O governador Flávio Dino mais uma vez defendeu a presidente Dilma Rousseff e criticou o juiz federal Sérgio Moro |
Uma frase que ficará emblemática na história: "Não use a toga para fazer política porque isso destrói o Poder Judiciário". Sem fazer curva o ex-juiz federal e atual governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), mostrou a cara de vez quando o assunto é a defesa das prerrogativas constitucionais do mandato da presidente da República, Dilma Rousseff (PT).
Ontem, 22, durante encontro de juristas a favor da manutenção do mandato da presidente petista, o governador comunista considerou que abusos estão sendo cometidos por integrantes do "submundo da toga" e cujas interpretações normativas estariam aquém da defesas constitucionais do país, transformando o Judiciário num ser político e não em defesa da legalidade.
"É preciso conter os abusos judiciais. Quando um juiz abusa, não significa dizer que todos abusam, mas esse abuso contamina a ordem jurídica", disse Flávio Dino. A afirmativa do governador maranhense tem como alvo as últimas manifestações exacerbadas do juiz federal Sérgio Moro, que teria abusado das gravações telefônicas que atingem diretamente não só o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, mas sobretudo, a presidente Dilma Rousseff, configurando-se em grave atentado à Soberania Nacional.
O próprio advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, disse que os motivos que levam ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff não podem ser caracterizados como crime de responsabilidade fiscal e que, portanto, não se sustentam. Para ele, esse argumento tem sido usado pela oposição como mera desculpa para forçar um golpe no Brasil.
Lamentável como se comporta Flávio Dino ante a corrupção e os corruptos, condenar o juiz Sérgio Moro que está tentando fazer uma moralização nessa nefasto mundo político, pra apoiar alguém cuja moral é duvidosa, só mesmo num país como o nosso pra alguém sair publicamente em defesa dessa gente. Flávio sinceramente eu espero que este seja seu último cargo público que vossa excelência não se eleja mais nem pra síndico de favela.
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