O desembargador Ney Bello (foto), do Tribunal Regional Federal da 1º Região, concedeu, nesta quinta-feira, 3, liberdade provisória ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), que chegou a ocupar o Ministério do Turismo na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do presidente Michel Temer (MDB).
Alves estava preso desde junho de 2017, em decorrência da Operação Manus, desdobramento da Operação Lava Jato, que investiga pagamento de suborno na construção da Arena das Dunas, estádio da Copa do Mundo de 2014.
Ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (MDB) |
No entendimento do desembargador maranhense do TRF-1, Ney Bello argumenta que ao conceder a liberdade provisória, obedeceu "à regra geral relativa à privação da liberdade pessoal com a finalidade processual, segundo a qual o alcance do resultado se dá com o menor dano possível aos direitos individuais".
Na oportunidade, Ney Bello determinou duas condições para conceder o habeas corpus, que pode ser revogado, caso ao menos uma delas seja descumprida: retenção do passaporte e proibição de contato com investigados na ação penal em questão.
Esse mais um togado amigo de politico corrupto e, ainda tem a cara de pau de criticar o juiz Moro que faz um excelente trabalho frente a Lava jato, quem dera o Brasil tivesse mais 100 juizes como sergio moro.
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