É cada vez mais evidente o desconforto entre a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e o irmão-ministro de Meio Ambiente, Sarney Filho (PV), na disputa por uma das duas vagas para o Senado Federal, em 2018. De um lado, adeptos de que a ex-governadora volte a concorrer ao Palácio dos Leões; de outro, aqueles que apostam todas as fichas no carisma da ex-mandatária do Maranhão à Câmara Alta, com o apoio expresso do presidente da República, Michel Temer (PMDB).
No entanto, a decisão parece não ser nada fácil de entender, já que o ministro Sarney Filho já teria batido o pé em concorrer ao Senado no próximo pleito. Sobraria, portanto à irmã-ex-governadora enfrentar o comunista governador Flávio Dino na corrida sucessória ao governo do Maranhão pela quinta vez consecutiva. Há quem afirme que Roseana pretende escolher a disputa ao Senado, deixando a corrida governamental para o próprio Dino e o senador Roberto Rocha (PSB), que pode vir até a ter o apoio da família Sarney.
Enquanto o cenário pre-eleitoral não se define, mas uma vez a indisponibilidade política entre a ex-governadora Roseana e o irmão-ministro Sarney Filho fica evidente. Que o diga o ex-governador e atual deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) em épocas anteriores.
Até hoje não sei como Sarney Filho consegue se eleger a cargos públicos já que tem uma atuação insignificante, talvez seja porque o poder econômico decide eleição mais do que o campo de atuação do candidato, eu jamais daria um voto a este senhor pois o voto em tese é o único meio de mudar a realidade dos parlamentos e das sedes do executivo.
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