O líder do PEN na Câmara de São Luís, vereador Marcial Lima (foto), usou a tribuna da Casa nesta segunda-feira, 28, e conclamou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), a receber em seu gabinete uma comissão de professores da rede municipal de ensino que estão há 28 dias em greve, reivindicando aumento salarial de 7% e melhorias de infraestrutura no setor.
"Defendo a categoria dos professores, pois hoje os professores estão em greve lutando por um espaço de ter uma audiência com o prefeito. O mesmo prefeito que durante a campanha eleitoral de 2016 foi de bairro em bairro dizer ao povo que deveria ter uma nova oportunidade de ser prefeito da cidade. Queremos que ele assuma, nesse momento, a negociação com os professores, se for o caso acompanhado com representantes dessa Câmara", ressaltou Marcial Lima.
Para o parlamentar, é preciso que o gestor Edivaldo diga qual o montante da folha de pagamento da educação em São Luís e quanto a Prefeitura recebe e diga por que não pode conceder essas reivindicações da categoria. "Estamos quase terminando o ano e têm escolas que ainda não começaram as aulas. O prefeito precisa dizer por que não pode resolver essa situação. Estamos conclamando aqui que o prefeito possa receber uma comissão de professores", frisou.
Marcial Lima disse também que recebeu informações dos professores e da comunidade do bairro da Alemanha, de que na unidade de ensino do CIEP está “fartando” tudo. "Tá uma verdadeira fartura, não tem nada. Precisamos visitar o CIEP por meio de uma comissão para ir até o local e à sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed) para saber o que está acontecendo", declarou o vereador.
Uma iniciativa nobre do vereador, mas o prefeito Edivaldo até hoje não se deu conta que de direito (infelizmente), ele é o prefeito por isso em vez de se comportar como um menino birrento deveria receber logo os professores, desde de 2014 qd houve a primeira greve da categoria, do alto de sua prepotência, se recusar a dialogar. É provável que no próximo ano os recursos destinados a construção de 25 creches e algumas escolas retornem ao governo federal porque sua gestão não teve capacidade de executar o projeto
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