A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) em fazer uma análise apurada na Petrobras em relação aos atrasos e decisões que prejudicaram os andamentos das obras das refinarias Pemium I, no município de Bacabeira, no Maranhão; e II, no Ceará, pode respigar não só sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), mas também em outras autoridades envolvidas o processo de instalação do empreendimento.
Em seu balaço patrimonial de 2014, a Petrobras registrou prejuízo contábil de R$ 2,8 bilhões em relação aos dois projetos previstos para serem erguidos nos dois estados.
Segundo o TCU, a primeira vez que os projetos das refinarias Premium apareceu no plano de negócios da Petrobras foi no planejamento de 2007 a 2011, quado Dilma se encontrava a frente do Conselho.
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