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terça-feira, 23 de setembro de 2025

Lahésio Bonfim tenta manter chama da base bolsonarista acessa no Maranhão defendendo o indefensável


O ex-prefeito de São Pedro dos Crentes e atual pré-candidato ao Governo do Maranhão, Lahesio Bonfim, para agradar a base bolsonarista e a direita conservadora no estado divulgou um vídeo nas redes sociais defendendo o indefensável, ou seja, a pauta da PEC da Blindagem que após tramitar na Câmara dos Deputados perdeu força no Senado da República e deve ser matéria derrotada de forma histórica.

Com o velho discurso de que a PEC assegura a imunidade parlamentar, acusando o Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguição política no país, Lahesio tenta sobreviver em seu sonho de ser uma alternativa viável na corrida sucessória ao Palácio dos Leões para as eleições de outubro de 2026.

Como se não bastasse, o ex-gestor municipal traz também na bagagem a pauta da anistia ampla e irrestrita aos golpistas que afrontaram a manutenção dos Três Poderes e depedraram prédios públicos na tentativa de manter, a qualquer custo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio do Planalto.

Moraes diz que sanções dos EUA contra sua esposa são ilegais


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta segunda-feira (22) que vai continuar sua missão constitucional de julgar com independência e imparcialidade. Em nota à imprensa, o ministro se manifestou sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra a esposa dele, a advogada Viviane Barci de Moraes.

Moraes considerou “ilegal e lamentável” aplicação da sanção contra sua esposa e disse que a medida contrasta com a história dos Estados Unidos de defesa dos direitos fundamentais.

“A ilegal e lamentável aplicação da Lei Magnitsky à minha esposa, não só contrasta com a história dos Estados Unidos da América, de respeito à lei e aos direitos fundamentais, como também violenta o direito internacional, a soberania do Brasil e a independência do Judiciário”, disse Moraes.

O ministro também disse que as instituições brasileiras são fortes e sólidas e que os ministros da Corte não vão aceitar coações.

“Independência do Judiciário, coragem institucional e defesa à soberania nacional fazem parte do universo republicano dos juízes brasileiros, que não aceitarão coações ou obstruções no exercício de sua missão constitucional conferida soberanamente pelo povo brasileiro”, disse. 

Por fim, Moraes disse que não há possibilidade de “impunidade, omissão ou covarde apaziguamento”. “Como integrante do Supremo Tribunal Federal, continuarei a cumprir minha missão constitucional de julgar com independência e imparcialidade”, completou.

Sanções

Em julho deste ano, Moraes também foi alvo de sanções dos Estados Unidos. O ministro atua como relator das ações penais da trama golpista no Supremo, que condenaram o ex-presidente Jair Bolsonaro - aliado político de Donald Trump. 

A lei prevê o bloqueio de contas bancárias, ativos e aplicações financeiras nos Estados Unidos, a proibição de transações com empresas americanas que estão no Brasil, além do impedimento de entrada no país.

Apesar das sanções, a medida teve impacto reduzido. Moraes não tem bens nem contas em bancos sediados naquele país. O ministro também não tem o costume de viajar para os Estados Unidos.

Além de Moraes, os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso também foram alvo de sanções e tiveram os vistos de viagem suspensos pelo governo de Donald Trump.

Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

PEC da Blindagem sofre derrota histórica no Senado


O relator da PEC da Blindagem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), revelou, em entrevista ao CNN 360°, que já existe uma maioria formada contra a aprovação da proposta. Segundo ele, 51 senadores já se manifestaram publicamente contrários ao texto.

A primeira demonstração de oposição veio do MDB, partido do relator, que conta com 11 senadores. O partido fechou questão e emitiu nota pública indicando voto contrário ao texto. Na sequência, outras bancadas também se posicionaram contra a proposta.

Críticas à Câmara dos Deputados

Em sua análise sobre a tramitação da PEC na Câmara dos Deputados, Vieira fez duras críticas aos parlamentares que aprovaram o texto. Segundo ele, existem "dois tipos de parlamentares que votam favoravelmente a esse tipo de proposta: aqueles que querem defender bandido e aqueles que não sabem o que estão votando".

O relator destacou que votar uma emenda à Constituição sem pleno conhecimento de seu conteúdo representa uma "profunda irresponsabilidade". Ele também mencionou que diversos parlamentares têm feito vídeos se retratando após o voto favorável à proposta.

Com a forte oposição manifestada no Senado, a expectativa é de que a PEC seja derrotada com ampla margem de votos. O posicionamento do Senado representa uma mudança significativa em relação ao tratamento dado à proposta na Câmara dos Deputados, onde o texto foi aprovado.

Com informações da CNN Brasil

PGR denuncia Eduardo Bolsonaro e blogueiro por coação


A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o blogueiro Paulo Figueiredo pelo crime de coação no curso do processo. 

A denúncia foi feita no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que trata da atuação do parlamentar junto ao governo dos Estados Unidos para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros da Corte. 

Na denúncia apresentada ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse que Eduardo e Figueiredo, que estão nos Estados Unidos, ajudaram a promover “graves sanções” contra o Brasil no intuito de demover o Supremo de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro pela trama golpista.

“Todo o percurso estratégico relatado confirma o dolo específico de Eduardo Bolsonaro e de Paulo Figueiredo de instaurar clima de instabilidade e de temor, projetando sobre as autoridades brasileiras a perspectiva de represálias estrangeiras e sobre a população o espectro de um país isolado e escarnecido”, disse Gonet.

O procurador acrescentou que os acusados se apresentaram nas redes sociais e em entrevistas como articuladores das sanções e fizeram ameaças aos ministros da Corte.

“Apresentaram-se como patrocinadores dessas sanções, como seus articuladores e como as únicas pessoas capazes de desativá-las. Para a interrupção dos danos, objeto das ameaças, cobraram que não houvesse condenação criminal de Jair Bolsonaro na AP 2.668”, afirmou Gonet.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi investigado nesse inquérito pela Polícia Federal, mas não foi denunciado. Em função dessa investigação, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar e foi obrigado a usar tornozeleira eletrônica.

Se a denúncia for aceita pelo STF, deputado e empresário viram réus na Corte, como aconteceu no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado. O relator é o ministro Alexandre de Moraes.

No início deste mês, Bolsonaro foi condenado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. 

Denunciados

Neto do ex-general João Batista Figueiredo, último presidente na ditadura militar, Paulo Figueiredo vive nos Estados Unidos e possui visto permanente de residência. Empresário e blogueiro, ele também foi denunciado pela trama golpista, sob a acusação de difundir notícias falsas.

Já Eduardo Bolsonaro pediu licença da Câmara em março e foi morar no exterior sob a alegação de perseguição política.

Com informações da Agência Brasil

Brandão apoia manifestações públicas contra PEC da Blindagem


O governador Carlos Brandão (PSB) usou as redes sociais nesta segunda-feira (22) para ressaltar que as manifestações que ocorreram no domingo (21) em todo país contra a PEC da Blindagem foi um recado claro da sociedade que cada vez mais deseja respeito com a coisa pública e a atuação política de nossos representantes.

Segundo o chefe do Executivo no Maranhão, ao longo de toda sua trajetória política, tem testemunhado que o melhor caminho sempre será ouvir as demandas da população.

"As manifestações deste domingo deixam o recado claro: a sociedade tem opinião e quer ser respeitada. E, por isso, preocupa a proposta da chamada PEC da Blindagem e também a anistia para atos antidemocráticos. A boa política passa pela escuta e pelo diálogo, nunca pelo enfraquecimento da democracia, da justiça e da confiança do povo", disse Brandão.

A mão pesada de Trump impõem sanções contra esposa de Xandão


O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos incluiu a esposa do ministro Alexandre de Moraes, Viviane Barci, na lista de pessoas sancionadas nos termos da Lei Magnitsky. A decisão foi tomada em meio à viagem do presidente Lula (PT) ao país, onde participará da sessão de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Viviane é advogada, sócia de um escritório de advocacia e coproprietária, junto com os filhos de Moraes, do Lex Instituto de Estudos Jurídicos, fundado por Moraes em 2000. O instituto detém 11 imóveis, incluindo a residência do ministro em São Paulo. Com as sanções, ela fica proibida de entrar em território americano, bem como de contratar ou fechar contrato com pessoas ou empresas nos Estados Unidos.

A ampliação das sanções contra autoridades brasileiras era esperada desde a conclusão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, no último dia 11, quando foi condenado a 27 anos de prisão por golpe de Estado e outros quatro crimes. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, antecipou que chegaria "uma resposta" do governo americano ao julgamento.

A Lei Magnitsky foi criada para penalizar autoridades estrangeiras, ou mesmo países inteiros, envolvidos em violações graves de direitos humanos. O governo de Donald Trump incluiu Moraes entre os sancionados em agosto, acusando-o de promover uma "caça às bruxas" contra Bolsonaro e seus aliados.

Com informações do Congresso em Foco

Iracema participa de agenda do Governo Brandão em Presidente Médici


A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou neste domingo (21) de uma série de ações promovidas pelo Governo do Estado em Presidente Médici. A agenda contou com importantes entregas e investimentos voltados ao desenvolvimento do município e à melhoria da qualidade de vida da população.

“Hoje, em especial, celebramos o aniversário do prefeito de Presidente Médici, mas quem recebeu o maior presente foi a população. Tivemos uma programação intensa, com a entrega de importantes programas do Governo voltados para quem mais precisa. Também assinamos ordens de serviço que irão beneficiar diretamente a comunidade”, destacou Iracema Vale.

Entre os principais anúncios esteve a chegada do programa Maranhão Livre da Fome à cidade. O secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, enfatizou o caráter abrangente da iniciativa. “Além da transferência de renda para a compra de alimentos, o programa também oferece serviços de saúde e oportunidades de qualificação profissional”, afirmou.


Durante a programação, foram entregues 114 cartões do Maranhão Livre da Fome, uma viatura policial e uma ambulância. Também foram assinadas ordens de serviço para a pavimentação de 2 km de vias urbanas e implantação de equipamentos públicos como o Portal da Cidade, o Viva/Procon, o Colégio Militar e a Estação Tech, ações que fortalecem a infraestrutura, a educação e o acesso à tecnologia.

Também participaram do evento o deputado estadual Eric Costa (PSD), o secretário de Esporte e Lazer, Celso Dias (Republicanos), o secretário de Desenvolvimento Social (Sedes), Paulo Casé, além de vereadores e lideranças locais.

Empresário preso na Operação Prato Cheio, em Godofredo Viana, firma acordo para ressarcir mais de R$ 400 mil aos cofres públicos


Um dos presos na Operação Maat – Fase Prato Cheio, realizada na última terça-feira (16), o empresário Antônio da Conceição Muniz Neto, buscou o Ministério Público do Maranhão para firmar um Acordo de Não Persecução Cível e ressarcir R$ 419.369,09 aos cofres públicos.

O acordo, assinado no dia 17, prevê que o valor será pago por meio da entrega definitiva de um dos veículos apreendidos, uma Toyota Hilux SW4, avaliada em R$ 365.621,09. O automóvel será utilizado em políticas públicas municipais voltadas para crianças e mulheres, sobretudo vítimas de violência.

O saldo de R$ 53.775,09 será ressarcido com a aquisição de ar condicionados, computadores, impressoras e materiais de cunho pedagógico, destinados a creches e escolas localizadas no Município de Godofredo Viana, podendo ter outra destinação social.

O acordo prevê a possibilidade de alteração, podendo ser transformada na obrigação de construir, adaptar ou reformar um imóvel apto ao acolhimento de crianças e mulheres, vítimas de violência e em situação de vulnerabilidade. A questão será definida após audiência a ser realizada com a atual gestão municipal de Godofredo Viana, no prazo de 180 dias.

No documento, o promotor de justiça Márcio Antônio Alves e Oliveira ressalta que a medida “se mostra mais efetiva na recomposição do erário, ao passo que atenderá aos preceitos da duração razoável do processo”.

Em caso de descumprimento, o acusado não poderá celebrar novo pacto pelo prazo de cinco anos e estará sujeito à execução do acordo.

OPERAÇÃO

Voltada a desarticular um esquema de corrupção e desvio de recursos públicos que deveriam ser utilizados para o fornecimento de merenda escolar em 2014 no Município de Godofredo Viana, a Fase Prato Cheio da Operação Maat foi realizada no último dia 16 pelo Ministério Público do Maranhão com o apoio operacional da Polícia Civil.

A ação resultou na prisão do ex-prefeito Marcelo Jorge, do empresário Antônio Muniz e da ex-secretária de Administração e Finanças de Godofredo Viana, Gihan Torres, irmã do ex-prefeito. Também foram apreendidos cinco veículos, joias e dinheiro em espécie nas residências dos acusados, em São Luís. A Justiça determinou, ainda, a indisponibilidade e bloqueio dos bens dos requeridos, limitados ao montante de R$ 1.258.188,29.

DENÚNCIA

A Denúncia, datada de 14 de novembro de 2024, aponta o ex-prefeito Marcelo Jorge Torres, a ex-secretária de Administração e Finanças, Gihan Ayoub Jorge Torres e o empresário Antônio da Conceição Muniz Neto como os principais alvos.

De acordo com o Ministério Público, foram cometidas irregularidades desde 2014. Apesar do repasse de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o fornecimento de merenda escolar às crianças foi realizado de maneira inadequada. Relatos de uma nutricionista e de diretores de escolas confirmam que a merenda foi fornecida de forma precária por apenas dois dos dez meses letivos daquele ano.

O inquérito, iniciado em 2016, apurou que o Município de Godofredo Viana recebeu R$ 173.712,00 do FNDE em 2014, mas a empresa contratada – A da C MUNIZ NETO – não teria entregue os alimentos nos meses de fevereiro, março, maio, junho, julho, setembro, outubro, novembro e dezembro.

A denúncia aponta ainda que, em dezembro, após o encerramento do ano letivo, foram emitidas notas fiscais no valor de R$ 62.984,00 por itens que não foram entregues nas escolas.

O Ministério Público sustenta que o ex-prefeito e a ex-secretária organizaram o desvio de dinheiro público, autorizando pagamentos a notas de empenho por produtos que não foram adquiridos. O documento acrescenta que a empresa A da C MUNIZ NETO recebeu um valor atualizado de R$ 181.369,62.

Também foi apontada a prática de outros crimes, como lavagem de dinheiro e fraude em licitação. O total de prejuízo aos cofres públicos, segundo a denúncia, é de R$ 258.188,29, com um valor de R$ 1.258.188,29 para fins de bloqueio patrimonial.

Dino determina que PF investigue conduta de Bolsonaro durante pandemia de Covid-19


O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF) para investigar as conclusões do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia de Covid-19. O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos principais alvos do documento. 

Dino entendeu estarem cumpridos os requisitos legais para abrir o inquérito, “a fim de que os fatos tratados nos autos tenham apuração”, escreveu o ministro. Ele deu prazo inicial de 60 dias para as investigações. 

“A investigação parlamentar apontou indícios de crimes contra a Administração Pública, notadamente em contratos, fraudes em licitações, superfaturamentos, desvio de recursos públicos, assinatura de contratos com empresas de ‘fachada’ para prestação de serviços genéricos ou fictícios, dentre outros ilícitos mencionados no relatório da CPI”, destacou Dino. 

Ocorrida de abril a outubro de 2021, a CPI da Pandemia concluiu que Bolsonaro teve papel preponderante para que o Brasil alcançasse a trágica marca de 700 mil vítimas de covid-19. 

O relatório pediu o indiciamento do ex-presidente por nove crimes, entre os quais charlatanismo, prevaricação, infração a medidas sanitárias e epidemia com resultado morte. 

A CPI também acusou Bolsonaro de ter cometido crimes de responsabilidade, previstos na Lei de Impeachment, e contra a humanidade, como extermínio e perseguição, conforme descritos no Estatuto de Roma. 

Outras 77 pessoas físicas e duas pessoas jurídicas foram indiciadas pela CPI, incluindo o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), que foi ministro da Saúde durante a pandemia. 

Entre escândalos investigados estiveram suspeitas de fraudes na compra de vacinas e na contratação de fornecedores pelo Ministério da Saúde, entre outros casos. 

À época, o relatório de 1.288 páginas, incluindo anexos, foi entregue em mãos por integrantes da CPI ao então procurador-geral da República, Augusto Aras.

Algumas apurações preliminares chegaram a ser conduzidas pela PGR, mas o documento nunca resultou em nenhum inquérito no Supremo. 

Em pareceres assinados pela vice-procuradora-geral da República à época, Lindôra Araújo, a PGR disse que o documento tinha deficiências, não sendo suficiente para mover inquéritos contra os indiciados pelo relatório.

Com informações da Agência Brasil 

Alckmin diz que "Judiciário tem a última palavra" sobre anistia


O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse que é preciso cumprir a separação e a harmonia entre os Três Poderes, mas que ninguém está acima da lei e que a última palavra é do Poder Judiciário, ao comentar a aprovação do regime de urgência para tramitação do Projeto de Lei da Anistia, na Câmara dos Deputados. 

"O Legislativo legisla, estabelece a lei, as regras do convívio em sociedade, ninguém está acima da lei. O Executivo as implementa. E o Judiciário dá a última palavra no cumprimento da lei. Cabe ao Judiciário a última palavra", afirmou. 

A declaração do vice-presidente foi durante a cerimônia de abertura da 2ª Cúpula da Coalizão Global para Alimentação Escolar, em Fortaleza. 

A Coalizão reúne 109 países que firmaram o compromisso de garantir alimentação escolar para mais de 700 milhões de crianças em todo o mundo até 2030. Brasil, França e  Finlândia lideram a coalizão.

Aprovado PL que institui Festival do Coco Babaçu no Maranhão

No decorrer das atividades deste ano, a Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) aprovou o Projeto de Lei 500/2025, de iniciativa do Poder...