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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Partidos de esquerda preferem não embarcar na onda de Dino


PCdoB, PT e PSOL ainda nem chegaram a avaliar a defesa intransigente do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo pregou a renúncia de partidos de esquerda em troca do apoio ao nome do pedetista Ciro Gomes, na corrida sucessória ao Palácio do Planalto, para as eleições de outubro.

Em sua justificativa, Dino diz que a esquerda corre sério risco de ser derrotada já no primeiro turno se não se unir em torno de um único nome.

“Está chegando o momento de admitir uma nova agenda. Se não oferecermos uma alternativa viável, você pode perder a capacidade de atrair outros setores do centro que se guiam também pela viabilidade”, afirmou.

Para o governador, o PT não tem nome capaz de unir a esquerda e deveria apoiar Ciro, caso Lula não consiga viabilizar sua candidatura, porque o pedetista é hoje o melhor posicionado, segundo as pesquisas, dentro desse campo político.

O PCdoB, partido de Dino, tem hoje como pré-candidata a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (RS) e o PSOL trabalha com a pré-candidatura de Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

Para o governador do Maranhão, a prisão de Lula é “muito dilacerante, muito traumática, uma tragédia política, a maior derrota da esquerda brasileira desde o golpe [militar] de 1964″. Na avaliação dele, um mês após a prisão do ex-presidente, é momento de reconhecer que sua candidatura se tornou inviável e de traçar estratégias para vencer a eleição.

“O ponto de interrogação que está dirigido, sobretudo ao PT, é se nós queremos uma eleição apenas de resistência, de marcar posição, eleger deputados, ou ganhar a eleição presidencial”, disse.

“Temos chance de ganhar, a eleição porque o pós-impeachment deu errado. O fracasso do Temer é o fracasso da alternativa que se gestou a nós”, emendou. A possibilidade de uma aliança no primeiro turno ainda é vista com reservas pela cúpula do PT, que insiste na candidatura de Lula como opção única.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Desistência de candidatura Temer pode prejudicar MDB no Maranhão

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente Michel Temer (MDB) têm mantido conversas mútuas
Diante de novas e robustas denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro, apresentadas pela Procuradoria Geral da República (PGR), o presidente da República, Michel Temer (MDB), já cogita a possibilidade real de não mais ser candidato à reeleição, nas eleições de outubro deste ano.

É que Temer já vislumbra a viabilidade de apoiar a candidatura do ex-governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), à corrida sucessória ao Palácio do Planalto, cujas tratativas estão bem avançadas.

Para o MDB do Maranhão, a provável desistência de Temer da disputa eleitoral e o apoio ao PSDB só embaraça ainda mais o incerto palanque do partido no estado, cuja ex-governadora Roseana Sarney (MDB) já esperava contar com uma estrutura temática e que agora se mostra temerosa.

Cogita-se que se Temer vier a apoiar uma candidatura tucana à Presidência, o MDB maranhense pode até desistir de lançar uma candidatura Roseana Sarney e vir a apoiar as hostes do PSDB no estado, que terá como candidato ao governo, o nome do senador Roberto Rocha, que controla o ninho tucano e é também um dos principais adversários do governador Flávio Dino (PCdoB).

Talvez por conta dessa embolada toda, a ex-governadora Roseana tenha se retraído um pouco da pré-campanha, para avaliar o estrago que vem pela frente, sem um palanque forte do MDB e com aval nacional.

Desde a semana passada, antes de pisar no Maranhão para evento do PSDB regional, o ex-governador Geraldo Alckmin e o presidente Temer mantiveram conversas, por telefone, que podem selar um amplo acordo nacional entre as duas legendas, com impacto direto nos estados de influência do MDB, como é o caso de terras maranhenses.

Vale aguardar!

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Cuidado! A "cama de gato" eleitoral já pode está armada para 2018


Observando atentamente o cenário pré-eleitoral de 2018, eis que as inúmeras denúncias que pairam sobre o governo Flávio Dino (PCdoB) nos remetem a recentes fatos, "articulados", que levaram à cassação do mandato saudoso governador Jackson Lago (2007 a abril de 2009) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por abuso de poder político e econômico.

Com a queda do pedetista Jackson, quem viria a assumir o trono do Palácio dos Leões seria a segunda colocada na disputa eleitoral de outubro de 2006, a ex-governadora Roseana Sarney (na época PMDB), pela terceira vez; e que agora pelo MDB, pretende concorrer pela quinta vez.

De lá pra cá os anos se passaram, mas as mesmas anedotas e trapaças políticas ainda permanecem acessas e bem ardentes.

Percebam que o atual governador Flávio Dino irá disputar a reeleição, já envolto em inúmeras denúncias que vão desde o uso da máquina pública, abuso de poder político e econômico, compra de votos, dentre outros que lhe estão sendo imputados automaticamente e midiaticamente às vésperas das eleições de outubro.

O circo vai sendo montado para que a lona desabe na hora certa.

As mais recentes denúncias de nomeações de civis religiosos evangélicos para capelães da Polícia Militar, sem concurso público, é uma demonstração de que o cerco está se fechando, para mais um eventual tapetão eleitoral no Maranhão. 

A suposta espionagem montada nos quarteis e batalhões da Polícia Militar, os aluguéis camaradas, a suposta inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão, dentre outros podem ser a veia femural por onde o sangue deve jorrar.

Depois não digam que não avisei!

Candidatura de Roseana é uma incógnita para o próprio MDB


A semana começa nos meios políticos do Maranhão com uma especulação que já virou rotina. O questionamento sobre a eventual candidatura ou desistência da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) do páreo, para retornar ao trono do Palácio dos Leões, hoje fortaleza comunista do governo Flávio Dino.

É que depois de encarar algumas caravanas ao interior do estado, a pré-campanha da ex-governadora deu uma freada brusca, deixando o grupo político do clã Sarney numa certa letargia.

Para uns poucos, Roseana garante que será candidata; enquanto para outros a especulação continua batendo à porta.

Há que diga que nem mesmo nas hostes do MDB existe a certeza absoluta de que ela venha a ser candidata para enfrentar os comunistas de Dino, que esperam polarizar a decisão do eleitorado maranhense. Nem mesmo o presidente estadual do MDB, senador João Alberto Souza, fala sobre o assunto espinhoso.

Recentemente, em entrevista à Folha de São Paulo, o deputado estadual Adriano Sarney (PV), filho do deputado federal Sarney Filho, deixou no ar uma certa dose de inquietação no próprio seio familiar.

"Não sei dizer sinceramente [se ela vai até o fim] porque é uma decisão muito dela, não sei o que seu coração está falando".

O próprio Sarney Filho, pré-candidato ao Senado da República, também deixa margem para oscilações.

"Tiraram o pijama de Roseana. Disseram: vai se vestir e vamos embora para a luta. Ela está aceitando ser candidata, não está se lançando".

Portanto, façam suas apostas!

sexta-feira, 4 de maio de 2018

"O que Sarney pensa é voltar ao poder no Maranhão", diz Buzar


O presidente da Academia Maranhense de Letras, historiador e ex-deputado Benedito Buzar (foto), afirmou, em entrevista ao Estadão, que o ex-presidente José Sarney (MDB) está focado em dar a volta por cima e voltar ao poder no Maranhão, desbancando do Palácio dos Leões o governador Flávio Dino (PCdoB) e colocando no trono a sua filha, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

"O que Sarney pensa é voltar ao poder no Maranhão. Nem é tanto pelo poder em si, mas por uma maneira de dar a volta por cima, de no final não ser um homem derrotado, marginalizado", declarou Buzar.

O presidente da AML é um dos amigos mais próximos do ex-presidente Sarney, tendo afirmado à reportagem que o governador Flávio Dino tem agido com agressividade terrível contra o clã no estado.

A matéria, que pode ser encontrada no portal UOL, revela que Sarney, que está com 88 anos, tem mantido uma agenda ativa em conversas com lideranças políticas do Maranhão.

Três líderes de partido da base aliada de Dino confessaram à reportagem que Sarney teria feito propostas diversas para que tais lideranças apoiassem a candidatura da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), em sua quinta empreitada ao Palácio dos Leões, nas eleições de outubro.

No momento, Sarney encontra-se nos Estados Unidos da América (EUA), acompanhando sua esposa, Dona Marly, para tratamento de saúde.

"As fake news da oposição não vão parar até as eleições", diz líder do governo


Em entrevista à Rádio Timbira AM (1290 Khz), o líder do governo na Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Rogério Cafeteira (DEM), disse que às vésperas das eleições de outubro estão sendo geradas, na mídia ligada à oposição ao governo Flávio Dino (PCdoB), inúmeras fake news com o claro intuito de tentar desgastar a imagem do chefe do Executivo estadual.

Segundo o parlamentar, isso vem ocorrendo porque estaria havendo certo desespero daqueles que não são aliados do governo e a única tentativa para vencer as eleições é criar notícias falsas, diariamente, para obter embaraços para o Palácio dos Leões.

"Acredito que essas fake news não vão parar por aí e devem aparecer até o dia da eleição. Mas o povo do Maranhão não tem se abalado com isso e a gente percebe isso", declarou o deputado Rogério Cafeiteira.

Ele alfinetou ainda mais a oposição ao enfatizar que quem mais entende de fake news e espionagem são aqueles que produzem a mídia contra o governo Flávio Dino.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Desembargador maranhense manda soltar preso na Operação Lava Jato


O desembargador Ney Bello (foto), do Tribunal Regional Federal da 1º Região, concedeu, nesta quinta-feira, 3, liberdade provisória ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), que chegou a ocupar o Ministério do Turismo na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do presidente Michel Temer (MDB).

Alves estava preso desde junho de 2017, em decorrência da Operação Manus, desdobramento da Operação Lava Jato, que investiga pagamento de suborno na construção da Arena das Dunas, estádio da Copa do Mundo de 2014.

Ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (MDB)
No entendimento do desembargador maranhense do TRF-1, Ney Bello argumenta que ao conceder a liberdade provisória, obedeceu "à regra geral relativa à privação da liberdade pessoal com a finalidade processual, segundo a qual o alcance do resultado se dá com o menor dano possível aos direitos individuais".

Na oportunidade, Ney Bello determinou duas condições para conceder o habeas corpus, que pode ser revogado, caso ao menos uma delas seja descumprida: retenção do passaporte e proibição de contato com investigados na ação penal em questão.

MDB do Maranhão não cogita usar imagem de Temer no palanque de Roseana


Fica cada vez mais difícil para o MDB do Maranhão associar a imagem da ex-governadora Roseana Sarney à do presidente Michel Temer. Pela nova pesquisa de intenções de votos divulgada pelo instituto Paraná, o presidente da República aparece em oitavo lugar, na corrida ao Palácio do Planalto, com apenas 1,7% de votos.

A baixa popularidade e o alto índice de rejeição do presidente Temer tem sido a grande preocupação de aliados da candidatura da ex-governadora Roseana, em sua quinta empreitada ao Palácio dos Leões, para as eleições de outubro.

Até o momento, Roseana ainda não se manifestou sobre o assunto e pelo andar da carruagem não deve tecer maiores comentários sobre a possibilidade de ter o presidente Temer em seu palanque.

Vale ressaltar que o presidente emedebista voltou a ser alvo de denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro público pela Procuradoria Geral da República, no escândalo do Porto de Santos, em que aparecem também caciques do MDB e velhos amigos de Temer.

Nesse caso, Roseana irá preferir não ter sua imagem de campanha atrelada ao presidente, que é do próprio partido, diferente de campanhas anteriores em que a ex-governadora usou fartamente a imagem dos ex-presidentes petistas, Lula e Dilma Rousseff, para colher bons frutos eleitorais.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Situação de Waldir continua indefinida no PSDB


Está praticamente consolidada a chapa do PSDB ao Senado, para as eleições de outubro deste ano no Maranhão. Os nomes a serem oficializados, com a vinda do presidenciável Geraldo Alckmin, são os do deputado federal José Reinaldo Tavares e do deputado estadual Alexandre Almeida.

Portanto, sobrou mesmo para o deputado federal Waldir Maranhão, que sem poder concorrer ao Senado, terá agora de disputar uma reeleição para a Câmara Federal.

Depois de não ter conseguido a chancela do Palácio dos Leões comunista, Waldir caiu em desgraça e, segundo alguns analistas políticos, o parlamentar corre o risco até de ficar sem mandato se vier a perder nas urnas, no pleito vindouro.

Vale lembrar que em 2014, Maranhão conseguiu se eleger deputado federal pelo PP com um quantitativo de 66.274 (2.12%).

Weverton tira sobrenome Rocha para evitar constrangimentos


Numa clara tentativa de se desvencilhar do sobrenome "Rocha", o deputado federal do PDT, que antes era Weverton Rocha, assumiu agora a nomenclatura apenas de Weverton, para as eleições de outubro.

Vamos tentar explicar! Além de ser uma estratégia de marketing, o intrépido parlamentar pedetista quer deixar de lado um sobrenome que é acusado de traição nas hostes do governo Flávio Dino (PCdoB).

Vale lembrar a eleição de 2014, quando o então candidato ao governo comunista apoiou a candidatura de Roberto Rocha para o Senado da República pelo PSB, que acabou se elegendo na esteira do palanque dinista e que depois se voltou contra seu principal aliado e ainda mudou de partido, indo para o PSDB.

Passados quase quatro anos, eis que Dino deve apoiar mais um "Rocha", só que o novo candidato a ser apoiado percebeu há tempo que o sobrenome não é bem vindo, por trazer lembranças nada agradáveis no grupo.

Yglésio rebate críticas de deputados à propaganda do governo sobre alteração na alíquota modal do ICMS

O deputado estadual Dr. Yglésio Moysés (PRTB) rebateu com veemência, na sessão da Assembleia Legislativa do Maranhão desta terça-feira (26)...