Para o candidato do PDT, não houve interesse das gestões do PT de Lula e Dilma Rousseff em avançar em pautas econômicas da esquerda. Em cima desse discurso Ciro Gomes aponta o dedo em riste e afirma que essa brecha deu margem para a vitória do presidente Jair Bolsonaro, em 2018, e pré-candidato à reeleição pelo PL.
Enquanto isso, no Maranhão o candidato do PDT à sucessão do governador Flávio Dino (PSB) tem demonstrado certa inclinação por um palanque ao lado do ex-presidente Lula, deixando Ciro em segundo plano.
Ao que tudo indica há um tom nacional e um regional na política do PDT, além de um vácuo muito grande entre a disputa para o Palácio do Planalto por Ciro e a conquista dos Leões no Maranhão.
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