A revista Veja desta semana, que já está circulando nas bancas, revela que o Plano Nacional de Educação (PNE) pode até ser bonito de ver, mas se desgarra da realidade.
A reportagem relata que um dos principais problemas é a meta de chegar à fatia de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o dobro da porção de hoje batendo a campeã Noruega, que canaliza 7,3% para o ensino.
Segundo a Veja, o número atual já é suficiente espantoso em um país vergado pela crise econômica. Mas tem mais: um estudo inédito elaborado pelo IDados, braço de análise do Instituto Alfa e Beto, refez as projeções de custo do PNE e concluiu que, em 2024, a educação sugaria, na verdade, 13% do PIB.
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