Vale lembrar que Moro chegou a ser ministro da Justiça no início da gestão Bolsonaro, mas deixou a pasta atirando contra o ex-chefe, virou adversário ferrenho e agora, próximo às eleições, voltou a declarar juras de amor ao presidente liberal, tornando-se até "assessor" para assuntos aleatórios.
Para o ex-governador Flávio Dino, a volta da dupla Moro e Bolsonaro só mostra que a "Lava Jato", que incriminou o ex-presidente Lula, nunca teve imparcialidade no processo que condenou o petista na "República de Curitiba".
Bolsonaro e Sérgio Moro juntos na tela. Isso mostra, mais um vez, que a “lava jato” não tinha juiz. E sim um político de extrema-direita disfarçado com a toga. E que o “combate à corrupção” foi apropriado para projetos eleitorais.
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