Observando atentamente o cenário pré-eleitoral de 2018, eis que as inúmeras denúncias que pairam sobre o governo Flávio Dino (PCdoB) nos remetem a recentes fatos, "articulados", que levaram à cassação do mandato saudoso governador Jackson Lago (2007 a abril de 2009) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por abuso de poder político e econômico.
Com a queda do pedetista Jackson, quem viria a assumir o trono do Palácio dos Leões seria a segunda colocada na disputa eleitoral de outubro de 2006, a ex-governadora Roseana Sarney (na época PMDB), pela terceira vez; e que agora pelo MDB, pretende concorrer pela quinta vez.
De lá pra cá os anos se passaram, mas as mesmas anedotas e trapaças políticas ainda permanecem acessas e bem ardentes.
Percebam que o atual governador Flávio Dino irá disputar a reeleição, já envolto em inúmeras denúncias que vão desde o uso da máquina pública, abuso de poder político e econômico, compra de votos, dentre outros que lhe estão sendo imputados automaticamente e midiaticamente às vésperas das eleições de outubro.
O circo vai sendo montado para que a lona desabe na hora certa.
As mais recentes denúncias de nomeações de civis religiosos evangélicos para capelães da Polícia Militar, sem concurso público, é uma demonstração de que o cerco está se fechando, para mais um eventual tapetão eleitoral no Maranhão.
A suposta espionagem montada nos quarteis e batalhões da Polícia Militar, os aluguéis camaradas, a suposta inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão, dentre outros podem ser a veia femural por onde o sangue deve jorrar.
Depois não digam que não avisei!