As tentativas de dar um Golpe de Estado, no Brasil pós-vitória nas urnas do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não ficaram somente no mundo abstrato dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A Operação Venire da Polícia Federal descobriu que o ex-braço direito de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, discutiu com o ex-major do Exército, Ailton Barros, em dezembro de 2022, a possibilidade real de subverter a ordem constitucional no país.
Além de dar um Golpe de Estado, o passo seguinte seria prender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, considerado o carrasco dos bolsonaristas de plantão, cujas mensagens trocadas foram obtidas pela CNN Brasil.
A Operação Venire da PF mira uma organização criminosa dentro do Palácio do Planalto, na era Bolsonaro, responsável pela falsificação de dados sobre a vacinação contra a Covid-19.
De acordo com relatórios enviados ao STF, a PF afirmou que o ex-major Ailton Barros e outras pessoas ainda não identificadas estariam envolvidas "em tratativas para a execução de um Golpe de Estado" no país.
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