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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Vereador diz que Cafeteira era um grande comunicador


O líder do PSD na Câmara Municipal de São Luís, vereador Cezar Bombeiro, destacou que o saudoso ex-governador Epitácio Cafeteira, falecido no último domingo,13, foi um grande comunicador de massa.

“Ele tinha uma habilidade natural de falar e fazer o povo ouví-lo e defender as suas mensagens, em qualquer lugar desse imenso Maranhão”, reconheceu o parlamentar.

O vereador afirmou ainda que para os servidores públicos estaduais, foi um importante administrador e deu dignidade a todos com reajustes salariais e condições de trabalho. "Também durante o seu governo é que foram realizados os primeiros concursos públicos para agente penitenciário e soldado do Corpo de Bombeiros", lembrou.

Para Cézar Bombeiro, se Cafeteira tivesse saúde, com certeza estaria exercendo um mandato politico, uma vez que eleitorado tinha e o seu capital politico era próprio e não teve sucessor, por ter sido único.

O vereador registrou o seu pesar pela morte de Cafeteira à sua família e salientou ser ele, um politico que soube como poucos construir a sua história como deputado federal, prefeito de São Luís, governador do Maranhão e senador, que com certeza, tem importante espaço no contexto da politica do nosso Estado.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Pesquisa Datailha confirma vitória de Dino contra Roseana Sarney


Continua repercutindo intensamente nos meios políticos, o resultado da pesquisa de intenções de votos do Instituto Datailha, encomendada pelo Sistema Difusora de Comunicação, que revelou o cenário das urnas para o governo do Maranhão, faltando menos de cinco meses para as eleições de outubro.

Se as eleições para governador do Maranhão fossem hoje, em quem você votaria? Segundo o levantamento dos votos válidos, o governador Flávio Dino (PCdoB) seria reeleito com um percentual de 45,25%, contra 17,45% de sua principal adversária na disputa, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), que busca voltar ao trono do Palácio dos Leões pela quinta vez.

Em terceiro lugar aparece o deputado estadual Eduardo Braide com 3,42%, seguido do ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (0,94%); o senador Roberto Rocha do PSDB (0,80) e a ex-prefeita Maura Jorge do PSL (0,61%). NS/NR (23,82%).


A coleta dos dados foi realizada entre os dias 09 e 10 de Maio de 2018, com  2.137 maranhenses em 37 cidades do Estado por meio de entrevistas individuais realizadas nos dias 09 e 10 de Maio de 2018.

As pesquisas do Datailha são feitas por meio de amostragem aleatória com entrevistas individuais.

A margem de erro admitida é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado nos resultados da pesquisa é de 95%.

O levantamento anterior Difusora/DataIlha foi divulgado em fevereiro e apontava vitória do atual governador Flávio Dino no primeiro turno.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

A morte de um dos ícones da política maranhense


Sem sombra de dúvida, o Maranhão perdeu neste início de semana uma das figuras mais controvertidas da política no estado. Trata-se de Epitácio Cafeteira Afonso Pereira, 93, filho de José Justino Pereira do Café e Eudóxia Afonso Pereira.

Natural da cidade de João Pessoa, na Paraíba, Cafeteira iniciou sua carreira política no Maranhão ao ser eleito suplente de deputado federal pelo PR, em 1962, chegando a exercer o mandato mediante convocação.

Três anos depois, foi eleito prefeito de São Luís, tendo sido considerado um dos melhores gestores da capital maranhense pelo MDB, após a imposição do bipartidarismo pelos militares e por esse mesmo partido foi derrotado ao disputar o Senado 1970.

Sua figura pública sempre teve uma ligação direta com o ex-presidente José Sarney, cuja relação política não era um mar de tranquilidade, oscilando ora sendo aliado, ora adversário.

A primeira ruptura entre Cafeteira e Sarney ocorreu no início da década de 70, quando ele foi eleito deputado federal pelo MDB, em 1974 e 1978, chegando a presidir o diretório regional do partido no Maranhão.

Ao longo das décadas seguintes, Cafeteira sempre esteve integrado ao PMDB, sendo reeleito deputado federal em 1982, tendo seu adversário Sarney assumido a presidência da República em 1985.

Em 1986, Cafeteira fez as pazes com Sarney e foi eleito governador do Maranhão, com um percentual acima de 80% de votos válidos.

No ano de 1990, Cafeteira renunciou ao governo, deixou o PMDB e se filiou ao PDC, tendo sido eleito senador da República, forçando o então adversário José Sarney a deixar o Maranhão para ser candidato a senador pelo Amapá.

Naquele época, pesaram na decisão fatores como a melhor articulação de Cafeteira junto às forças políticas do estado e o desgaste de Sarney durante sua gestão na Presidência da República e o fato de que o Amapá elegeria três senadores, ao invés de um, como o Maranhão.

Sua última eleição vitoriosa foi em 2006, quando Cafeteira foi eleito novamente ao Senado pelo PTB, tendo cumprido os oito anos de mandato, mesmo estando com a saúde comprometida, numa cadeira de rodas.

Falecimento

Na noite de domingo, em sua residência, em Brasília, Cafeteira morreu aos 93 anos de idade, mesmo estando monitorado por uma Unidade de Terapia Intensiva. O político controvertido deixou a esposa, uma filha e netos.

Seu corpo está sendo velado no plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão e será sepultado no Cemitério do Gavião, área central de São Luís.

Descanse em paz!!

sexta-feira, 11 de maio de 2018

MDB do Maranhão quer ficar livre para voar nas eleições de outubro


O diretório estadual do MDB no Maranhão deve engrossar coro junto a outros nove diretórios regionais emedebistas, que preferem ficar liberados para fazer coligações políticas, conforme interesses regionais, nas eleições de outubro deste ano.

O MDB maranhense, que tem como pré-candidata ao governo do estado a ex-governadora Roseana Sarney, deve se unir aos diretórios do Ceará, Alagoas, Sergipe, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Pará.

De acordo com analistas políticos, o receio do comando do partido é o de que a impopularidade do presidente Michel Temer grude nos candidatos e venha prejudicar o resultado das urnas em estados importantes para o MDB, como é o caso do Maranhão.

Segundo o site da Veja, pelo menos nove diretórios regionais não querem também que o MDB apresente candidato próprio à sucessão do presidente Michel Temer. 

O cálculo foi apresentado em jantar na última quarta-feira, 9, na casa do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), com políticos do partido e outras legendas.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Dino fala demais, irrita esquerda e pode perder apoio do PT


As executivas nacionais do PT, PSOL e PCdoB continuam indignadas com as recentes declarações jocosas do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao jornal Folha de São Paulo, ao pregar a renúncia de partidos de esquerda em troca de apoio ao nome do pedetista Ciro Gomes, na disputa à Presidência da República, nas eleições de outubro.

Para Dino, legendas como o seu próprio partido, o PT e o PSOL precisam abdicar de ter candidatos majoritários ao Palácio do Planalto, sob pena da esquerda ser derrotada ainda no primeiro turno, caso não venham a se unir em torno de um projeto único no pleito vindouro.

"Está chegando o momento de admitir uma nova agenda. Se não oferecermos uma alternativa viável, você pode perder a capacidade de atrair outros setores do centro, que se guiam também pela viabilidade", afirmou Dino.

No entanto, lideranças do PT não gostaram nem um pouco das palavras do governador maranhense, por entender que Lula passa ser desprestigiado, mesmo estando preso numa carceragem da Polícia Federal, Curitiba, e o PT ainda pensa em manter o seu nome na corrida eleitoral.

Já o PCdoB tem pela frente a pré-candidatura da ex-deputada federal Manuela D´Ávila (RS) e o PSOL não pretende abrir mão de uma candidatura de Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Como se pode observar Dino falou demais!

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Osmar Filho leva PDT à presidência da Câmara de São Luís


Depois de muita polêmica, foi eleita na sessão desta quarta-feira, 9, a nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís, para o biênio 2019/2020, sob a presidência do vereador Osmar Filho (PDT/foto).

A chapa vencedora obteve 28 votos e foi batizada de "vereador Edmilson Jansen", em homenagem ao parlamentar que faleceu no ano passado. A nova composição da Mesa Diretora terá, além do presidente eleito Osmar Filho, Astro de Ogum (PR) como vice-presidente, Nato Júnior (PP) como vice-presidente, Josué Pinheiro como terceiro vice-presidente.

Francisco Carvalho (PSL) ficou como primeiro secretário, Francisco Chaguinhas  como segundo secretário, Beto Castro (PROS) como terceiro secretário e Concita Pinto (Patriotas) como quarta secretária da Mesa.

Osmar Filho assumirá a presidência da Câmara Municipal no dia 1º de janeiro de 2019. O novo chefe do Legislativo é advogado e está em seu terceiro mandato como vereador da capital maranhense.

Partidos de esquerda preferem não embarcar na onda de Dino


PCdoB, PT e PSOL ainda nem chegaram a avaliar a defesa intransigente do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo pregou a renúncia de partidos de esquerda em troca do apoio ao nome do pedetista Ciro Gomes, na corrida sucessória ao Palácio do Planalto, para as eleições de outubro.

Em sua justificativa, Dino diz que a esquerda corre sério risco de ser derrotada já no primeiro turno se não se unir em torno de um único nome.

“Está chegando o momento de admitir uma nova agenda. Se não oferecermos uma alternativa viável, você pode perder a capacidade de atrair outros setores do centro que se guiam também pela viabilidade”, afirmou.

Para o governador, o PT não tem nome capaz de unir a esquerda e deveria apoiar Ciro, caso Lula não consiga viabilizar sua candidatura, porque o pedetista é hoje o melhor posicionado, segundo as pesquisas, dentro desse campo político.

O PCdoB, partido de Dino, tem hoje como pré-candidata a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (RS) e o PSOL trabalha com a pré-candidatura de Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

Para o governador do Maranhão, a prisão de Lula é “muito dilacerante, muito traumática, uma tragédia política, a maior derrota da esquerda brasileira desde o golpe [militar] de 1964″. Na avaliação dele, um mês após a prisão do ex-presidente, é momento de reconhecer que sua candidatura se tornou inviável e de traçar estratégias para vencer a eleição.

“O ponto de interrogação que está dirigido, sobretudo ao PT, é se nós queremos uma eleição apenas de resistência, de marcar posição, eleger deputados, ou ganhar a eleição presidencial”, disse.

“Temos chance de ganhar, a eleição porque o pós-impeachment deu errado. O fracasso do Temer é o fracasso da alternativa que se gestou a nós”, emendou. A possibilidade de uma aliança no primeiro turno ainda é vista com reservas pela cúpula do PT, que insiste na candidatura de Lula como opção única.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Desistência de candidatura Temer pode prejudicar MDB no Maranhão

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente Michel Temer (MDB) têm mantido conversas mútuas
Diante de novas e robustas denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro, apresentadas pela Procuradoria Geral da República (PGR), o presidente da República, Michel Temer (MDB), já cogita a possibilidade real de não mais ser candidato à reeleição, nas eleições de outubro deste ano.

É que Temer já vislumbra a viabilidade de apoiar a candidatura do ex-governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), à corrida sucessória ao Palácio do Planalto, cujas tratativas estão bem avançadas.

Para o MDB do Maranhão, a provável desistência de Temer da disputa eleitoral e o apoio ao PSDB só embaraça ainda mais o incerto palanque do partido no estado, cuja ex-governadora Roseana Sarney (MDB) já esperava contar com uma estrutura temática e que agora se mostra temerosa.

Cogita-se que se Temer vier a apoiar uma candidatura tucana à Presidência, o MDB maranhense pode até desistir de lançar uma candidatura Roseana Sarney e vir a apoiar as hostes do PSDB no estado, que terá como candidato ao governo, o nome do senador Roberto Rocha, que controla o ninho tucano e é também um dos principais adversários do governador Flávio Dino (PCdoB).

Talvez por conta dessa embolada toda, a ex-governadora Roseana tenha se retraído um pouco da pré-campanha, para avaliar o estrago que vem pela frente, sem um palanque forte do MDB e com aval nacional.

Desde a semana passada, antes de pisar no Maranhão para evento do PSDB regional, o ex-governador Geraldo Alckmin e o presidente Temer mantiveram conversas, por telefone, que podem selar um amplo acordo nacional entre as duas legendas, com impacto direto nos estados de influência do MDB, como é o caso de terras maranhenses.

Vale aguardar!

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Cuidado! A "cama de gato" eleitoral já pode está armada para 2018


Observando atentamente o cenário pré-eleitoral de 2018, eis que as inúmeras denúncias que pairam sobre o governo Flávio Dino (PCdoB) nos remetem a recentes fatos, "articulados", que levaram à cassação do mandato saudoso governador Jackson Lago (2007 a abril de 2009) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por abuso de poder político e econômico.

Com a queda do pedetista Jackson, quem viria a assumir o trono do Palácio dos Leões seria a segunda colocada na disputa eleitoral de outubro de 2006, a ex-governadora Roseana Sarney (na época PMDB), pela terceira vez; e que agora pelo MDB, pretende concorrer pela quinta vez.

De lá pra cá os anos se passaram, mas as mesmas anedotas e trapaças políticas ainda permanecem acessas e bem ardentes.

Percebam que o atual governador Flávio Dino irá disputar a reeleição, já envolto em inúmeras denúncias que vão desde o uso da máquina pública, abuso de poder político e econômico, compra de votos, dentre outros que lhe estão sendo imputados automaticamente e midiaticamente às vésperas das eleições de outubro.

O circo vai sendo montado para que a lona desabe na hora certa.

As mais recentes denúncias de nomeações de civis religiosos evangélicos para capelães da Polícia Militar, sem concurso público, é uma demonstração de que o cerco está se fechando, para mais um eventual tapetão eleitoral no Maranhão. 

A suposta espionagem montada nos quarteis e batalhões da Polícia Militar, os aluguéis camaradas, a suposta inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão, dentre outros podem ser a veia femural por onde o sangue deve jorrar.

Depois não digam que não avisei!

Candidatura de Roseana é uma incógnita para o próprio MDB


A semana começa nos meios políticos do Maranhão com uma especulação que já virou rotina. O questionamento sobre a eventual candidatura ou desistência da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) do páreo, para retornar ao trono do Palácio dos Leões, hoje fortaleza comunista do governo Flávio Dino.

É que depois de encarar algumas caravanas ao interior do estado, a pré-campanha da ex-governadora deu uma freada brusca, deixando o grupo político do clã Sarney numa certa letargia.

Para uns poucos, Roseana garante que será candidata; enquanto para outros a especulação continua batendo à porta.

Há que diga que nem mesmo nas hostes do MDB existe a certeza absoluta de que ela venha a ser candidata para enfrentar os comunistas de Dino, que esperam polarizar a decisão do eleitorado maranhense. Nem mesmo o presidente estadual do MDB, senador João Alberto Souza, fala sobre o assunto espinhoso.

Recentemente, em entrevista à Folha de São Paulo, o deputado estadual Adriano Sarney (PV), filho do deputado federal Sarney Filho, deixou no ar uma certa dose de inquietação no próprio seio familiar.

"Não sei dizer sinceramente [se ela vai até o fim] porque é uma decisão muito dela, não sei o que seu coração está falando".

O próprio Sarney Filho, pré-candidato ao Senado da República, também deixa margem para oscilações.

"Tiraram o pijama de Roseana. Disseram: vai se vestir e vamos embora para a luta. Ela está aceitando ser candidata, não está se lançando".

Portanto, façam suas apostas!

Roberto Costa defende aprovação de projetos do Executivo e questiona politização da oposição sobre o tema

O deputado estadual Roberto Costa (MDB) defendeu, na sessão desta quinta-feira (21), requerimentos de sua autoria solicitando a votação em ...