, que há quinze meses acompanhava os trabalhos estatais, tornou transparente o programa governamental para salvar a Saúde Pública.

Mais de UM MILHÃO DE REAIS custou a empreitada do Governo do Maranhão.

....Foi um número tão exagerado que levou a Polícia Federal a desconfiar. Só um hospital consumiu quinhentos mil casquinhas de sorvete de uma bola, ao custo unitário de dois reais por bola. Assim, em cada cama, quem chegava encontrava o paciente chupando uma casquinha de sorvete. Faltava remédio, algodão, seringa e roupa lavada, mas sorvete jamais. Quinhentos mil sorvetes sabor Dino. Não ficou muito claro se, burlando a pesquisa, a turma também chupava picolé.

Outra coisa fantástica é o fato de que toda essa produção brutal de sorvete (e picolé?) era produzida por uma firma fantasma, que não existia, mas produzia e consumia o dinheiro que, segundo o slogan do governo, deveria ser “de todos nós”. E os marqueteiros ficaram também ouriçados com a possibilidade de substituir o slogan do Governo por “Sorvetes de Todos Nós!” Seria mais atrativo e chamativo.

...A operação era tão secreta que de nada sabiam o Secretário de Saúde, Dr. Carlos, o Governador, Dr. Dino, o Secretário da Articulação Política, Dr. Jerry, o Dr. dos Direitos Humanos e Participação Popular — sim, pois tanto sorvete é caso de direitos humanos e dos direitos dos políticos que apoiavam todo o governo do sorvete.

O milagre é que toda a fórmula de feitura do sorvete da trapaça era explicada ao Secretário de Saúde, com folha suplementar mandada preparar por alguém (?) de cima, que também não sabia de nada — só de tudo.

Sendo assim, entre sorvetes, picolés e roubalheira fica o pobre Maranhão com 20 mortes por semana, estradas esburacadas, filas e filas nos hospitais e nas UPAs, sem remédios e algodão. Os doentes, à beira da morte, só podem balbuciar:

— Me dá um sorvete aí!

José Sarney

domingo, 19 de novembro de 2017

Eliziane diz que dívida ativa com a União foi adquirida pelo próprio PPS


A deputada federal Eliziane Gama (PPS) encaminhou nota a este blog, informando que o aparecimento do seu nome na lista da Dívida Ativa da União (DAU), deve-se a um débito do próprio partido, adquirida anterior à sua gestão na presidência do PPS no Maranhão.

Leia a íntegra da nota:

"Diante das informações divulgadas por este blog, a presidente do Diretório Estadual do PPS no Maranhão informa que se trata de uma dívida do partido adquirida anterior a sua gestão como presidente do PPS no estado e o partido já está tomando as providências para o pagamento".

Zé Reinaldo, Waldir Maranhão e Eliziane estão na lista da dívida ativa da União


Os deputados federais da bancada maranhense, José Reinaldo Tavares (PSB), Waldir Maranhão (Avante) e Eliziane Gama (PPS) aparecem na lista de um grupo de parlamentares inscritos na Dívida Ativa da União (DAU). 

Esse grupo de deputados, segundo o site Congresso em Foco, é responsável por um rombo de R$ 1,4 bilhão nos cofres públicos, sem contar a relação de devedores da União que financiam campanhas eleitorais para a Câmara e o Senado, entre pessoas físicas e jurídicas, muitas delas de propriedade dos próprios parlamentares ou apresentadas como partidos políticos.

Os dados constam de levantamento divulgado pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Veja a lista abaixo:

José Reinaldo Carneiro Tavares (PSB) deve R$ 32.775,42 inscritos na Dívida Ativa da União.

Waldir  Maranhão Cardoso (Avante) deve R$ 18.127,14

Eliziane Pereira Gama Ferreira (PPS) deve R$ 7.509,70

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Carlos Lula diz não ter o que temer com as investigações da Polícia Federal


O intrépido secretário de estado de Saúde, advogado Carlos Lula (foto), tem dado declarações à imprensa de que não tem nada a temer com o bombardeio de informações sobre suposta corrupção na pasta, após investigações da Polícia Federal no Maranhão.

Carlos Lula assumiu a SES no final do mês de abril de 2016, com a saída do seu antecessor, o médico Marcos Pachêco (PDT). De lá pra cá, Lula tem demonstrado cautela e gerenciado a pasta sem maiores estardalhaços.

Só que esse clima de tranquilidade acabou na última quinta-feira, 16, após a Polícia Federal cercar o prédio da Secretaria de Saúde. Principalmente depois que a superintendente regional da PF, Cassandra Parazzi, ter afirmado que o secretário Carlos Lula tinha conhecimentos de supostas irregularidades no setor e não fez nada para impedir a sangria.

Indiciamento nos três inquéritos prevê penas máximas de até 68 anos para Bolsonaro

I Indiciado nesta semana pela Polícia Federal (PF) por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização cri...