Governadora Roseana Sarney concede entrevista coletiva |
Após inaugurar o Hospital Maria Paes Tavares, na tarde de terça (3), no município de Tasso Fragoso, a governadora Roseana Sarney (PMDB) desembarcou em Imperatriz, na manhã desta quinta-feira (4), para realizar visita institucional às obras em execução em municípios da Região Tocantina em continuidade a uma agenda de compromissos no Sul do Estado.
Em coletiva, Roseana Sarney fez um balanço das obras distribuídas em todo o Maranhão, destacando o crescimento econômico do Estado. “Viemos à Imperatriz realizar visita institucional das obras da Estrada do Arroz, a pavimentação asfáltica na cidade e, logo após, inaugurar mais dois hospitais, em Vila Nova dos Martírios e Davinópolis e conversar com as lideranças políticas e empresariais para saber como está a fábrica, se está tudo bem, e destacar o distrito industrial, que está em andamento”, detalhou a governadora.
Hospitais
A governadora Roseana disse que o Hospital Macrorregional de Imperatriz faz parte do programa “Saúde é Vida”, que está concluindo 62 hospitais de 20 leitos e já concluiu grande parte da meta estabelecida no programa.
“Eu acredito que, hoje, o Maranhão seja o mais bem servido nessa área, em todo o Brasil. Estamos concluindo os 62 hospitais de 20 leitos. Já concluímos grande parte dos hospitais de 50 leitos e estamos fazendo os hospitais maiores, como o de Imperatriz. Já está funcionando nossa rede no Estado”, relatou Roseana Sarney, apontando que nos municípios de Caxias, Balsas e Pinheiro, também, serão inaugurados hospitais de alta e média complexidade.
Sistema penitenciário
Perguntada sobre o destaque negativo nacional e internacional do Maranhão no sistema penitenciário, a governadora explicou que medidas estão sendo tomadas para que este episódio seja superado e a segurança nos presídios reestabelecida.
“Nós tivemos, realmente, um baque com o que aconteceu no final do ano e no começo do ano, em Pedrinhas, São Luís. Chamei outros poderes para que pudéssemos dar uma solução, não aquela solução paliativa, mas uma decisão definitiva, e que também fosse um exemplo para o Brasil. Fizemos uma série de atitudes que estão mudando, realmente, a maneira de pensar sobre a penitenciária”, explicou Roseana Sarney.