A delação da Odebrecht fez irradiar para além da esquerda a tese de que a candidatura do ex-presidente Lula em 2018 é vital para evitar o extermínio da política. Com o lodaçal lançado sobre diversas siglas, há um trabalho para atrair desde já legendas de centro para a órbita do petista — a começar por caciques do PMDB, que teriam “senso de sobrevivência”. Tudo sob a premissa de que só Lula teria a couraça grossa o suficiente para travar uma batalha campal contra a Lava Jato.
Prova de fogo
A articulação está fora da alçada do PT. Para o governador Flávio Dino (PC do B-MA), a “dinâmica que se desenha é de embate entre o ‘Partido da Lava Jato’ e o Lulismo”. “Há até uma data de lançamento desse confronto: 3 de maio, em Curitiba”, diz. Este é o dia em que Lula irá depor a Sérgio Moro.
* Textos transcritos da coluna Painel do jornal Folha de São Paulo-16-04-2017
O que os partidários do, dito, lulismo querem é retomar o poder, subjugar o judiciário e instalar uma república bolivariana nos moldes da Venezuela, e Flávio que é oriundo do judiciário deveria ter mais respeito a quem tem senso de justiça e quer ver longe do poder pessoas que são nocivas a democracia. Tenho vergonha desses políticos, mas espero no ano que vem a população reaja nas urnas se libertando dessa gente que mais parecem um câncer a deteriorar a nação.
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