A cidade de São Luís também aderiu à greve geral, às paralisações sindicais e aos protestos marcados para esta sexta-feira, 28, contra as reformas trabalhista e da Previdência Social. As manifestações dos movimentos sociais e sindicalistas começaram por volta das 5 horas, ao raiar do dia.
Logo cedo, na Avenida dos Portugueses que dá acesso ao Campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e toda a região Itaqui-Bacanga, manifestantes atearam fogo em pneus e outros materiais para garantir que ninguém conseguisse passar.
Outro ponto de bloqueio foi na Vila Itamar, situada na zona rural de São Luís, onde os manifestantes bloquearam a BR-135 e os condutores de veículos ficaram impedidos de se deslocar pela rodovia de acesso à entrada e saída da capital maranhense.
Os protestos seguem pautas de reivindicações que estão sendo realizadas em todo o país, em greve nacional. Entre as solicitações estão a não aprovação da reforma trabalhista e previdenciárias, que estão em tramitação, e a garantia de direitos dos trabalhadores.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários, os ônibus não saíram das garagens desde zero hora desta sexta-feira e só voltarão a circular a partir das 16h. Os terminais de integração, como já era previsto, estão vazios. Já nas paradas de ônibus, há alguns aglomerados de pessoas que aguardam mototáxis, táxis e vans.
Se as pessoas querem mesmo protestar que façam isso nas urnas, porque queimar pneus, fazer depredações em vitrines de bancos e lojas e paralisar o paíseu não resolverá, ano que vem nas eleições o ideal é não reeleger nenhum desses que têm mandato atualmente nem os que votaram contra nem os apóstolos favor, porque os que foram contra é porque são opositores e não porque se preocupam com a população. Servi de massa de manobra para a CUT e o PT para seus interesses políticos não dá.
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