“Manifesto minha solidariedade à senadora Eliziane Gama, exemplo de parlamentar e líder da bancada feminina no Senado Federal. Não se pode repudiar a sua preferência política, pois é seu direito tê-la e exercê-la. Democracia se faz com respeito à divergência e debate verdadeiro”, declarou. A deputada eleita Marina Silva (Rede), outra fiel da Assembleia de Deus, também declarou apoio a Eliziane Gama.
A adesão de Eliziane Gama à campanha de Lula não foi inesperada: ao mesmo tempo que atua como figura de destaque na frente parlamentar evangélica, a senadora foi uma figura ativa na CPI da covid-19, onde teceu uma série de críticas ao governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em plenário, votou junto ao governo em 72% das votações, mesma margem dos partidos de oposição no Senado. Terminado o primeiro turno das eleições, seu partido liberou os diretórios para que cada um decidisse sobre qual presidente apoiar, e a decisão de Eliziane foi amparada pelo próprio presidente do Cidadania, Roberto Freire.
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