A presidente do Sindeducação, Elisabeth Castelo Branco, defende a paralisação dos professores cobrando melhorias |
A direção do Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação) deve convocar, nas próximas horas, uma assembleia geral da categoria para discutir a possibilidade de deflagrar uma greve por tempo indeterminado. Além do debate sobre a não possibilidade de reajuste salarial por parte da Prefeitura, os professores reivindicam melhorias de infraestrutura nas unidades de ensino da capital maranhense.
O secretário de Educação, Moacir Feitosa, ainda acredita na viabilidade de sentar para negociar com a categoria e evitar a deflagração de um movimento paredista que, caso aconteça, deixará milhares de crianças do ensino fundamental fora das salas de aula. No entanto, em entrevistas à imprensa o titular da Semed tem ressaltado que o município não tem condições de conceder reajuste salarial, por conta da grave crise financeira que atravessa o país.
“A cada ano, constatamos que a educação de São Luís está retrocedendo. Desde 2014, estamos denunciando problemas no setor que só aumentam. A educação de São Luís está agonizando e o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (PDT), não está nem ai para esses problemas. Não observamos nenhum empenho para solucioná-los, disse a presidente do Sindeducação, professora Elisabeth Castelo Branco.
Se na administração de Edivaldo tem uma pasta que ele não acerta é a educação, a única pressa dele foi terceirizar os serviços de portaria e limpeza, deve ser mais rentável terceirizar do que fazer o concurso público, as escolas que ainda não iniciaram as aulas deixarão um enorme prejuízo aos alunos que irão fazer o nono ano para engressarem no ensino médio no próximo ano, qual a mágica que ele fará para fazer esses estudantes recuperam o tempo perdido.
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