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terça-feira, 11 de maio de 2021
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Dino não deve abrir mão da fidelidade de Brandão para sucedê-lo em 2022
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deve se afastar do Palácio dos Leões, em abril de 2022, para concorrer, possivelmente, a uma vaga ao Senado da República, caso não ocorram outros convites como até ser vice na chapa a ser encabeçada pelo ex-presidente Lula (PT) na disputa presidencial.
Quem irá suceder Dino na cadeira número 1 do Palácio dos Leões será, naturalmente, seu vice, Carlos Brandão, atual presidente do PSDB no Maranhão.
O governador acredita que sua saída das hostes palacianas no estado cumprirá uma trajetória de dois mandatos a frente do governo, para encarar novas pelejas nas urnas.
No entanto, sua saída será marcada por questões internas entre aliados que colocam em pauta sua liderança como coordenador de um grupo político.
A que pese, depois de ter derrotado quase 50 anos do grupo Sarney no Maranhão, Dino implementou um novo perfil político no estado e isso estará em jogo no próximo pleito em que dois importantes aliados devem disputar a preferência do eleitorado no Maranhão.
De um lado, o vice Carlos Brandão que almeja suceder o governador pelos quatro anos vindouros, a partir de 1º de janeiro de 2023. De outro, o senador Weverton Rocha (PDT) que também não abre mão de entrar na seara, visando o Palácio dos Leões.
Caberá a Dino saber conduzir com maestria essa polarização interna!
Weverton pode ser o candidato de Lula no Maranhão
O líder da bancada do PDT, senador Weverton Rocha, deve obter o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para sair candidato ao governo do Maranhão, nas eleições gerais de 2022.
Na semana passada, o parlamentar pedetista teve encontro amistoso com o ex-presidente, tendo fechado a possibilidade de apoio do PT à sua candidatura à sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB) no estado.
Weverton sabe que não deve contar com o apoio do governador Flávio Dino em mais essa empreitada política e, portanto, antecipou-se em trabalhar essa articulação com o ex-presidente Lula, que pode ser decisiva para o pleito vindouro.
No momento certo o ex-presidente Lula deve declarar apoio irrestrito ao intrépido senador maranhense rumo ao Palácio dos Leões. O problema é se a candidatura Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República vingar.
sexta-feira, 7 de maio de 2021
Edivaldo deixa o PDT e abre especulações sobre seu futuro político para 2022
O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, surpreendeu a todos na manhã desta sexta-feira, 7, ao anunciar, pelas redes sociais, seu desligamento do PDT do senador Weverton Rocha.
Na oportunidade, o agora ex-pedetista agradeceu a acolhida no partido brizolista, afirmando que seguirá novos rumos daqui pra frente. Edivaldo fez questão de ressaltar o importante papel que a militância do PDT teve na sua trajetória política na capital.
No entanto, o ex-prefeito não fez nenhuma menção a qual partido deve se filiar e se deve concorrer ao governo do Maranhão ou a deputado federal nas eleições gerais de 2022.
Fica a incógnita nesse momento.
O meu muito obrigado ao presidente estadual,
, com quem me reuni ontem; ao presidente municipal, , e aos demais membros da direção no estado e capital. De maneira muito especial, agradeço a aguerrida militância pedetista pela caminhada até aqui.quinta-feira, 6 de maio de 2021
Declarações de Zé Reinaldo sobre candidatura única de Brandão no grupo Dino irritam aliados do senador Weverton
As declarações à TV Mirante do ex-governador do Maranhão e ex-ministro José Reinaldo Tavares, atual dirigente do Porto do Itaqui, sobre a pré-candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) para suceder o governador Flávio Dino (PCdoB), irritaram aliados da pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao Palácio dos Leões para 2022.
Na oportunidade, Zé Reinaldo ainda dá uma cutucada, ao alertar que quem for contra no grupo não está sendo parceiro.
Para o ex-governador, que recentemente fez as pazes com o pupilo Flávio Dino, Brandão é alguém que reúne as qualidades de fidelidade, parceria e aquele que dará continuidade ao projeto político do governador Flávio Dino, que entrou nas hostes políticas pelas mãos do próprio Zé Reinaldo, após romper com o grupo Sarney.
A turma pedetista e demais aliados do senador Weverton Rocha ficaram indignados com as palavras de Zé Reinaldo, que o acusam de tentar defenestrar qualquer possibilidade do senador pedetista alçar ao comando do Palácio dos Leões.
Ex-governadora Roseana Sarney pode ocupar ministério numa nova versão Lula no Planalto
As tratativas entre o ex-presidente Lula e lideranças políticas de diversas matizes continuam avançando, em Brasília, numa clara missão para as eleições de 2022, contra o seu principal adversário, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O MDB do ex-presidente José Sarney tem sido consultado e os diálogos direcionam para um amplo fatiamento de um eventual novo governo presidencial, a partir de 1º de janeiro de 2023, com a possibilidade de vitória nas urnas do PT do ex-presidente Lula.
Sarney como não é bobo nem nada já teria garantido seu quinhão político. Em troca, o nome da filha, a ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), pode ter lugar garantido num eventual novo ministério a ser definido em conversas amistosas ao longo do processo.
Vale aguardar desfechos!
A união entre o PT de Lula e o MDB de Sarney reascende a chama da velha política no Brasil
Uma eventual nova aliança partidária para as eleições de 2022, entre o PT do ex-presidente Lula e o MDB do ex-presidente José Sarney, tende a revigorar a força da velha política, que deixou de ocupar a cena principal do país nos últimos anos.
No Maranhão, a volta dos enlaces entre os dois partidos pode fazer ressurgir a mão forte do grupo do ex-presidente Sarney no estado, que foi deixado de lado com a vitória do governador Flávio Dino (PCdoB), nas eleições de 2014 e 2018.
Com a anulação dos processos na Justiça Federal de Curitiba contra o ex-presidente Lula, o sonho do ex-presidente petista é sair candidato em 2022 e retornar ao poder do Planalto nos braços do povo, num estilo quase parecido ao do saudoso ex-presidente Getúlio Vargas (PTB), no período de 1951 a 1954, considerado o "pai dos pobres".
Para isso, Lula tem se reunido com diversas frentes políticas da esquerda, centro-esquerda e direita e demais legendas simpatizantes ao projeto vindouro contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Nesse novo cenário, o ex-presidente Sarney, nos autos dos seus 91 anos, respeitado cacique do MDB, pode ser a peça-chave para união de grupos antagônicos de centro, direita e esquerda, visando a vitória nas urnas no ano que vem.
Resta agora saber qual será o quinhão que caberá à velha raposa da política nacional num eventual novo governo Lula, a partir de 2023. Diz um ditado popular que Sarney não dá ponto sem nó.
quarta-feira, 5 de maio de 2021
Turma dos Leões tenta cooptar, abocanhar e travar politicamente Braide, deixando-o à mercê de Dino
Editorial
A turma comunista do Palácio dos Leões, liderada pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), já fala em fazer as pazes políticas com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), ressaltando que um apoio institucional do governo estadual à administração municipal da capital é importante para o desenvolvimento da cidade.
Até que as palavras da turma dos Leões são extremamente cativantes, se não fosse um detalhe: atualmente, Braide aparece como principal liderança política em São Luís, além de ser o principal adversário político do governador Flávio Dino e seus aliados comunistas.
Braide venceu as eleições, no segundo turno, com 270.557 (55,53%) de votos, disputou contra candidatos do consórcio dinista, montado para as eleições municipais de 2020, e garantiu autonomia político-administrativa e até agora, vem fazendo o dever de casa, sem se importar com o rugir do Palácio dos Leões.
No entanto, percebendo a liderança de Braide na capital e o pleito de 2022 bater à porta, lógico que a turma dos Leões resolveu levantar a bandeira de "paz e amor", pregando uma pseudo-aliança institucional como forma velada de cooptação, abocanhamento e travação política ao gestor de São Luís.
Vale lembrar que em novembro passado, em matéria publicada no site comunista Vermelho, datada de 25/11/2020, o jornalista e deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), braço direito do governador Flávio Dino (PCdoB), disse que Braide "é a personificação da velha política", que encabeça o título da reportagem.
O início da matéria do portal Vermelho diz o seguinte:
O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) disse nesta quarta-feira (25) que Eduardo Braide (Podemos), candidato à prefeitura de São Luís, representa “a arrogante velha política, que acha que ainda pode passar por cima da vontade soberana do povo”.
Depois de Bolsonaro ameaçar PCdoB, Dino deve deixar de ser comunista para ser socialista de olho em 2022
Porém, a real saída de Dino das hostes comunistas para as trincheiras socialistas seria a possibilidade do PCdoB deixar de existir nacionalmente, por não ter atingido a famosa cláusula de barreira (dispositivo que impede ou restringe a atuação parlamentar de um partido que não alcança um percentual de votos).
Apesar disso, parece que as palavras do presidente Bolsonaro caíram como uma bomba no Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão. A afirmativa do chefe do Planalto contou com o apoio do senador bolsonarista Roberto Rocha (PSDB), adversário político de Dino no estado.
DEM fica na saia justa nacionalmente e deve avaliar conduta de ódio de vereador de São Luís que chamou ministros do STF de "vagabundos"
A executiva regional do DEM no Maranhão, sob o comando do deputado federal Juscelino Filho, e a executiva municipal do partido em São Luís, capitaneada pelo deputado estadual Neto Evangelista, devem se reunir nas próximas horas para avaliar a verborragia e o posicionamento de ódio do vereador Marquinhos Silva (DEM) contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), chamando-os de "vagabundos".
O fato gerou um desconforto nas hostes do DEM nacionalmente e o vereador democrata da capital maranhense pode responder por crime de ódio, semelhante ao deputado federal bolsonarista Daniel Silveira, que inicialmente foi preso pela Polícia Federal e hoje encontra-se em prisão domiciliar, por ter disparado ácidas críticas contra os representantes do STF, incitando à violência, o ódio e atentando contra a democracia do país.
No caso do vereador Marquinhos, o parlamentar democrata usou seu tempo na tribuna da Câmara de São Luís para esculhambar não só a mais alta corte do país e seus ministros, mas também a esquerda na fútil tentativa de blindar a figura impoluta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
"O Supremo Tribunal Federal, a maioria daqueles ministros, são tudo vagabundos. A maioria deles não tem amor pela pátria. A maioria deles não estão ali como guardiões da nossa Constituição, mas estão ali para fazer ativismo político e para sucumbir a democracia do nosso país".
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