As edições online do Jornal do Brasil e da Folha de S.Paulo atestam nesta segunda-feira, 27, que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia (foto), teria ligações com o ex-presidente José Sarney (PMDB), o ministro do STF Gilmar Mendes, além da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Segundo os matutinos, Segóvia foi superintendente da PF no Maranhão entre 2008 e 2010. Em São Luís, Segóvia morou em uma casa alugada de uma família de empresários da construção civil ligada aos maiores caciques do Estado, como o próprio Sarney.
Segóvia diz que a escolha da casa se deu sem saber quem era o dono. De acordo com relatos feitos ao jornal, com a família Sarney os encontros eram esporádicos e em eventos públicos, como festas de um colunista social famoso na capital.
Segóvia também é protagonista de um episódio envolvendo o ministro do STF Gilmar Mendes, de quem é amigo. Segundo o jornal, Segóvia levou uma funcionária do IDP, faculdade de direito que tem o ministro como um dos sócios, para registrar denúncia na PF, logo após o caso JBS se tornar público, em maio.
Dalide Corrêa fez representação para que a conduta de um delegado da Superintendência do DF fosse investigada. Para a diretoria anterior da PF, a preocupação de Gilmar era de que estivessem tentando o investigar sem autorização do STF, o que seria ilegal, por ter foro privilegiado.
Segóvia, que conhece Dalide há anos, diz que acompanhou a funcionária do ministro por um pedido de Daiello, versão negada pela antiga cúpula. Gilmar nega ter ajudado na indicação de Segovia.
Corintiano fanático, ele tem uma tatuagem do escudo do time no braço e diz não usar roupa verde, cor do rival Palmeiras. Frequentador também de jogos da seleção brasileira, Segovia teria assistido a diversas partidas com ingressos VIPs dados pela CBF, por meio de um lobista famoso em Brasília e diretor da confederação, Vanderbergue Machado, homem ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB).
Machado e Segovia viraram amigos.
Segóvia também é protagonista de um episódio envolvendo o ministro do STF Gilmar Mendes, de quem é amigo. Segundo o jornal, Segóvia levou uma funcionária do IDP, faculdade de direito que tem o ministro como um dos sócios, para registrar denúncia na PF, logo após o caso JBS se tornar público, em maio.
Dalide Corrêa fez representação para que a conduta de um delegado da Superintendência do DF fosse investigada. Para a diretoria anterior da PF, a preocupação de Gilmar era de que estivessem tentando o investigar sem autorização do STF, o que seria ilegal, por ter foro privilegiado.
Segóvia, que conhece Dalide há anos, diz que acompanhou a funcionária do ministro por um pedido de Daiello, versão negada pela antiga cúpula. Gilmar nega ter ajudado na indicação de Segovia.
Corintiano fanático, ele tem uma tatuagem do escudo do time no braço e diz não usar roupa verde, cor do rival Palmeiras. Frequentador também de jogos da seleção brasileira, Segovia teria assistido a diversas partidas com ingressos VIPs dados pela CBF, por meio de um lobista famoso em Brasília e diretor da confederação, Vanderbergue Machado, homem ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB).
Machado e Segovia viraram amigos.