Segundo os manifestantes, a categoria vai para o sexto ano consecutivo sem reajuste salarial e o prefeito Braide, até o momento, recusa-se a abrir a Mesa de Negociação 2021 e discutir com o sindicato dos educadores esta pauta financeira.
O percentual aprovado em Assembleia Geral Extraordinária para este ano, de Revisão Salarial, foi de 16,43%, já, para 2022, a categoria aprovou a sugestão de 21% a partir de um Projeto de Lei, remetido à Câmara Municipal, para garantir reajuste salarial já nos primeiros meses de 2022.
Há mais de cinco anos sem reajuste salarial e quase dois anos de atraso no pagamento dos Direitos Estatutários, os professores e professoras de São Luís não aguentam mais tanto arrocho, pois o custo de vida aumentou significativamente, com elevação dos preços do gás, do combustível, das tarifas de água e energia, IPTU, IPVA, etc e seus salários permanecem congelados.
A categoria alega que o prefeito Braide, quando deputado estadual e federal, e nas eleições de 2020, dialogava com a categoria e garantiu que iria defender os direitos dos professores e professoras no que tange aos PRECATÓRIOS DO FUNDEF, à AMPLIÇÃO DA JORNADA DE PROFESSSORES COM ACÚMULO e ao REAJUSTE SALARIAL.
Com quase 11 meses do seu mandato, o prefeito não recebeu o sindicato uma única vez para abrir oficialmente a Mesa de Negociação, apesar de todo os esforços da direção do Sindeducação em dialogar e propor soluções para situação.
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