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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

"O pior já passou no PSL", garante Chico Carvalho


Os analistas políticos acreditam que a crise no PSL é simples assim: o presidente Jair Bolsonaro alugou um partido nanico, se elegeu em 2018, ajudou a transformá-lo em uma das maiores legendas do país e depois abandonou a sigla à própria sorte.

O golpe familiar bolsonarista para tomar o controle do PSL e do Fundo Partidário não prosperou e agora, o presidente e seus asseclas lançam mão de um artifício neofascista para criar uma nova sigla, a Aliança Pelo Brasil (APL), visando aniquilar adversários e inimigos políticos.

Apesar disso, o presidente do PSL no Maranhão e vereador de São Luís, Chico Carvalho, acredita que o pior já passou e que a legenda vai poder superar a maré braba e navegar num mar de tranquilidade.

"Muitos queriam entrar no PSL para tomar o controle do partido", desabafou o parlamentar ao jornal O Imparcial.

"São Luís em obras não chega à periferia", diz vereador


O líder do PSD na Câmara de São Luís, vereador Cezar Bombeiro, usou a tribuna da Casa para denunciar que o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) está esquecendo as obras e serviços de infraestrutura na periferia da cidade.

Segundo ele, o asfaltamento que está sendo tão alardeado na mídia, paga a peso de ouro, só atinge áreas mais nobres, deixando de lado áreas humildes que estão em completo isolamento urbano.

"O prefeito esquece que não é só nas áreas mais nobres que ele teve voto, mas a grande maioria que o elegeu é oriunda da periferia, do povão. E nessas áreas o asfaltamento não está chegando. Serviço que teve autorização desta Casa legislativa, por meio da aprovação de um empréstimo milionário, mas que não chega aos bairros da periferia", enfatizou o parlamentar.

Para Bombeiro, as obras de asfaltamento estão chegando em ruas e avenidas da cidade que sequer tem buraco. "Aonde realmente precisa, esse serviço não chega. É preciso o prefeito olhar mais para São Luís", alertou o vereador.

domingo, 17 de novembro de 2019

Senador emplumado do PSDB compara Dino a Pinóquio


O líder do PSDB no Senado, Roberto Rocha, comparou nas redes  sociais a figura do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao boneco Pinóquio, conhecido na literatura infantil por suas incontáveis mentiras que fizeram seu nariz crescer bastante a cada falácia dita.

"Existem três tipos de mentiras: as pequenas, as cabeludas e as estatísticas. Em qual dessas o governador se encaixa?".

Em sua postagem, Rocha se contrapôs ao que disse o governador comunista no Twitter, em relação ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Maranhão, relativo aos anos de 2017, 2018 e 2019.

O que disse Dino:

"Maranhão teve o maior crescimento do PIB em 2017, equivalendo a 4 vezes o crescimento do Brasil. Fruto da UNIÃO entre o setor público e iniciativa privada, no campo e na cidade. Seguimos crescendo em 2018, 2019 e anos seguintes. E torcemos muito pela recuperação do Brasil inteiro".

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Maia vai mexer em MP e manter obrigatoriedade de diploma para jornalistas


O presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a Medida Provisória (MP 905/2019) que tem como um dos pontos polêmicos ajustes na regulamentação profissional de jornalistas, passará por drásticas alterações.

Segundo Maia, o texto que estabelece o fim da obrigatoriedade do registro profissional de jornalista e de mais 13 profissões deve ser retirado da MP.

A Medida foi editada no decorrer desta semana pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Veja: Reunião de Lula com governadores do Nordeste sem Dino

O vídeo acima mostra a reunião da última quarta-feira, 13, do ex-presidente Lula (PT) com governadores do Nordeste, em Salvador (BA), para discutir "os desafios da região". Ué, mas esqueceram de convidar o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Mui amigo!!!

Lula se reúne com governadores do Nordeste e não convida Dino


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, na última quarta-feira, 13, com governadores do Nordeste, em Salvador (BA), mas esqueceu de convidar o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), principal defensor político do petista na região, que saiu da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR), na semana passada.

A conversa com os governadores foi para debater "os desafios da região".

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

MP de Bolsonaro precariza atividade de jornalismo


A Medida Provisória 905/2019, que altera uma série de pontos da legislação trabalhista no país, já foi publicada na última terça-feira, 12, no Diário Oficial da União (DOU). É preciso ficar alerta, pois esta MP retira direitos de todos os trabalhadores e ataca categorias específicas, como é o caso dos jornalistas.

O texto revoga artigos da regulamentação profissional dos jornalistas – Decreto-Lei 972/1969 -, que preveem a obrigação de registro para o desempenho da atividade. Ou seja, a MP extingue a necessidade dessa autorização, precarizando o profissional mediante o mercado de trabalho.

A alteração é um duro golpe na categoria, que já havia sofrido com a queda da obrigatoriedade do diploma em anos anteriores. Sem registro, não há controle sobre quem é jornalista e torna difícil exigir o cumprimento dos direitos desta categoria, que passará a ser facilmente enquadrada em outras profissões.

Assim, pode ser alijada dos seus direitos, como jornada de cinco horas e elevação desta somente mediante pagamento adicional, a chamada prorrogação de jornada.
Além disso, a MP flexibiliza a jornada da categoria. A jornada de trabalho de cinco horas é estabelecida no artigo 303 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). No entanto, essa mesma lei também prevê a possibilidade de ampliação da jornada para sete horas diárias, no artigo 304, mediante acordo escrito, em que estipule aumento da remuneração, correspondente ao excesso de trabalho, em que se fixe um intervalo destinado a repouso e/ou refeição.
Mas a MP retira do Art. 304 da CLT a obrigação de comunicação ao órgão de fiscalização trabalhista (as superintendências regionais do trabalho) quando um empregador ampliar a jornada para além do limite de 7 horas “por motivo de força maior”. De acordo com a assessoria jurídica do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF), a extensão da jornada por motivo de força maior já existe na CLT e a prorrogação da jornada já é permitida ao jornalista.
DESMONTE- No entanto, a medida do governo do presidente Jair Bolsonaro abre espaço para tornar regra a fraude da jornada de jornalista, indo na direção do desmonte dos mecanismos de fiscalização do trabalho, como forma de prejudicar os trabalhadores e favorecer as empresas.
Esses ataques são alguns dos exemplos das diversas mudanças, também graves, que a MP traz ao criar uma categoria de sub-trabalhadores, sob o discurso de geração de empregos. Assim, repete a desculpa falaciosa de que a criação de novos posts de trabalho depende da redução de direitos. Esse argumento já foi refutado pela história no Brasil e no mundo.
A mais recente prova de que esse mecanismo não funciona é a reforma trabalhista implementada pelo governo Temer em 2016, que retirou diversos direitos e não teve como consequência a ampliação das contratações. Ao contrário, a economia segue em crise e o número de desempregados e de pessoas em situação de miséria só aumenta.
A MP é mais uma ofensiva à classe trabalhadora. Neste caso, para além da ofensiva contra direitos do conjunto dos trabalhadores, promove um grave de desmonte da categoria dos jornalistas e representa mais um dos tantos ataques que os jornalistas vêm sofrendo deste governo.
Com isso, o governo evidencia mais uma vez sua falta de apreço pelo jornalismo profissional e por quem o pratica. O SJDPF conclama os jornalistas da capital federal e de todo o país a lutar contra esta medida e a pressionar os parlamentares para que seja rejeitada no Congresso Nacional.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Jerry denuncia encontro extraoficial de Moro com opositores de Evo Morales



O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) usou as redes sociais para denunciar o encontro extraoficial entre o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) e lideranças opositores ao governo do presidente da Bolívia, Evo Morales, que renunciou ao cargo no último sábado, 9, após protestos violentos nas ruas da capital La Paz. Morales já está asilado no México.

Segundo Jerry, o ministro da Justiça teria se reunido com líderes de direita, nos dias 27 e 29 de outubro, durante a Conferência de Estoril, em Portugal, que teve como tema: "De volta ao Essencial: Democracia e a Luta contra a Corrupção".

Fora da agenda oficial, Moro se reuniu com o então candidato a presidente da Bolívia, Carlos Mesa, da coligação Comunidad Ciudadan, da direita boliviana.


Também longe da cobertura da imprensa brasileira e de sua agenda oficial, Sergio Moro se encontrou com o ex-presidente boliviano, Jorge Quiroga Ramírez, que publicou em suas redes a foto acima.

Cassação de Eduardo Bolsonaro nas mãos de um parlamentar maranhense

E não é que a cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) está nas mãos de um parlamentar maranhense. Isso mesmo, o ator principal dessa "novela mexicana" é o deputado Juscelino Filho (DEM), que aguarda apenas despacho da Mesa Diretora da Câmara para iniciar a fase de apreciação do processo.

O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Eduardo está sendo processado por partidos de esquerda, após o deputado paulista ter suscitado a possibilidade real de recriar o AI-5 (Ato Institucional nº 5), considerado o mais duro momento da ditadura militar (1964 a 1985), por ter restringido as liberdades individuais do cidadão brasileiro, fechado o Congresso Nacional e censura à imprensa.

O deputado maranhense, que preside a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Federal, garante que buscará a isenção na análise da matéria.

"Trataremos o caso da forma mais isenta possível", adiantou Juscelino.

Então tá!!!!

Record TV e SBT têm maiores fatias publicitárias da reforma da Previdência


Levantamento do jornal Folha de S.Paulo revela nesta terça-feira, 12, que a maior parte da verba de propaganda da reforma da Previdência foi direcionada para as emissoras Record, do bispo Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus e SBT, do empresário e apresentador Sílvio Santos.

Segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), obtido pela Folha, a maior fatia ficou com a Record TV (44,5%), o SBT (37,4%) e a Globo com apenas 18, 1%.

Botafogo reassume liderança ao vencer Palmeiras por 3 a 1 na reta final do Brasileirão

O Botafogo mostrou força para derrotar o Palmeiras por 3 a 1, na noite desta terça-feira (26), no Allianz Parque, em São Paulo, para reassum...