Além disso, os rodoviários conseguiram fechar com os empresários um reajuste de 6% no tíquete alimentação, que corresponde a R$ 620,00, enquanto o valor pretendido era de R$ 800,00.
Também tiveram a garantia de que até a próxima quarta-feira, 3, as empresas de transporte que estão com salários dos funcionários atrasados, quitarão suas dívidas, caso contrário haverá nova paralisação nas garagens das empresas devedoras.
Apesar da garantia de não haver aumento nas tarifas de ônibus, especula-se que os empresários do setor tenham abocanhado um "Auxílio Emergencial" da Prefeitura de São Luís de mais de R$ 8,2 milhões, que restabelece a volta da circulação dos coletivos na capital maranhense.
A grande questão é que qualquer subsídio no sistema de transporte quem vai pagar a conta, no final das contas, é o usuário do setor, pois alguém sempre tem que bancar a banca.
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