De acordo com os grevistas, há tempos a instituição vem descumprindo normas e direitos dos trabalhadores. Eles estão parados há sete dias, por atraso nos salários e vale alimentação.
Para driblar a falta de funcionários, a equipe do pastor está contratando freelancers. O religioso se disse “muito chateado” com a situação e afirmou que vai “ter que acabar demitindo” muita gente.
“Tô muito chateado com tudo isso. Infelizmente a gente, que emprega milhares de trabalhadores, vai ter que comunicar ao Ministério do Trabalho: acabou. Não vamos contratar mais ninguém! A gente é de carne e osso. Durante a pandemia a gente fez de tudo para não repetir o que outras empresas fizeram (redução salarial). Então, o que a gente vai fazer? A gente vai terceirizar; vamos contratar uma empresa pra cuidar do trabalho da Igreja”, disse Valdemiro.
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