O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, o maranhense João Alberto Souza (PMDB), terá agora cinco dia úteis, a partir desta terça-feira, 20, para decidir se aceita ou não o pedido de abertura do processo que pede a cassação do mandato do senador mineiro afastado, Aécio Neves (PSDB).
João Alberto afirma que só tomou conhecimento da representação contra o colega de parlamento nesta segunda-feira, 19. O pedido de cassação foi apresentado pelos partidos PSOL e Rede Sustentabilidade, depois que Aécio foi citado na delação premiada do empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, empresa investigada na Operação Lava Jato.
Tanto PSOL quanto o Rede argumentam que houve quebra de decoro parlamentar por parte do senador tucano. Aécio teria pedido R$ 2 milhões de propina ao empresário Joesley Batista para pagar despesas no âmbito de sua defesa na Lava Jato.
E agora Carcará?
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