O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), também reagiu, nas redes sociais, às intempestivas declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre a possibilidade de reedição do Ato Institucional nº 5 (AI-5), decreto que endureceu os poderes do regime militar no Brasil, em 1968, e fechou o Congresso Nacional.
O AI-5 trouxe assassinatos, torturas, prisões ilegais, cassações de mandatos, perseguições. Invoco a memória dos ministros do Supremo Evandro Lins e Silva, Hermes Lima e Victor Nunes Leal, cassados pela ditadura, para repudiar a ameaça delirante de um “novo AI-5”.
O governador do Ma é incoerente, ao mesmo tempo que defende a ditadura de Maduro na Venezuela e de Cuba se diz preocupado com a "democracia" do Brasil.
ResponderExcluir