Banner Betano


WEB RÁDIO ONDA AZUL

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Pavão quer que Braide cumpra a lei de gratificação aos servidores municipais


O vereador Pavão Filho (PDT) apresentou requerimento solicitando que seja cumprida a Lei Municipal nº 6.888/2021, que garante benefícios nos vencimentos de servidores municipais. A norma concede Gratificação de Compensação Orgânica a servidores especificados na referida lei. A lei dispõe sobre a criação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos servidores municipais, bem como o Regime Disciplinar dos membros. 

“Entendemos ser justa esta gratificação, pelos relevantes serviços que esses profissionais vêm prestando, em benefício da cidade de São Luís. É uma forma de reconhecimento, valorização e respeito por esses bravos trabalhadores, que desenvolvem funções públicas fundamentais e importantes, que proporcionam melhoria na prestação de serviços públicos aos cidadãos ludovicenses”, ressaltou Pavão Filho. 

O parlamentar pontuou que, sendo representante da população, não pode deixar de atuar pelos pleitos da sociedade e, sobretudo, de defender o funcionalismo público municipal. “Portanto, na qualidade de representante desses profissionais, solicito atenção especial dos colegas de parlamento para este nosso pedido. O que queremos é atender as permanentes solicitações dos servidores municipais de São Luís, que anseiam por melhores condições de trabalho e de salários compatíveis com suas funções”, reforçou. 

O documento tramita na casa legislativa e foi encaminhado ainda, à Secretaria Municipal de Administração (Semad), órgão da Prefeitura de São Luís.  

Lula participa de congresso da UNE e promete mais universidades

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, na noite desta quinta-feira, 13, em Brasília, do 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE). A última vez que um presidente da República compareceu ao evento foi em 2009, quando o próprio Lula, durante seu segundo mandato, esteve no encontro estudantil. 

O Congresso da UNE, ou Conune, como costuma ser chamado, é considerado o maior encontro de estudantes da América Latina e deverá reunir cerca de 10 mil participantes até o próximo domingo, 16, na capital federal.

No evento, o presidente prometeu ampliar o número de universidades e outras instituições de ensino no país. “Nós vamos voltar a fazer mais universidades, a fazer mais escolas técnicas, mais laboratórios, vamos nos reunir com reitores e com os estudantes, vamos outra vez colocar o pobre no orçamento da União”, garantiu diante de um ginásio Nilson Nelson cheio. Tal promessa já havia sido feita durante a campanha eleitoral, em 2022.

Durante a cerimônia, representantes das entidades estudantis leram e entregaram uma carta de reivindicações ao presidente. Entre os principais pontos, estão a manutenção da política de cotas e ampliação do direito de acesso para indígenas e pessoas trans, a criação da Universidade de Integração da Amazônia e a aprovação de uma lei para instituir o Programa Nacional de Assistência Estudantil. Além disso, a UNE reiterou, no documento, o pedido para que o governo revogue o Novo Ensino Médio, demanda repetida diversas vezes pelos estudantes em palavras de ordem gritadas no ginásio.

Em seu discurso, Lula também exaltou o vigor do movimento estudantil. “O que motiva a vida humana e o que motiva a nossa capacidade de ser melhor ou não é se a gente tem uma causa ou não tem uma causa”, afirmou. “Eu acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicações longa, árdua e apimentada”, acrescentou.

Falando diante de uma plateia de milhares de jovens, Lula celebrou que o perfil social dos estudantes tenha mudado ao longo da última década, com o ingresso de pobres e negros nas universidades, especialmente a partir dos programas criados em seus governos anteriores.

“Aqui não tem apenas filho de gente rica, aqui tem filho de pedreiro, de empregada doméstica, aqui tem filho de metalúrgico, de químico, de gráfico. Aqui está a filha e o filho do povo brasileiro, com a nossa cara”.

Com informações da Agência Brasil

quarta-feira, 12 de julho de 2023

Mesmo convocado, secretário vira as costas para a Câmara de São Luís e ainda pede adiamento de sessão


O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Diego Rodrigues, mostrou não ter nenhum respeito e apreço pela coisa pública ao não comparecer à Câmara de São Luís, na terça-feira, 11, p
ara explicar as denúncias de liberação irregular de veículos do pátio da SMTT, na calada da noite, e as providências tomadas pelo órgão para resguardar a segurança dos agentes de trânsito, diante do recente caso em que um agente foi assassinado ao remover um carro estacionado em local proibido, no bairro do João Paulo.

Por meio de ofício, o titular da pasta solicitou 15 dias de adiamento para prestar as explicações, alegando que a impossibilidade de comparecimento se dava em função de uma reunião extraordinária marcada previamente com os agentes de trânsito para discutir os mesmos assuntos que seriam tratados na Câmara de São Luís.

O vereador Raimundo Penha (PDT), autor do requerimento de convocação, lamentou o não comparecimento do secretário, e afirmou que adiar a convocação em 10 ou 15 dias não faria diferença, se, no entanto, as explicações solicitadas fossem dadas.

“Nos causa estranheza que essa reunião seja exatamente no mesmo horário da convocação desta Casa. Mas, como nosso objetivo não é constranger nem coagir, temos a certeza de que, se o secretário chegar com todas as respostas, nosso objetivo terá sido cumprido. Não se trata de um debate vazio”, destacou.

Penha também salientou que é preciso mostrar à SMTT que não há inflexibilidade por parte da Câmara de São Luís, mas que, no prazo proposto, o secretário não poderá adiar novamente.

“Tem uma frase que eu gosto muito, que diz que do destino ninguém foge. O secretário tem corrido contra o tempo. Esperamos que na nova data em que ele for convocado, ele se faça presente com todas as devidas explicações”, concluiu.

PL sentiu o racha público e o desconforto de ter subestimado aprovação da reforma tributária

Depois de um racha público em torno da votação da reforma tributária na última quinta-feira, 6, na Câmara dos Deputados, o  PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu liberar o voto dos parlamentares em temas ligados às questões tributárias. Em uma carta divulgada aos integrantes do partido nesta terça-feira,11, o presidente nacional da legenda, Valdemar da Costa Neto, afirmou que os parlamentares da legenda só votarão unidos em pautas referentes aos temas conservadores.

“Se entrar em pauta algum projeto que fere a nossa liberdade, que fere os valores da família, da fé cristã, do agro, da criança e em favor das drogas, a nossa bancada inteira estará unida e invariavelmente votará contra. Por outro lado, se entrarem pautas boas para a economia, de gestão governamental como arcabouços, reforma tributária e que refletem em questões regionais, cada um precisa votar no que for melhor para o povo o elegeu”, disse o presidente da legenda.

Na última semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro empenhou esforços em impedir que seu partido, o PL, votasse favorável ao texto. Seu argumento era o de que se tratava de uma PEC de interesse apenas do governo, e que concentraria poderes na União. Sua posição preponderou na orientação da bancada, que se posicionou contrária à reforma. Mesmo com a orientação contrária, dos 99 parlamentares do PL, 20 decidiram apoiar a reforma tributária, contrariando a vontade de Bolsonaro.

“Muitos parlamentares foram eleitos com apoio de prefeitos e vereadores e precisam levar benefícios para suas regiões e seu povo. E se, para isso, precisarem votar com o governo em pautas específicas, que façam”, defendeu Costa Neto, que complementou:

“É preciso, também, respeitar a liberdade de opinião de nossos parlamentares nas redes sociais e em seus discursos. Usar os órgãos do Estado para intimidar nossos deputados e senadores é contra a democracia. É preciso que todos os Poderes se respeitem e não ultrapassem os limites estabelecidos pela Constituição”.

Com informações do Congresso em Foco

terça-feira, 11 de julho de 2023

CPMI do Golpe aprova quebra de sigilos de alvos da investigação

Os integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apuras os ataques golpistas do dia 8 de janeiro aprovaram, nesta terça-feira, 11, requerimentos parlamentares para que o colegiado solicite as quebras dos sigilos bancários, fiscal e de telecomunicações de pessoas e empresas alvos da investigação.

Entre os pedidos aprovados estão os que atingem o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, e George Washington de Oliveira Sousa, condenado a nove anos e quatro meses de prisão pela tentativa de atentado a bomba próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília, em dezembro 2022. Ambos já prestaram depoimentos à comissão.

Os requerimentos foram aprovados pela manhã, antes do início do depoimento do ex-ajudante de ordens do então presidente da República Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid. Acusado de ter fraudado cartões de vacinação contra a covid-19, incluindo o de Bolsonaro e de parentes do ex-presidente, o militar está detido desde 3 de maio.

Cid também é suspeito de participar de uma conspiração para reverter o resultado eleitoral do ano passado, o que incluía a eventual intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Em seu telefone celular, peritos da Polícia Federal (PF) encontraram mensagens que Cid trocou com outros militares e que, segundo deputados federais e senadores que integram a chamada CPMI do 8 de janeiro, reforçam a tese de que o grupo tramava um golpe. A própria PF já apontou que as mesmas mensagens evidenciam que o tenente-coronel reuniu documentos para dar suporte jurídico à execução de um golpe de Estado.

Com exceção de uma breve fala inicial – na qual afirmou que, apesar da proximidade com Bolsonaro, proporcionada pelo cargo de ajudante de ordens da Presidência, não participava das atividades relacionadas à administração pública –, Cid se manteve em silêncio, não respondendo às perguntas que lhe foram feitas.

“Os pedidos de quebra de sigilos que estamos fazendo hoje são de depoentes já ouvidos nesta comissão e que não contribuíram com os trabalhos [do colegiado]. Não dá para continuarmos os trabalhos da CPMI sem a quebra desses sigilos. Por isso estamos pedindo a quebra, por exemplo, [de sigilos] do George Washington, que veio aqui e não falou nada. Estamos pedindo a quebra, por exemplo, do [sigilo dos dados do] Lawand, que claramente aqui veio e mentiu nesta comissão. E estamos pedindo a quebra [dos dados] do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, que claramente, de forma escrachada, mentiu nesta comissão”, afirmou a relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). O coronel Jean Lawand Junior é apontado como um dos interlocutores de Cid.

Apesar de o tenente-coronel Mauro Cid não ter colaborado com os parlamentares que desejam identificar as responsabilidades pela invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e da sede do Supremo Tribunal Federa, a relatora considerou a oitiva de hoje produtiva. 

“Até o fato de um depoente não falar é um fato que precisamos considerar. Porque a medida cautelar [concede ao depoente o direito de não falar sobre] aquilo que o incrimina. Se ele não fala [sobre nada] é porque tudo pode incriminá-lo”, disse Eliziane à TV Senado, referindo-se à decisão da ministra Cármen Lúcia, do STF, que autorizou Cid e Lawand a permanecerem em silêncio diante de perguntas que possam incriminá-los em quaisquer dos processos criminais a que estão respondendo.

Com informações da Agência Brasil

OAB Maranhão manifesta repúdio contra vereadora de Barra do Corda por desqualificar advogados


A seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) e a OAB Subseção Barra do Corda, por meio de sua Comissão de Direito Previdenciário, prestaram irrestrito apoio e solidariedade à advocacia da cidade 
de Barra do Corda, em razão de pronunciamento proferido pela vereadora Fátima Arruda. Em discurso, realizado na sessão plenária da Câmara Municipal, no último dia 4, a parlamentar é acusada de ter desqualificado e menosprezado o trabalho de advogadas e advogados.

"Cabe esclarecer à vereadora que a advocacia é indispensável à administração da justiça, prestando serviço público e exercendo função social. Assim, as advogadas e advogados previdenciaristas têm a missão de concretizar, no seio social, a figura do princípio da dignidade da pessoa humana, inserindo o conceito de cidadania para vários brasileiros. É por meio do trabalho árduo e abnegado que a advocacia previdenciária leva aos desamparados e aos humildes os benefícios que a lei previdenciária lhe garante, encurtando a distância com a Previdência Social e assegurando seus direitos.

Vale frisar ainda que, na ausência do INSS, quem presta a devida assistência ao cidadão é o(a) advogado(a) previdenciário(a) por meio do INSS Digital. Da mesma forma, os advogados e advogadas do Maranhão são os maiores responsáveis pela implantação de benefícios no Estado.

A OAB Subseção Barra do Corda considera as palavras proferidas eivadas de desprezo ao trabalho dos profissionais da advocacia, uma agressão ao Estado Democrático de Direito e à liberdade de exercício pelos advogados e, diante disso, declara que não serão toleradas quaisquer afrontas às prerrogativas dos advogados e advogadas ou a imagem da instituição OAB, seja no exercício de seu mister, seja no bom trato que deve pautar as relações entre a advocacia e demais atores do Poder Legislativo Municipal.

Dessa forma, esperamos que essa nota de repúdio ajude a sedimentar a compreensão de que a atuação da advocacia e da instituição OAB não pode ser desrespeitada, que seu exercício profissional pleno é a garantia de uma sociedade equilibrada, pacífica e justa.

O Estado de Direito que todos nós buscamos e defendemos prescinde de atitudes em que predominem o exercício sereno e amplo dos que fazem o alicerce da Justiça e contribuem para tal.

Sem advogado, não há justiça".

Barra do Corda/MA, 11 de julho de 2023.
Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB/MA)
Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão, Subseção Barra do Corda.
Comissão de Direito Previdenciário

Ministério Público quer impedir a desativação de unidade prisional no interior do Maranhão

O Ministério Público do Maranhão (MPMA), em parceria com a Defensoria Pública, solicitam, em caráter liminar, que o Governo do Estado mantenha a Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) do município de Cururupu em pleno funcionamento.

O promotor de justiça, Igor Adriano Trinta Marques, e a defensora pública, Isabela Bacelar Goulart, também pedem que sejam revogadas as portarias que removeram servidores do estabelecimento e que o Estado evite transferir custodiados para outras localidades, até a construção e inauguração de nova unidade prisional regional.

Ministério Público e Defensoria Pública requerem ainda fixação de multa por descumprimento no valor de R$ 5 mil diários, a serem transferidos ao Fundo Estadual de Defesa de Direitos Difusos.

Transferência- No dia 6 de julho, o promotor de justiça constatou que a UPR de Cururupu, que atende a uma população de aproximadamente 180 mil habitantes, será desativada e os 44 custodiados serão transferidos para outros estabelecimentos prisionais, nos municípios de Santa Helena, Governador Nunes Freire e Pinheiro. Os presos vêm das comarcas de Cururupu, Cedral, Guimarães, Bacuri, Apicum-Açu e Mirinzal, no litoral ocidental maranhense.

Pelo menos, cinco servidores já foram removidos da UPR. Estes profissionais são essenciais para as atividades da unidade e os cargos estão sem preenchimento. Além disso, nos últimos dois meses, diversos presos foram transferidos da UPR de Cururupu para a de Pinheiro.

Sob a justificativa de retirar a UPR do centro da cidade e colocá-la em local afastado, com melhor estrutura para profissionais e presidiários, foi apresentado à Câmara Municipal um projeto de lei para doação de imóvel para construção de uma unidade estadual regional.

Para os autores da ACP, a intenção do Estado de transferir todos os presos da UPR de Cururupu para outras unidades, aumenta a dificuldade de cumprir cartas precatórias entre comarcas e requisições de presos que exigem viagens.

Na visão deles, a construção de uma unidade prisional regional maior e com melhor estrutura é importante, mas, até isto, é imprescindível manter a instalação e o funcionamento da UPR de Cururupu, em respeito ao direito do preso de cumprir pena em local próximo à residência, onde possa ser assistido pela família. Além disso, a transferência de todos os custodiados a outras unidades prisionais representa risco concreto, devido às brigas entre facções criminosas rivais.

“Também é necessário observar o direito fundamental à segurança pública, desrespeitado com tantas transferências de presos entre municípios distantes, possibilitando facilidade de fugas, e acarretando custo maior ao próprio Estado com os deslocamentos entre municípios distantes”, apontam Igor Marques e Isabela Goulart. “Qualquer alteração no lugar do cumprimento da pena é decisão do juiz da execução, e não do Poder Executivo”.

Falta de comunicação- Agravando a situação, a decisão do Estado de promover a desativação da UPR de Cururupu com a transferência dos presos para outras localidades, nem o Ministério Público nem o Poder Judiciário foram comunicados formalmente dessa intenção.

“A efetivação da desativação da UPR colocará milhares de presos em outros estabelecimentos prisionais já lotados, os afastando dos locais em que possuem indispensável assistência dos familiares. Ao cumprir a pena próximo de sua família, o reeducando possui maiores condições de alcançar a ressocialização”, concluem os representantes do MPMA e DPE.

Edivaldo se gruda a Dino para voltar à cena eleitoral em 2024 na disputa pela Prefeitura de São Luís


Esquenta o burburinho nos bastidores políticos de que o ex-governador do Maranhão e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, pode apostar numa candidatura, em 2024, que traga de volta a figura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (sem partido), ao comando do Palácio La Ravardière, sede da administração municipal na capital.

Em princípio, tudo não passam ainda de meras especulações, mas ao que tudo indica Dino pretende investir numa aventura com o ex-gestor municipal para barrar uma eventual reeleição do prefeito Eduardo Braide (PSD), desafeto político do ministro da Justiça.

Analistas garantem que no decorrer deste segundo semestre, Edivaldo deve se filiar ao PV, comandado no Maranhão pelo ex-deputado estadual Adriano Sarney, e que no momento faz parte da federação com o PCdoB, liderado pelo deputado federal Márcio Jerry, braço direito de Dino, e o PT, do vice-governador e secretário estadual de Educação, Felipe Camarão, pupilo dinista.

Portanto, tudo leva a crer que Edivaldo pode voltar à cena eleitoral, novamente, pelos braços do ministro da Justiça. Vale ressaltar que nesse momento, o ex-prefeito aparece com um percentual de um pouco mais de 14%, enquanto seu principal adversário, o prefeito Braide vai surfando na casa dos 30%, para consolidar sua reeleição em São Luís.

Vale aguardar cenas dos próximos capítulos! 

Secretário volta à Câmara para prestar novos esclarecimentos sobre irregularidades na liberação de veículos na SMTT


Está sendo amplamente aguardada nesta terça-feira, 11, às 10h, a presença do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Diego Rodrigues, no plenário da Câmara de São Luís, para prestar novos esclarecimentos sobre irregularidades que estariam acontecendo na SMTT, por conta de denúncias da liberação de veículos apreendidos, no meio da madrugada, de dentro do pátio do órgão.

O secretário foi convocado a comparecer no Legislativo Municipal, por meio do Requerimento nº 993/2023, de iniciativa do vereador Raimundo Penha (PDT). No documento, o parlamentar pede explicações quanto às medidas adotadas para a proteção dos agentes de trânsito, quanto às denúncias sobre a liberação irregular de veículos apreendidos e quanto aos dados sobre o cumprimento do acordo firmado entre a Prefeitura e o empresariado após a última paralisação dos ônibus.

“Primeiro temos uma denúncia com uma suspeita de que o secretário teria favorecido amigos promovendo a liberação de veículos, o que gera uma consequência, pois não é apenas uma situação isolada e, após isso, nós tivemos um caso triste e lamentável que foi um servidor público, um agente de trânsito que foi assassinado em serviço”, frisou.

Quanto ao acordo pós-greve, Penha destacou que a Portaria nº 3.013 determina o não aumento no valor da tarifa do transporte público coletivo, o retorno de oitenta ônibus ou linhas retiradas durante a pandemia e, bem como, a volta do uso de ar-condicionado na frota.

Esta é a segunda vez que Diego Rodrigues é convocado ao parlamento. No dia 03 de maio deste ano, o secretário esteve pela primeira vez na Casa, atendendo a um requerimento do vereador Álvaro Pires (PMN), que pedia esclarecimentos quanto a contratos firmados pela secretaria. 

Gilmar Mendes anula arquivamento de ação contra Bolsonaro e PGR terá que reavaliar processo

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, na segunda-feira, 10, anular uma decisão da Justiça Federal em Brasília que arquivou um dos processos que apura a omissão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na gestão da pandemia da Covid-19.

Com a decisão, caberá a Procuradoria-Geral da República (PGR) reavaliar o processo e decidir se o caso terá novo andamento. Além de Bolsonaro, o processo envolve o ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello, a ex-secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, o ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro Fabio Wajngarten, entre outros ex-integrantes do então governo.

Parte do processo está relacionado com as investigações da CPI da Pandemia. O colegiado encerrou os trabalhos em outubro do 2021 e indiciou 80 pessoas por crimes durante a pandemia.

Após tramitar na primeira instância da Justiça, parte da investigação foi arquivada a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Contudo, a decisão não poderia ter sido tomada porque Pazuello, que tem foro privilegiado, só pode ser julgado pelo STF.

Reavaliação

A reavaliação do caso será conduzida pelo procurador-geral Augusto Aras e pela vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo. Eles seguem no cargo até setembro deste ano, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá mantê-los ou fazer nova indicação para a PGR.

Durante o mandato de Bolsonaro, Lindôra pediu ao Supremo o arquivamento de apurações de supostos crimes atribuídos ao ex-presidente durante a pandemia.

Com informações da Agência Brasil

Botafogo reassume liderança ao vencer Palmeiras por 3 a 1 na reta final do Brasileirão

O Botafogo mostrou força para derrotar o Palmeiras por 3 a 1, na noite desta terça-feira (26), no Allianz Parque, em São Paulo, para reassum...