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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Advogado de Sarney ataca procuradoria e quer apuração sobre vazamento de pedidos de prisão


Da Veja

Brasília- O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay (foto), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um duro ataque à Procuradoria-Geral da República (PGR) e disse que o vazamento dos pedidos de prisão do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e do pedido de uso de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente José Sarney revela a atuação de autoridades públicas agindo à margem da lei para supostamente pressionar o Poder Judiciário a julgar e eventualmente decretar a prisão de políticos.

"O motivo primordial de tal vazamento reside evidentemente em uma intenção deliberada de se constranger o Supremo Tribunal Federal, tentar provocar algum tipo de reação popular contra o Poder Judiciário em favor da decretação das prisões e assim pressionar esta Excelsa Corte a decidir imediatamente sobre os requerimentos formulados pela PGR", disse. Na petição, o defensor alega que, ainda que o STF não tenha se sujeitado ao "clamor" das prisões, "tal vazamento não pode ser tratado como lugar comum". "Merece reflexão, obriga uma apuração cuidadosa e profunda sobre esse proceder clandestino de vazar informações à imprensa como forma de pressionar e constranger o Poder Judiciário num autêntico ato de sabotagem ao equilíbrio dos poderes da República e em evidente afronta à autoridade do Supremo Tribunal", criticou.

Embora não tenha atribuído o vazamento dos pedidos de prisão ao procurador-geral Rodrigo Janot, o advogado centra sua artilharia em membros do Ministério Público em geral e fala em "conduta criminosa" da autoridade que teve acesso aos pedidos de prisão e os tornou públicos. "A defesa acredita e confia fielmente na isenção, na integridade e correição do procurador-geral. E justamente por isso não se pode quedar silente diante desse episódio de obscurantismo investigativo, de instrumentalização clandestina do poder público", disse. Em tom beligerante, o advogado continuou: "não pode a República quedar-se refém de indivíduos sem rosto que, criminosamente se utilizando da máquina pública e do acesso a informações sensíveis que a posição lhes oferece, tentam intervir, manipular, pressionar uma decisão do STF a respeito de pedidos gravíssimos, no caso, a privação de liberdade de um ex-presidente da República, do presidente do Senado Federal e de um senador da República".

Kakay, que defende Sarney nas referências feitas a ele na Operação Lava Jato, ainda pediu que o STF determine que a procuradoria-geral da República abra investigação para apurar os responsáveis pelo vazamento das informações. A exemplo do que já havia feito a defesa do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o advogado requer também que tenha acesso ao pedido para que Sarney use tornozeleira eletrônica e possa se manifestar antes de o Supremo julgar as medidas restritivas solicitadas pelo Ministério Público.

Conversas - Na manifestação, o advogado de Sarney questiona ainda a validade da gravação das conversas feita pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, que acabou por revelar como políticos discutiam o futuro das investigações da Operação Lava Jato. Ele disse que a estratégia do delator da Lava Jato "parece ter sido realizada à revelia de decisão judicial, mediante o completo desconhecimento" do ministro Teori Zavascki e pode ser uma estratégia para pressionar o Judiciário a atuar em processo ligados a políticos. "Estaria Sergio Machado a serviço de alguma autoridade investigativa sem rosto, que atua à margem da lei, alimentando-se de informações privilegiadas e fazendo uso arbitrário e clandestino desses elementos para interferir junto à opinião pública, visando a atacar o Poder Judiciário?", questionou.

Uma saída para a greve dos professores


O vereador Fábio Câmara (PMDB/foto), pré-candidato a prefeito de São Luís, está propondo um projeto de lei que disponibiliza o remanejamento de créditos para despesa do Executivo Municipal por conta do reajuste solicitado pelos professores da ordem de 11,36%. Até o momento, os professores mantém estado de greve por tempo indeterminado, sendo que a Prefeitura apresentou como contra proposta um aumento de 10,67%, com base nos índices de inflação.

Veja o que diz o vereador no facebook

SAÍDA PARA O FIM DA GREVE

Um projeto de lei que dispõe sobre a autorização de remanejamento de créditos para despesa do Poder Executivo Municipal em face do reajuste de 11,36% no vencimento dos professores da rede pública municipal, apresentado por mim na Câmara Municipal de São Luís, foi uma saída que encontrei para pôr fim à greve que completa 18 dias e prejudica mais de 85 mil alunos na capital maranhense. A proposta que começou a tramitar no Poder Legislativo não acarretará em aumento de despesa para o Executivo. Na verdade, apenas propõe o remanejamento de créditos que apontam a fonte dos recursos para complementar o reajuste salarial de 11,36% dos professores.

Alvo da Lava Jato, presidente interino da Câmara falta a reunião sobre pacote anticorrupção


Da Veja

Brasília- Há mais de um mês na função de presidente fantasma da Câmara, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA/foto) não comparece nem mesmo às reuniões que poderiam melhorar a sua imagem. Nesta quinta-feira, 9, o congressista faltou ao encontro programado com entidades e parlamentares ligados ao movimento de combate à corrupção. 

Estava prevista a entrega de mais 100.000 assinaturas coletadas em apoio ao pacote com dez medidas de combate à corrupção, engavetado há dois meses na Casa. Os parlamentares querem que Maranhão autorize a instalação de uma comissão especial que analise as propostas e dê celeridade à tramitação das matérias. Mas, nesta tarde, tudo o que conseguiram foi um chá de cadeira por uma hora no gabinete da presidência. 

De acordo com o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), em meio à ausência de Maranhão, foi sugerida uma reunião com o Secretário-Geral da Câmara - proposta logo recusada. Haverá uma tentativa de novo encontro com o presidente na próxima terça-feira. "Quando se aprova uma lei, ela não retroage sobre os fatos acontecidos. 

Se ele está com medo de alguma coisa, não há motivo para se preocupar", ironizou o deputado Ricardo Izar (PP-SP), outro que ficou aguardando o presidente. Substituto de Eduardo Cunha na presidência, Maranhão é investigado na Lava Jato como um dos beneficiários da propina desviada da Petrobras. A assessoria de imprensa da Câmara limitou-se a dizer que a agenda foi transferida para uma nova data. (Marcela Mattos, de Brasília)

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Presidente Dilma não virá mais ao Maranhão

A presidente afastada Dilma Rousseff já comunicou o cancelamento da viagem ao governador Flávio Dino
A agenda da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), foi cancelada e, portanto, ela não irá mais desembarcar nesta sexta-feira, 10, em São Luís. A visita foi cancelada segundo informações do secretário de organização do Diretório Municipal do PT na capital, Francimar Melo.

Atualmente, a presidente afastada vem tendo dificuldades de locomoção pelo país, já que o presidente interino Michel Temer (PMDB) cortou as viagens utilizado pelo avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Ela só pode utilizar o veículo oficial no trajeto que compreende Brasília/Porto Alegre/Brasília, para visitar familiares em sua terra natal.

Quem não para de chorar com essa notícia é o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Vixe! João Castelo também um dia pedalou

O ex-vereador Chico Viana (PSDB) postou nas redes sociais uma foto das "antigas", mostrando que um belo dia de verão, em qualquer ponto dessa São Luís, o ex-governador, ex-prefeito e atual deputado federal João Castelo (PSDB) também fez suas "pedaladas", porém não fiscal. Portanto, não foi "impixado", como diz o ex-parlamentar, médico e jornalista.

Vejam a foto raríssima em preto e branco:

PEDALAR POR PEDALAR, CASTELO TAMBÉM PEDALOU
(E não fou "impixado")


Vereador do PSDB pode ser vice de Eliziane

O vereador José Joaquim é considerado o decano da Câmara Municipal de São Luís
Depois de pegar mal a tentativa de emplacar o nome da ex-deputada estadual Gardeninha Castelo como virtual pré-candidata a vice, na chapa a ser encabeça pela deputada federal Eliziane Gama (PPS), na corrida sucessória à Prefeitura de São Luís, o PSDB parece que resolveu trocar e indicar o nome do vereador da capital, José Joaquim, para compor chapa com a "noviça rebelde".

Até o momento o nobre edil tucano ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas nas hostes do PSDB a notícia vem sendo bastante comentada. Pela humilde experiência, o vereador José Joaquim irá negar até que a direção municipal se posicione sobre o assunto.

Resta saber como fica o ex-prefeito e atual deputado federal João Castelo que abriu mão de ser o candidato do PSDB e em troca, emplacar sua filha, Gardeninha Castelo, como candidata a vice-prefeita de São Luís.

Flávio Dino apenas lamenta perda de R$ 20 milhões para o Maranhão


Após o Maranhão perder do Governo Federal R$ 20 milhões que seriam distribuídos para a área da Saúde, que se encontra em frangalhos, o governador Flávio Dino (PCdoB/foto) apenas lamentou a suspensão do empenho feito ainda na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

O corte, feito pelo governo do presidente interino, Michel Temer (PMDB), atendeu a Portaria nº 1.105 de 01 de junho de 2016. Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) afirmou que os recursos eram referentes à reivindicação do Governo do Maranhão e da bancada federal do Estado junto ao Ministério da Saúde para melhorar o repasse per capita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para atendimento de Média e Alta Complexidade (MAC/SUS). 

A secretaria lamentou que, "em desacordo com todas as necessidades apontadas pelo Estado e reconhecidas pelo Ministério da Saúde, de forma unilateral, tenha sido revogada a Portaria anteriormente editada, que garantia mais recursos para atender a população maranhense". 

Atriz global pede comida para Dilma em nome da democracia

Do site Extra

Circula na internet um vídeo em que a atriz Tássia Camargo pede doações de alimentos para a presidente Dilma “em nome da democracia". No registro, ela se dirige a internautas do Brasil e de outros países, convidando para que compartilhem seu pedido. 

A artista se posiciona a respeito do corte temporário do vale alimentação da petista e seus assessores pelo presidente em exercício Michel Temer.“Já está em todos os jornais que o vice, Temer, tirou o avião e a comida da presidenta Dilma. Ela ainda é presidente do Brasil. Ela ainda nçao foi julgada, apesar deles estarem apressando esse julgamento e não dando chance de defesa: golpe”, diz.


No vídeo, de menos de um minuto e meio, a atriz chama a situação política vivida por Dilma de exílio e comenta a repercussão de notícias envolvendo Temer pelo mundo. Por fim, Tássia faz o pedido de doação: 

“Ela está sendo exilada. Então, internacionalmente, isso para o vice, Temer, é uma bomba na cabeça dele. Vamos levar comida para o vice, Temer, é uma bomba na cabeça dele. Vamos levar comida para a presidente Dilma. É um pedido que faço em nome da democracia, em nome do nosso voto. Se você concorda, por favor, compartilha ou faça seu vídeo. Exílio não, golpe nunca mais, volta querida e fora temer. muito obrigada e uma boa tarde”, termina.

Dilma culpa Sarney e membros do PMDB pelo "golpe" do impeachment


Do Congresso em foco

Brasília- Em resposta encaminhada por sua defesa ao Supremo Tribunal Federal (STF), a presidente Dilma Rousseff (PT) diz que sofreu um “golpe” de Estado com aprovação de seu afastamento da Presidência pelo Congresso porque não cometeu qualquer crime de responsabilidade. 

Para corroborar sua tese, a petista cita diálogos entre peemedebistas como o ex-presidente José Sarney e o senador Romero Jucá (RR) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, declarações dadas em 2015 sobre o assunto pelo atual advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, e a restrição do uso de aeronaves oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) determinada pelo governo interino de Michel Temer, chamado por ela de “ilegítimo”.

O texto, assinado pelo ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, é uma resposta à interpelação judicial movida pela Procuradoria Parlamentar da Câmara, a pedido de líderes partidários que fazem oposição à petista. “A se consumar o impeachment de uma presidenta eleita por 54 milhões de brasileiros, sem uma verdadeira justa causa para tanto, estaremos diante de uma verdadeira ruptura institucional e democrática. E o nome que se dá a uma ruptura institucional e democrática como esta, na ciência política, é ‘golpe de Estado’”, escreve Cardozo.

Segundo a defesa, o impeachment de Dilma tem como objetivo “afastar uma Presidente da República, pelo simples fato de ter cumprido a lei, ou seja, ter permitido que as investigações contra a corrupção no país avançassem de forma autônoma e republicana”.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Flávio Dino sofre retaliação milionária de Temer


O governador Flávio Dino (PCdoB/foto) já começa a sentir o gosto amargo das retaliações do presidente interino Michel Temer (PMDB). Isso porque o sucessor temporário da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) suspendeu um empenho da ordem de R$ 20 milhões, que haviam sido liberados pela presidente petista ao Maranhão, alguns dias antes de ficar reclusa à espera da decisão do processo de impeachment.

Flávio Dino foi um dos governadores que mais utilizou as redes sociais e a mídia para defender, com unhas e dentes, o mandato da presidente afastada Dilma Rousseff, por entender que ela não teria cometido crime de responsabilidade fiscal, por meio das "pedaladas fiscais". 

A verba milionária teria como destino certo a área da saúde do estado que se encontra em frangalhos. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB­AM) protestou contra decisão do presidente interino, Michel Temer, de suspender a liberação de verbas autorizadas pelas presidente. 

"Eu não tenho dúvida nenhuma de que esse foi um gesto de retaliação contra o único governador que o meu partido tem, governador Flávio Dino, a quem eu quero apresentar uma moção de desagravo neste momento. Mas não só a ele: ao povo do Maranhão também e, principalmente, porque essa medida, esse presidente interino, ele não prejudicam o governador Flávio Dino, mas a população do estado mais pobre e mais carente do Brasil", afirmou a senadora.

Ricardo Arruda faz balanço da atuação da Comissão dos Direitos Humanos da Alema

O programa ‘Sustentabilidade na Prática’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), recebeu nesta segunda-feira (25) o deputado Ricardo Arruda (MDB), p...