Vereador Paulo Victor |
O vereador Paulo Victor (PROS) desafiou o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Canindé Barros, ao afirmar que o titular da SMTT não tem nenhuma autonomia para apreender os veículos que atendem pelo aplicativo do Uber em São Luís. Além disso, o parlamentar ressaltou o secretário fez um "comentário infeliz".
"Um secretario não tem autonomia de fazer isso. Foi um infeliz comentário, pois ele não se resguardou juridicamente . Ele vai apreender o carro em que circunstância de lei? Como ele vai saber identificar quem é Uber e quem não é Uber?", questiona Paulo Victor.
Ele considerou, ainda, que o comentário de Canindé Barros foi um posicionamento isolado e não deve representar apreciação da Prefeitura. "Tenho certeza que a Prefeitura de São Luís não está contra o povo, não está contra o serviço. Aguarda sim uma regulamentação ou então aguarda que a Câmara se pronuncie. O momento da Prefeitura de São Luís entrar não é esse. Ainda não cabe Prefeitura", avalia o parlamentar.
Na noite de ontem Canindé Barros havia dito que a SMTT já estava autorizada a recolher os veículos que estivessem fazendo corridas pelo aplicativo. A declaração do secretário repercutiu negativamente e uma enxurrada de críticas tomaram conta das redes sociais.
Menos de 12 horas depois, porém, Canindé Barros recuou e afirmou que aguardará decisão da Câmara de Vereadores para iniciar ou não fiscalização contra os veículos que fazem o transporte de passageiros por meio do aplicativo Uber.
O vereador Paulo Victor é autor do Projeto de Lei 001/2017, que tenta regularizar a situação dos veículos do sistema Uber na capital maranhense.
O uber só vem para somar espero que tenham muita sorte os que prestarão e os que usarão os serviços. Li na página da prefeitura de São Luís, que a Semed já retomou a licitação da contratação de empresa de portaria, mas que a secretaria não esqueça de exigir qualificação dos porteiros pois que tem atualmente foram contratados sem experiência, sem curso na área a maioria mulheres não receberam nenhum tipo de treinamento alguns mal educados, em suma, foram jogados nas portarias das escolas sem preparo apenas na base do improviso, cada posto que terá 2 porteiros custará R$ 6658,17. Não sairia mais barato se fizesse concurso público desse um treinamento aos aprovados e os colocasse nas escolas, nesse caso um porteiro custa mais que um professor. Terceirização só é conveniente para ase administração e as empresas que levam lucro em cima do funcionário.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir