Literalmente, estamos na Semana Santa, tempo de lembrar da traição de Judas contra Jesus Cristo. Guardadas as devidas proporções bíblicas, poderíamos dizer que a política maranhense tem espaço sim para reflexões nada religiosas, mas sim, profanas, dignas dos mortais.
Citaremos como exemplos recentes, as traições nada canônicas entre o ex-presidente José Sarney e o saudoso senador Vitorino Freire, o ex-governador José Reinaldo Tavares e Sarney, o ex-governador Flávio Dino e o saudoso ex-governador Jackson Lago e mais recente, a dissidência entre os senadores Eliziane Gama (Cidadania) e Weverton Rocha (PDT), pré-candidato ao Governo do Maranhão nas eleições de outubro deste ano.
Depois de ter declarado publicamente que abraçaria a candidatura de Weverton, na disputa ao Palácio dos Leões, eis que a senadora evangélica Eliziane Gama voltou atrás, depois de ouvir o canto da sereia, e pular do foguete do "amigo" Weverton para a embarcação do novo governador Carlos Brandão (PSB), pré-candidato à reeleição.
Ciente de que isso poderia acontecer, o senador pedetista apenas usou as redes sociais para declarar:
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