O deputado federal Gastão Vieira (PROS) se mostrou decepcionado nas redes sociais ao saber que a médica cardiologista Ludhmidila Hajjar rejeitou o convite para assumir o comando do Ministério da Saúde, por não concordar com a política negacionista do presidente Jair Bolsonaro e por saber que ela não teria autonomia absoluta no cargo para desenvolver ações de controle à pandemia da Covid-19.
Para o parlamentar maranhense, apesar de ter saído o general Eduardo Pazuello e entrado o médico cardiologista Marcelo Queiroga, o horizonte mostra que sem autonomia necessária, nada irá mudar muito no combate ao novo coronavírus no país com a política intempestiva do governo federal.
Estou frustrado, decepcionado, ao ouvir a Dra. Ludimilla expor as razões que a levaram a não aceitar ser ministra da saúde. Nada vai mudar, tudo terá de ser do jeito que ele quer. Ele não se importa com as mortes.
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