Eis a grande pergunta do momento: Por onde andará Wellington? Ao que se percebe, ninguém sabe, ninguém o viu.
O questionamento é pertinente nesse segundo turno das eleições municipais em São Luís. De um lado, temos o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) buscando a reeleição; de outro, o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) como azarão do processo. O que há em comum entre ambos é que os dois estão abertos a apoios diversos na corrida eleitoral à Prefeitura de São Luís. Pelo menos essa seria a lógica.
Porém, os candidatos derrotados parecem que não estão nem aí para apoiar esse ou aquele que disputará o segundo turno, no próximo dia 30. Um deles é o ex-candidato do PP, deputado estadual Wellington do Curso, que ficou em terceiro lugar na corrida eleitoral, obtendo no primeiro turno o quantitativo de 103.951 dos votos válidos (19,80%).
Até agora, o nobre parlamentar sequer suscitou a possibilidade de apoiar esse ou aquele. Até o momento, apenas a vereadora Rose Sales (PMB), que também concorreu ao pleito e obteve nas urnas 10.346 votos (1,97%), teve a coragem de manifestar apoio à candidatura Braide, inclusive sair às ruas de braços dados com o postulante à cadeira principal do Palácio La Ravardière, sede do governo municipal.
O PSTU vem pregando voto nulo, assim como deve ser a linha do PSOL. Falta ainda a confirmação da deputada federal Eliziane Gama (PPS), que conquistou nas urnas 32.500 de votos (6,19%), se posicionar. Sem falar no vereador Fábio Câmara (PMDB) que obteve 19.045 votos (3,63%).
Portanto, temos um segundo turno com condutas de isolamento político dos derrotados.
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