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PSDB convoca reunião de emergência e garante já existirem fortes indícios para impeachment de Bolsonaro

A direção nacional do PSDB está convocando reunião de emergência para discutir a abertura do processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ainda não há uma data definida, o que deve ficar acertado após o feriado da Independência.

A pauta emergencial deve ser puxada pelo presidente nacional do ninho tucano, o ex-deputado federal Bruno Araújo, que acredita já ter motivos suficientes para afastar do cargo o presidente da República por incitação a atos antidemocráticos no Brasil.

Segundo o dirigente do PSDB, a emergência se dá mediante às "gravíssimas declarações do presidente no dia de hoje".

Bolsonaro voltou a atacar ferozmente o Supremo Tribunal Federal e exigiu que o presidente do STF, ministro Luiz Fux, "enquadre" o ministro Alexandre de Moraes, que é o relator dos inquéritos que atingem a base bolsonarista, por suposto financiamento de atos antidemocráticos e divulgação massiva de fake news.

Charge do Dia: Faroeste Caboclo

 

Dino diz que ser patriota é cumprir a legalidade democrática e respeitar a Constituição Federal

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais neste 7 de setembro, dia em que se comemora os 199 anos da Independência do Brasil, para lembrar que atos patrióticos merecem respeito às instituições da República, numa crítica às ácidas investidas bolsonaristas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

Dino disse ainda que o verdadeiro patriotismo prega o cumprimento da legalidade democrática no país e mantém o devido respeito à Constituição Federal.

Só existe verdadeiro patriotismo com respeito às instituições da República e cumprimento da legalidade democrática.

Viva a Constituição, nosso escudo contra arruaceiros, milicianos e demais criminosos. Viva o Brasil !

STF manda prender bolsonarista que quer a "cabeça" do ministro Alexandre de Moraes

Do Congresso em Foco

Atendendo a um pedido da Polícia Federal, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a prisão do influenciador bolsonarista, Márcio Giovani Nique, conhecido como "Professor Marcinho". A prisão, ocorrida em Santa Catarina na véspera das manifestações de sete de setembro, é preventiva - ou seja, não tem data para acabar.

As informações foram primeiro reveladas pelo site "O Globo". No histórico de Professor Marcinho estão ameaças diretas ao ministro Alexandre de Moraes: em um vídeo recente, o bolsonarista indicou que um empresário estaria pagando pela morte do ministro indicado por Michel Temer à suprema corte, e que hoje é considerado o principal antagonista da agenda bolsonarista no Judiciário.

"Não vou falar agora quem é, mas existe: pode me torturar, mas tem um empresário grande aí que tá oferecendo...tem até uma grana federal que vai sair o valor pela cabeça do Alexandre de Moraes. Vivo ou morto, para quem trazer ele", começa o influenciador, durante uma live ocorrida recentemente. A ameaça, então, passa a ser geral aos onze ministros do STF: "Demorou mas aconteceu: agora ministro do Supremo vai ter prêmio pela cabeça deles."

Maiores informações acesse o link abaixo do Congresso em Foco:

Moraes autoriza prisão de bolsonarista que anunciou “prêmio” por sua morte

Dino sinaliza para Brandão e manda recado para Weverton ao lado do presidente da Assembleia

Depois das fortes declarações do senador Weverton Rocha (PDT), no último fim de semana, em entrevista ao Sistema Centro Norte, na cidade de Presidente Dutra, em que o parlamentar afirma não ser submisso e que o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) deve ter maturidade política, na corrida sucessória ao Palácio dos Leões, o governador Flávio Dino (PSB) resolveu se manifestar nas redes sociais.

Em uma postagem, o chefe do Executivo estadual colocou uma foto emblemática e afirmou que seu governo sempre foi marcado por "harmonia e diálogo". E que o seu sucessor deve continuar assim, com "trabalho e humildade".

Nesses anos todos, estamos construindo um modelo de governança para o Maranhão marcado pela harmonia, pelo diálogo e por fortes projetos transformadores. Assim devemos continuar, com trabalho e humildade.

Weverton diz não ser submisso e que nas boas relações de amizade é preciso saber dizer sim e não

Continua dando o que falar a entrevista concedida no último sábado, 4, pelo senador Weverton Rocha (PDT) ao Sistema Centro Norte, no município de Presidente Dutra. Na oportunidade, o parlamentar pedetista falou sobre sua disposição em ser candidato ao Governo do Maranhão, nas eleições de 2022, em sucessão ao governador Flávio Dino (PSB).

Weverton disse esperar que o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) saiba ter maturidade política e venha a  apoiar o seu nome, caso o pedetista seja escolhido a ser o candidato do grupo dinista para enfrentar o pleito do ano que vem.

“Se nós não tivermos capacidade de chegarmos em novembro, que é o prazo que o governador deu, se nós não chegarmos viabilizados, então eu não sou candidato de mim mesmo. Mas na hora que o povo diz lá na pesquisa, na hora que a maioria dos prefeitos, na hora que os deputados, senadores dizem que é o senador Weverton que vai ser o candidato, aí eu aguardo de forma bastante natural o apoio do vice-governador Carlos Brandão. Ele vai ter que ter essa maturidade, entender que ele pode ser governador nove meses e ter outros desafios na vida, e isso faz parte do ser humano. Quantos vice-governadores não passaram no mandato e tiveram seu papel naquele momento transitório? Isso faz dele um dos agentes que ficam marcado na história. Tem gente que nasce para ser vice, tem gente que nasce para liderar, eu nasci pra liderar”.

Weverton admitiu não ser submisso e que nas verdadeiras relações de amizade é preciso saber dizer ‘sim’ e ‘não’. 

“Eu não sou jogador de banheira pra esperar a bola vim no meu pé, eu gosto de jogar indo atrás, eu gosto de criar oportunidade, eu gosto de criar situações nem que a gente caia, levante, mas você vai atrás de criar oportunidade pra você poder fazer o gol e conquistar o campeonato. Eu quero ser candidato é do povo do Maranhão, tem uma diferença entre você ser aliado, ser amigo e outra coisa é você ser submisso. Essa palavra esperar a indicação de alguém, sentado e dizer ‘olha esse é meu indicado’, desde quando eu me entendo por gente na minha adolescência eu sempre ouvi, mas só de uma pessoa, a minha mãe, que é evangélica e está todo tempo com o joelho no chão dizendo ‘você é abençoado de Deus, Ele tem um propósito na sua vida’, aí eu entendi isso, agora outra pessoa dizer eu vou te abençoar e vou te fazer, sinceramente o Maranhão com quase sete milhões de habitantes, quem tem que eleger seu governador é o povo”.

Governadores de oito estados e do DF punirão policiais militares que participarem de atos no dia 7 de setembro

Próximo ao feriado da Independência, no dia 7 de setembro, os governadores se articulam para evitar a participação de policiais militares nos atos a favor do presidente Jair Bolsonaro.

Um levantamento realizado pelo jornal O Globo mostrou que oito estados e o Distrito Federal deverão punir os PMs e oficiais que participarem; dez afirmaram não ter um plano definitivo; dois irão seguir o regimento interno, que autoriza aos policiais participarem de manifestações,desde que não usem a vestimenta oficial da instituição; outros sete não se pronunciaram. 

A preocupação com a ida de policiais aos protestos veio à tona nos últimos dias quando o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), decidiu exonerar o comandante da Polícia Militar, coronel Aleksander Lacerda. Nas redes sociais, o coronel fez uma convocação para o ato bolsonarista em Brasília, além de ter criticado o tucano, outros políticos e o Supremo Tribunal Federal.

Em nota, Dória afirmou que "a Corregedoria da instituição, que é legalista e tem o dever e a missão de defender a Constituição e os valores democráticos do país nela expressos, analisa as manifestações recentes do oficial, que foi convocado ao Comando Geral para prestar esclarecimentos".No DF, o governador Ibaneis Rocha (MDB-DF), afirmou que policiais militares da ativa que participarem das manifestações do 7 de setembro serão punidos.

“Cada um faz o que quer dentro dos limites da lei”, explicou o chefe do executivo do Distrito Federal em conversa com o portal Congresso em Foco sobre a participação da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) nos atos antidemocráticos convocados para o feriado. “Claro que sim [que punirá policiais].”

Além do Distrito Federal e São Paulo, os estados da Bahia, Paraíba, Espírito Santo, Maranhão, Piauí, Amazonas e Roraima também preveem punição aos PM's que participarem de atos antidemocráticos.

Por Sandy Mendes- Congresso em Foco

Fernando Sarney joga a toalha e confirma fechamento da tradicional versão impressa do jornal O Estado do Maranhão

O empresário Fernando Sarney confirmou nesta sexta-feira, 3, que o jornal O Estado do Maranhão vai mesmo deixar de circular na forma impressa para migrar para a versão digital, prevista para outubro, em parceria com o portal Imirante, que faz parte do conglomerado Grupo Mirante de Rádio e TV.

Fundado no dia 1º de maio de 1973, pelo jornalista, advogado e ex-presidente José Sarney e pelo poeta Bandeira Tribuzi, o matutino franciscano vem amargando crises financeiras, nos últimos seis anos, com o avanço tecnológico das mídias sociais, que também fizeram importantes jornais do Brasil e do Mundo migrar para versões digitais e se reinventar para atingir um público mais jovem.

Segundo Fernando Sarney, o jornal O Estado do Maranhão vem passando por um enxugamento de sua folha de pessoal, na tentativa de reduzir gastos. "Jornais em todo país estão fechando, muitos estão se adaptando ao virtual e é o que vamos fazer", declarou o empresário, que também é vice-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

O Estado do Maranhão outrora já foi considerado um dos maiores e mais tradicionais matutinos do eixo Meio-Norte. Chegou a ter em sua parte operacional 200 trabalhadores. Hoje, está restrito a cerca de 70 profissionais que envolvem jornalistas, gráficos e representantes comerciais.

Ex-presidente da Câmara diz que Bolsonaro é gay e que ele não assume seu lado homossexual

Uma declaração duvidosa gerou polêmica e misto de críticas no meio político nacional, nesta sexta-feira, 3. Isso depois que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (sem partido), disse acreditar que o presidente Jair Bolsonaro é gay, mas que o chefe do Planalto não tem coragem de assumir sua homossexualidade.

A fala do deputado foi feita ao podcast "Derrete Cast", onde o parlamentar carioca afirma que o presidente "não admira" as mulheres, apenas homens, e justificou a dificuldade do mandatário da Nação brasileira em "se assumir", devido à sua formação militar, e que essa ainda é uma área "muito atrasada neste aspecto de orientação sexual".

"Eu tenho uma grande dúvida (se Bolsonaro é gay). Eu acho que é. Não tem nenhum problema", disse Rodrigo Maia, ressaltando ter vários amigos gays assumidos. Maia citou, como exemplo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que declarou publicamente no programa "Conversa com Bial" (TV Globo) ser homossexual.