Ainda em junho, contudo, a Secretaria-Geral da Presidência recomendou que o e-mail enviado pelas autoridades maranhenses com a autuação fosse devolvido com pedido de arquivamento.
Segundo o auto de infração, o presidente promoveu aglomeração de mais de 100 pessoas sem controle sanitário e sem uso de máscara. Bolsonaro visitou diversos municípios do Maranhão entre 20 e 21 de maio, gerando aglomerações durante suas visitas, nas quais optou ficar sem máscaras enquanto conversava com moradores da região e, em alguns casos, apertava mãos e dava abraços.
As aglomerações aconteceram um dia depois de o estado do Maranhão, comandado por Flávio Dino (PSB), ter confirmado os primeiros casos da cepa indiana da Covid-19 no Brasil. Após a autuação, a defesa do presidente, apresentava pela subchefia para Assuntos Jurídicos do Planalto, limitou-se a dizer que a Presidência foi autorizada pelas autoridades do Maranhão a realizar o ato oficial.
Flávio Dino deve insistir com a multa, afinal ele pode até ter autorizado o genocida entrar no nosso Estado, mas jamais sem as devidas medidas sanitárias. É inadmissível que este que se diz presidente afronte os brasileiros como tem feito, sem que nada aconteça com este genocida. Deve responder processo por sua irresponsabilidade.
ResponderExcluirO presidente Bolsonaro afronta os Poderes constitucionais do Estado Democrático de Direito. Crime responsabilidade ou imbecilidade?
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