Um dos pontos que chama atenção é que estamos num ano eleitoral e com a decretação do estado de emergência o governo fica liberado a realizar transferências de recursos às prefeituras, sem a tradicional necessidade de processos de licitação.
Vale ressaltar também que o governador Flávio Dino deve deixar no início de abril o comando do Palácio dos Leões para sair candidato ao Senado da República e o Decreto vale até a sua permanência na cadeira número 1 do governo.
Apesar do Decreto ser em decorrência da nova onda da pandemia, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostra que estamos em patamares de estabilidade da doença.
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