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sábado, 26 de agosto de 2023

Movimento grevista na UEMA e UEMASUL entra no terceiro dia de paralisação sem resposta do governo


A greve dos professores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e da Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL) entra neste sábado, 26, no terceiro dia de paralisação sem acordo com o governo do estado, que vem sendo conduzido pelo vice-governador Felipe Camarão (PT), que também responde pela Secretaria de Educação (Seduc).

Desde a última quinta-feira, 24, os docentes das duas instituições de ensino superior anunciaram uma greve por tempo indeterminado devido à questões de valorização, condições salariais e falta de nomeações de professores concursados. 

A greve foi ​​convocada pelo Sindicato dos Professores da UEMA (SINDUEMA), representante legítimo da categoria no estado. Conforme a categoria, as perdas salariais dos professores atingiram 50,28% entre julho de 2012 e fevereiro de 2023. 

Além disso, a falta de concursos públicos para relatório do quadro de professores efetivos tem resultado em uma alta proporção de professores substituídos em contratos precários.

Os manifestantes ressalta que diante da ausência de respostas do governo estadual às conversas de diálogo, a greve se tornou a única opção para chamar a atenção para essas questões. 

O SINDUEMA convoca todos os professores das UEMA e UEMASUL a se unirem ao movimento, estabelecendo comer nos locais de greve em todo o estado. Os professores afirmam que a greve não é apenas uma luta pelos direitos dos professores, mas também pela qualidade do ensino superior e pelo futuro do estado do Maranhão.

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