Prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior |
Apesar dos tropeços iniciais em sua gestão, aos poucos o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), vai garantindo algumas conquistas básicas. Um fator positivo e que deve impulsionar a administração municipal é o estudo divulgado, na última terça-feira (25), que revela que a capital maranhense lidera o ranking de acesso à educação entre as regiões metropolitanas do país.
As informações fazem parte do novo Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, fruto da parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro (FJP).
São Luís está à frente de todas as 16 regiões metropolitanas pesquisadas. Na escala que vai de 0 a 1, sendo 1 o valor mais alto, a capital maranhense atingiu o valor de 0,737, à frente de localidades como São Paulo (0,723), Distrito Federal (0,701) e Curitiba (0,701). O prefeito Edivaldo comentou os dados apresentados no estudo e destacou as ações que estão sendo desenvolvidas pelo Município para garantir a manutenção dos índices positivos.
“Uma das metas principais do nosso governo é reforçar as políticas de democratização da educação, pois estamos certos de que se fortalecemos as políticas públicas na área e ampliarmos o acesso de crianças e adolescentes à educação, possibilitamos um desenvolvimento integralizado e real à cidade. Além disso, temos trabalhado para assegurar também melhores condições estruturais e intensificado a qualificação de professores e das metodologias pedagógicas que aplicamos em sala de aula”, disse o prefeito Edivaldo.
A capital maranhense também aparece bem posicionada no ranking que engloba todos os municípios brasileiros. A cidade ocupa a 42ª melhor classificação entre as 5.565 cidades abrangidas pelo levantamento, e o primeiro lugar entre todas as cidades do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os valores relativos à educação foram calculados com base na escolaridade da população adulta e também no fluxo de jovens matriculados nas escolas, a partir de dados do Censo Demográfico de 2010.