A "queda de braço" entre professores de rede municipal de ensino e a Prefeitura de São Luís teve uma trégua. É que os profissionais do magistério decidiram em assembleia extraordinária, no último domingo, 3, desocupar o prédio da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e suspender a greve por um período de 20 dias. Caso não haja entendimento, os professores retomam o movimento paredista.
Ficou acertado com a categoria que até o próximo dia 15, a Semed providenciará, por meio de folha suplementar, a devolução dos descontos sobre os salários dos professores grevista, assim como garantir a permanência dos educadores no mesmo local de lotação e ainda assegurar o direito da ampliação (40h), ou seja, nenhum professor que aderiu à greve será retaliado por meio de penalizações funcionais.
Também ficou encaminhado que a partir desta segunda-feira, 4, a Semed deverá encaminhar ao Ministério Público Estadual (MPE) toda a documentação necessária para que os técnicos do órgão possam analisar a viabilidade financeira para a concessão do reajuste, com prazo estabelecido de até 20 dias úteis.
A documentação consiste na folha de pagamento do magistério, assim como os recursos recebidos do FUNDEB, do MDE, etc. Os professores terão a oportunidade de analisar a folha de pagamento da educação pública de São Luís, uma caixa preta mantida a sete chaves pelo governo municipal.
Ficou acertado com a categoria que até o próximo dia 15, a Semed providenciará, por meio de folha suplementar, a devolução dos descontos sobre os salários dos professores grevista, assim como garantir a permanência dos educadores no mesmo local de lotação e ainda assegurar o direito da ampliação (40h), ou seja, nenhum professor que aderiu à greve será retaliado por meio de penalizações funcionais.
Também ficou encaminhado que a partir desta segunda-feira, 4, a Semed deverá encaminhar ao Ministério Público Estadual (MPE) toda a documentação necessária para que os técnicos do órgão possam analisar a viabilidade financeira para a concessão do reajuste, com prazo estabelecido de até 20 dias úteis.
A documentação consiste na folha de pagamento do magistério, assim como os recursos recebidos do FUNDEB, do MDE, etc. Os professores terão a oportunidade de analisar a folha de pagamento da educação pública de São Luís, uma caixa preta mantida a sete chaves pelo governo municipal.
“Tivemos uma negociação difícil. O secretário de Educação, Moacir Feitosa, e o secretário de governo, Pablo Rebouças, não tinham nenhum interesse em negociar, mas com a coerência e persistência do sindicato, e a postura firme e imparcial do MP, os gestores públicos foram obrigados a ceder, reabrindo a negociação e permitindo que houvesse diálogo, onde antes só existiam mentiras”, disse a professora Elisabeth Castelo Branco.
O secretário Moacir Feitosa garante que o diálogo se mantém aberto e de forma civilizada, para que ambas as partes possam chegar a um entendimento.
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