Na esteira da decisão concorrem nomes como o do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), do secretário de Educação Felipe Camarão (PT), do secretário da Indústria e Comércio Simplício Araújo (Solidariedade) e o senador Weverton Rocha (PDT).
Desse "quarteto fantástico" deve sair aquele que terá a fortaleza dos Leões para rugir na campanha eleitoral do ano que vem contra os adversários que se atreverem peitar o grupo comunista-socialista que comanda o Maranhão há quase oito anos, após a derrota do grupo Sarney nas urnas 2014.
O problema com a data estipulada é que alguns dos nomes apresentados não concordam e querem uma prorrogação de prazo para janeiro ou fevereiro ano que vem, o que daria mais tempo para a apresentação de pesquisas de consumo interno que pudessem valorizar mais ainda o passe eleitoral no Palácio dos Leões.
Vale lembrar que o governador Flávio Dino deve abdicar do trono em abril de 2022, caso ainda queira disputar uma vaga ao Senado Federal. Com a saída natural do patriarca comunista-socialista quem assume a cadeira será o vice Brandão, que passará a ter a caneta Bic mais cobiçada do estado.
Quem ficar de fora da chancela dinista, terá que se virar sozinho na corrida sucessória ou enfrentar o rugir dos Leões comunistas.
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