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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Lula nomeia Gleisi Hoffmann para comandar articulação política
Assembleia Legislativa tem nova configuração parlamentar
STF inicia julgamento sobre aval de Dino à emendas parlamentares
Deputada defende ampla parceria para enfrentar problema das voçorocas no Maranhão
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Coletivo Nós aponta falhas de Braide no repasse de recursos para escolas de samba de São Luís
Alema aprova projeto que institui diretrizes para Programa de Incentivo ao Esporte Infantil no Maranhão
Dino aprova plano do Congresso e libera pagamento de emendas
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Vereador quer presença da SMTT na Câmara para discutir nova crise no sistema de transporte de São Luís
Maranhão pode perder R$ 195 milhões em obras do FNDE
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
"Municípios maranhenses terão que adotar medidas de preservação do meio ambiente", diz deputada
MPF consegue bloqueio de recursos do Fundeb de 10 municípios maranhenses por fraude na EJA em 2024
Dados corrigidos - As investigações realizadas pelo MPF ainda resultaram na correção dos números de alunos matriculados no EJA em praticamente todos os municípios maranhenses no Censo Escolar de 2024. Em comparação a 2023, houve queda de 31% nas matrículas, sendo que, nos 10 municípios que foram alvos de ações do MPF, a queda foi de 50%.
Governo Lula é desaprovado por 44% dos brasileiros, diz pesquisa CNT
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por 44% dos eleitores, de acordo com uma pesquisa divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta terça-feira, 25.
Os entrevistados que rejeitam o trabalho do petista se dividiram entre 32% que o consideram péssimo, e 12% que o consideram ruim. Para outros 19,4%, o governo federal faz um bom trabalho.
Já 26,3% avaliam a gestão como regular, e outros 9,3% a consideram ótima. Um por cento dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.
A CNT entrevistou 2.002 eleitores de forma presencial, nas ruas e a domicílio, entre os dias 19 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos, para mais ou para menos.
Ministério Púbico deflagra "Operação Tântalo" no combate à corrupção em 7 munícipios do Maranhão
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão deflagrou, na manhã desta terça-feira, 25, a Operação Tântalo, em cumprimento a 40 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, com decisão da desembargadora Maria da Graça Peres Soares Amorim.
Foi autorizado o bloqueio do valor de R$ 33.979.768,02 nas contas bancárias de todos os investigados, correspondente ao levantamento parcial do dano causado ao erário.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
Iracema Vale destaca importância das mulheres em cargos de poder durante posse no TRE-MA
Velten e Galiza irão comandar as eleições de 2026 no TRE do Maranhão
O desembargador Paulo Velten e a desembargadora Maria Gualberto Galiza tomaram posse, nesta segunda-feira, 24, como presidente e vice-presidente/corregedora do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA).
Dra. Vivianne representa Alema no Encontro de Gestoras de Políticas Públicas para Mulheres do Maranhão 2025
Prestígio! Camarão participa do aniversário do PT no Rio de Janeiro ao lado de Lula
O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), esteve nas festividades do aniversário de 45 anos do Partido dos Trabalhadores no Rio de Janeiro. neste sábado (22).
Defesa do X diz ao Supremo que vai pagar multa de R$ 8,1 milhões
domingo, 23 de fevereiro de 2025
Flávio Dino, um ano depois: um novato com jeito de veterano no STF
Com passagem pelos três poderes e forte viés político, Dino chegou ao STF há um ano sob críticas da oposição e com resistência de setores religiosos. Integrantes da bancada evangélica, principalmente, tentaram impedir a aprovação de seu nome para a vaga no tribunal.
Um dos líderes desse grupo, o deputado Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ) disse que se tratava da pior indicação para o Supremo feita por um presidente da República em toda a história. “Dino é um debochado, um provocador. Diz que é comunista graças a Deus. Sempre falamos que o Lula e o PT são divorciados do meio evangélico, essa é mais uma prova disso”, disse o congressista.
A referência ao comunismo remete ao passado de Dino, eleito uma vez deputado federal e duas vezes governador do Maranhão pelo PCdoB (Partido Comunista do Brasil). Depois, mudou para o PSB, legenda pela qual conquistou uma vaga no Senado em 2022, antes de assumir o Ministério da Justiça no início do atual mandato de Lula.
Dino começou a carreira como juiz federal. Depois, deixou a carreira jurídica para entrar na política. A experiência profissional inclui uma passagem pela estrutura interna do próprio STF: foi juiz auxiliar de Nelson Jobim na presidência da corte entre 2004 e 2006. Nesse período, acumulou o cargo de secretário-geral do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Multiplicação de sugestões
Depois de tomar posse, Dino manteve o estilo loquaz e irônico que caracterizou sua passagem pelo Ministério da Justiça, quando ganhou notoriedade, principalmente por seu papel no 8 de Janeiro. As interferências nos debates são tão frequentes que provocam reações dos colegas de toga.
Em brincadeiras na corte, o ministro ganhou fama de falar demais, até nos casos já julgados por sua antecessora no cargo, Rosa Weber – normalmente, quando isso acontece, o sucessor não tem direto de votar. O novato, porém, não deixa de opinar e ainda procura influenciar os votos dos demais integrantes do STF.
Um episódio recente tornou pública a reputação de tagarela. No dia 12 de fevereiro, quando o plenário discutia um recurso sobre a responsabilidade de entes públicos em dívidas de terceirizados. Depois apresentar duas sugestões para a construção da tese, Dino pediu a palavra ao presidente, Luís Roberto Barroso, para sugerir outros dois pontos.
“Isso é um milagre da multiplicação das sugestões, não é possível”, brincou Barroso. Dino reagiu com bom humor: “É aquela frase que eu digo sempre… Eu tenho essa mania de honrar o salário, né?”.
Suspensão das emendas
No Supremo, além das intervenções apimentadas, o ministro assumiu a frente da briga com o Congresso ao suspender, em agosto do ano passado, o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares. Esse caso ainda se arrasta, sem que Dino ceda nas exigências.
Ele quer que os repasses sejam mais transparentes, e que os recursos sejam rastreáveis até seu destino final. Com esse comportamento, tornou-se um obstáculo para o Centrão, o bloco de congressistas que controla as atividades do Parlamento e produziu o orçamento secreto. Sob a ótica da oposição e do Centrão, Dino age como um representante do governo no STF.
Outro caso emblemático conduzido por Flávio Dino foi a mudança do entendimento do Supremo em relação à aplicação da Lei de Anistia. Os chamados “crimes permanentes”, como o desaparecimento das vítimas da ditadura, passam a ficar de fora.
Após uma intervenção de Dino, a corte decidiu analisar um processo sobre esses crimes com tramitação no sistema de repercussão geral, quando a decisão final passa a ser usada pelas instâncias inferiores em julgamentos sobre o mesmo tema. Internamente, a participação na elaboração de teses como essa é um termômetro que mede a capacidade e a influência de um ministro.
Para a advogada Damares Medina, pesquisadora do trabalho dos ministros do STF, Flávio Dino é um caso único na história do tribunal, por ser um “benjamin” influente com apenas um ano no cargo. Ela atribui a força dele à experiência adquirida em todos os poderes antes da chegada à corte. Nos Estados Unidos, diz a estudiosa, um ministro demora pelo menos dois anos para se sentir confortável no cargo a ponto, por exemplo, de se posicionar de forma independente de quem o nomeou.
Politização do Supremo
Único voto contrário à indicação de Flávio Dino na CCJ do Senado na sabatina do Senado, em dezembro de 2023, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) continua crítico à escolha de Lula. “O ministro é muito qualificado tecnicamente, mas leva politização à corte”, diz. O parlamentar cita como exemplo o desenho de regras em determinadas ações, como a das emendas. Afirma que Dino trocou uma vez a magistratura pela política, e pode fazer isso de novo.
Para Vieira, o bloqueio das emendas de comissão é importante, mas Dino extrapola ao mirar também emendas individuais e de bancada, que, segundo ele, seguem os requisitos para serem liberadas. “As questões de corrupção na ponta devem existir e precisam ser apuradas caso a caso”, defende. Na interpretação do senador, Dino “criminalizou as emendas”. “E ele foi deputado, senador, governador duas vezes… É alguém que sabe o que está fazendo.”
Dino está também à frente de outros casos importantes, como o controle das queimadas na Amazônia e no Pantanal. Nesse caso, ele se tornou alvo de críticas de parlamentares e integrantes do Poder Executivo por ter apresentado um plano de combate aos incêndios que incluía a contratação de profissionais. O detalhamento das medidas foi tratado pelos críticos como uma intromissão indevida nos outros poderes.
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