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sábado, 11 de outubro de 2025

Dino vota por excluir estatais da Lei de Falências


O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para reconhecer que empresas públicas e sociedades de economia mista não podem ser submetidas ao regime de falência e recuperação judicial previsto na lei 11.101/2005, mesmo quando atuam em concorrência com a iniciativa privada. Para o relator, a criação de estatais pressupõe interesse público, o que impede o Judiciário de determinar sua retirada do mercado por meio de decisão falimentar.

O voto foi depositado no plenário virtual no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 1.249.945, que discute a possibilidade de empresas estatais pleitearem recuperação judicial. O julgamento começou nesta sexta-feira (10) e está previsto para terminar na próxima sexta (17). Até o momento, apenas Dino se manifestou.

No caso, a Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização de Montes Claros (MG) recorreu ao Supremo após ter negado seu pedido de recuperação judicial. A defesa sustentou que, com base no artigo 173, §1º, II da Constituição, estatais que exploram atividade econômica deveriam receber tratamento jurídico equivalente ao das empresas privadas, incluindo o acesso ao regime de insolvência previsto na Lei de Falências.

Ao analisar a controvérsia, Dino identificou três correntes doutrinárias: a que considera inconstitucional a exclusão de estatais do regime falimentar; a que admite a recuperação apenas para aquelas que exercem atividade econômica, afastando as prestadoras de serviço público; e a que defende a constitucionalidade integral da regra que impede a falência desses entes. O ministro aderiu à terceira posição.

Para o relator, a Constituição restringe a atuação do Estado na exploração de atividade econômica a hipóteses excepcionais, baseadas em relevante interesse coletivo ou imperativo de segurança nacional. Assim, uma vez criada por lei, a estatal só poderia ser extinta pelo próprio Poder Legislativo, em observância ao princípio do paralelismo das formas.

Dino citou o precedente da extinção da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), cuja liquidação foi disciplinada pela lei 11.483/2007, como exemplo de que o encerramento de estatais deve ocorrer por via legislativa. Segundo o voto, permitir a decretação judicial de falência de empresa controlada pelo Estado poderia transmitir à sociedade a impressão de insolvência estatal.

Ao final, o ministro propôs a fixação da seguinte tese de repercussão geral:

"É constitucional o art. 2º, I, da Lei nº 11.101/2005 quanto à inaplicabilidade do regime falimentar às empresas públicas e sociedades de economia mista, ainda que desempenhem atividades em regime de concorrência com a iniciativa privada, em razão do eminente interesse público/coletivo na sua criação e da necessidade de observância do princípio do paralelismo das formas."

O resultado final ainda depende dos votos dos demais ministros.


Com informações do Congresso em Foco

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Lula anuncia programa de habitação para classe média


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (10), que, a partir de agora, a classe média também passa a ser assistida pelos programas de habitação do país. Lula anunciou o novo modelo de crédito imobiliário, que reestrutura o uso da poupança para ampliar a oferta de crédito, especialmente para essa parte da população que ganha mais de R$ 12 mil.

Durante participação no evento Incorpora 2025, em São Paulo (SP), um dos maiores do setor habitacional, Lula disse que sempre teve “uma inquietação” para atender à necessidade de moradias da classe média.

“Um trabalhador metalúrgico, um bancário, um químico, um gráfico, um trabalhador da Caixa Econômica, um professor [...] Essas pessoas não têm direito a comprar casa, porque elas nem são pobres, não estão na faixa 1, nem na faixa 2 [do Minha Casa, Minha Vida]”, disse.

“Esse programa foi feito pensando nessa gente, pensando em dar àqueles que ainda não têm direito, o direito de ter a sua casinha um pouco melhor”, afirmou.

Para o presidente, a classe média pode escolher onde morar.

“Ele não quer uma casa de 40 metros quadrados, ele quer uma casa de 80 metros quadrados. Ele não quer morar no Cafundó do Judas, ele quer morar no lugar mais próximo onde ele está habituado a morar. O que nós vamos tentar fazer é adequar as dificuldades econômicas das pessoas levando em conta o respeito à dignidade humana de morar no lugar aonde pensa que é bom morar”, disse.

O novo modelo de crédito imobiliário do país reestrutura o uso da poupança para ampliar a oferta de crédito.

Com informações da Agência Brasil

"Sem força política, esquema no INSS não prosperaria", diz Duarte Jr.


O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), vice-presidente da CPMI do INSS, afirmou que o esquema milionário de corrupção dentro do órgão só prosperou graças à proteção política. Segundo ele, sem apoio e influência de agentes com poder, o grupo não teria conseguido operar por tantos anos.

"Ninguém conseguiria penetrar numa estrutura como o INSS por tantos anos sem proteção política. Não importa se é da direita ou da esquerda - quem errou vai responder", declarou o parlamentar em entrevista ao Congresso em Foco.

Duarte afirmou que as investigações revelaram um esquema de desvio de recursos operado por servidores de carreira em parceria com associações e empresas de fachada. O dinheiro, segundo ele, era descontado de aposentados, pensionistas e pessoas com deficiência, desviado por meio de contratos falsos e retornava aos próprios servidores.

"Quem fomentou esse esquema foram servidores do INSS com mais de 30 anos de casa. A esposa de um procurador recebeu mais de R$ 5 milhões por meio de uma empresa de fachada", disse Duarte.

Barroso diz que pretende viver sem exposição pública após sair do STF


O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira (9) que pretende viver sem exposição pública após deixar o cargo. Mais cedo, o ministro anunciou, durante a sessão plenária, que solicitou o pedido de aposentadoria antecipada do cargo. A saída deve ocorrer oficialmente na próxima semana, após Barroso liberar para julgamento processos que ainda estão em seu gabinete.

No discurso de despedida, o ministro disse que é “hora de seguir novos rumos”, sem a exposição do cargo de ministro do STF.

“Sinto que agora é hora de seguir outros rumos. Nem sequer os tenho bem definidos. Mas não tenho qualquer apego ao poder e gostaria de viver um pouco da vida que me resta sem a exposição pública, as obrigações e as exigências do cargo”, declarou.

Barroso também enalteceu Dilma Rousseff e disse que a ex-presidente o nomeou para a Corte, em 2013, de “forma republicana”.

“Sou grato à presidente Dilma Rousseff, que me nomeou para o cargo da forma mais republicana possível, sem pedir, sem insinuar, sem cobrar”, declarou.

O ministro também elogiou a conduta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na defesa do Supremo contra os ataques feitos pelo governo dos Estados Unidos e os atos golpistas de 8 de janeiro.

“Sou grato ao presidente Lula por sua firme defesa do tribunal quando esteve sob ataque”, completou.

Sem mágoas

Por fim, Barroso disse que deixa o STF com a “consciência tranquila” e sem mágoas. Durante o período em que esteve no Supremo, o ministro protagonizou discussões acaloradas com Gilmar Mendes.

“Não foram tempos banais, mas não carrego comigo nenhuma tristeza, nenhuma mágoa ou ressentimento. Renovo minha confiança de que o STF continuará a ser o guardião da Constituição e um dos protagonistas na preservação da estabilidade institucional do país e da democracia”, disse.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Em entrevistas, governador Brandão anuncia entregas e inauguração nas áreas da educação, tecnologia, segurança e saúde para Imperatriz


Em uma maratona de entrevistas concedidas nesta terça-feira (7), nos estúdios da TV Mirante de Imperatriz, na Rádio Nativa FM e à TV Difusora Sul, o governador Carlos Brandão detalhou o roteiro de sua extensa agenda de entregas e inaugurações na Região Tocantina nesta semana. Aos entrevistadores, Brandão antecipou os principais pontos da visita da comitiva do Poder Executivo Estadual à maior cidade do Sul do Maranhão.

Entre os compromissos agendados estão: obras de construção do hangar e do heliponto da base do Centro Tático Aéreo (CTA) da cidade; entrega de 17 mil tablets para estudantes do Ensino Médio, por meio do programa Tô Conectado; lançamento do Programa Juros Zero na cidade; vistoria às obras do Hospital de Alta Complexidade, entre outras ações. 

A entrevista à TV Mirante ocorreu um dia após a passagem do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por Imperatriz, quando foram entregues 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no Residencial Canto da Serra.

“O que nós vimos (em Imperatriz) foi um evento de muita cidadania. Acima de tudo, isso dá a essas pessoas a mudança de vida que elas esperavam. Pessoas que moravam em casas de parentes, em casas alugadas, agora têm o seu local para morar. É o Programa Minha Casa, Minha Vida, o maior programa habitacional da história do país”, pontuou o governador.

Antídoto contra intoxicação por metanol está disponível em 9 estados


A segunda remessa de etanol farmacêutico, antídoto utilizado no tratamento de intoxicações por metanol, começou a ser enviada na terça-feira (7) a mais quatro estados. Com essa nova entrega, o total de frascos distribuídos pelo Ministério da Saúde chega a 1.125, alcançando nove estados:

  • Acre: 30 ampolas
  • Bahia: 90 ampolas
  • Ceará: 120 ampolas
  • Distrito Federal: 90 ampolas
  • Goiás: 75 ampolas
  • Mato Grosso do Sul: 60 ampolas
  • Pernambuco: 240 ampolas
  • Paraná: 360 ampolas
  • Rio de Janeiro: 60 ampolas

As ampolas integram o estoque estruturado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), garantindo reposição e distribuição conforme a necessidade de estados e municípios. Outras 60 mil ampolas de etanol estão em processo de aquisição.

Fomepizol 

O Ministério da Saúde também adquiriu 2,5 mil unidades do antídoto fomepizol de uma empresa japonesa, que também doou outras 100 unidades, totalizando 2,6 mil unidades do medicamento. A previsão é que o lote chegue ao Brasil ainda nesta semana e comece a ser distribuído aos estados, conforme as necessidades locais e o registro de casos.

Casos

Até segunda-feira (6), o Brasil registrava 217 notificações de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas. Dessas, 17 foram confirmadas e 200 permanecem em investigação.

Em relação aos óbitos, dois foram confirmados no estado de São Paulo e 12 seguem em investigação, sendo um no Mato Grosso do Sul, três em Pernambuco, seis em São Paulo, um na Paraíba e um no Ceará.

Com informações da Agência Brasil

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Governo federal cria comitê de enfrentamento da crise do metanol


O governo federal instituirá um comitê, em parceria com a sociedade civil, para enfrentar os problemas das bebidas contaminadas por metanol. A ideia é planejar tanto ações repressivas, contra aqueles que atuaram na adulteração das bebidas, quanto protetivas para o setor de bebidas que, segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, é de grande importância para a economia brasileira.

O anúncio dessas medidas foi feito pelo ministro, após reunir-se com outras autoridades e com representantes do setor de bebidas, no ministério.

“Tivemos uma discussão bastante frutífera, e chegamos à conclusão de que seria importante montar um comitê de enfrentamento da crise do metanol”, disse Lewandowski.

Segundo ele, este será um comitê informal para troca de informações sobre boas práticas e anúncios das providências tomadas, tanto pelo setor público quanto pelo privado, visando a uma solução rápida para problema.

“Em um país continental como nosso, com 210 milhões de habitantes e de realidades tão distintas do ponto de vista regional, o governo precisa conjugar-se com a iniciativa privada e a sociedade civil para darmos contas dos problemas que enfrentamos”, argumentou.

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Iracema Vale participa de agenda ao lado do presidente Lula em Imperatriz


A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, nesta segunda-feira (6), de importante agenda promovida pelo Governo Federal em parceria com o Governo do Estado, em Imperatriz, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Carlos Brandão. Foram entregues, 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), reforçando o compromisso dos governos com a ampliação do acesso à moradia digna.

Iracema Vale destacou a importância das ações conjuntas entre os poderes para melhorar a qualidade de vida da população maranhense. “Momento importantíssimo para a população do Maranhão, mais uma obra entregue pelo presidente Lula. Quase 3.000 casas entregues em Imperatriz, atingindo famílias que precisam. Estão de parabéns o presidente e o nosso governador Carlos Brandão pela parceria entre os governos,” afirmou.

O Residencial Canto da Serra reúne 2.837 casas, com investimento de mais de R$ 358,6 milhões do Governo Federal. O empreendimento vai beneficiar mais de 11 mil pessoas, entre elas, 1.619 famílias que integram programas sociais, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), que receberão as moradias totalmente subsidiadas.


O presidente Lula ressaltou o significado da entrega, afirmando que o conjunto habitacional representa a criação de uma nova cidade. “Precisamos assumir o compromisso de termos escolas de tempo integral, quadras de esporte, escola de ensino técnico, posto de saúde, delegacia e uma secretaria especial da prefeitura para esse conjunto. Além das casas, precisamos entregar dignidade. Um conjunto precisa oferecer mais do que moradia, ele precisa garantir qualidade de vida”, destacou.

A entrega das casas do Residencial Canto da Serra encerra uma espera de 12 anos para as famílias beneficiadas. A obra, iniciada em 2012 pelo Governo Federal, foi interrompida em 2016 e só retomada em janeiro de 2023, o que possibilitou a conclusão do projeto e a entrega dos imóveis.

Avanços sociais

O governador Carlos Brandão comemorou a entrega das casas e destacou a importância da parceria entre os governos estadual e federal para promover avanços sociais. “Hoje, resgatamos um projeto que o presidente Lula iniciou em 2012. Foram mais de 12 anos de espera e este é um dia de glória para todos que recebem suas casas. Temos várias parcerias com o Governo Federal e, por meio do PAC, aprovamos R$ 285 milhões para melhorar o abastecimento de água em Imperatriz, cuja licitação será realizada em breve”, afirmou Brandão.


O evento, também contou com a presença do prefeito de Imperatriz, Rildo Amaral (PP); dos senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD); dos ministros André Fufuca (Esporte), Sônia Guajajara (Povos Indígenas) e Jader Filho (Cidades); do secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB); dos deputados federais Hildo Rocha (MDB), Amanda Gentil (PP), Cleber Verde (MDB), Márcio Jerry (PCdoB), Juscelino Filho (União-Brasil) e Rubens Jr (PT); dos deputados estaduais Antônio Pereira (PDT), Florêncio Neto (PSB), Catulé Júnior (PL), Glalbert Cutrim (PDT),  João Batista Segundo (PL), Adelmo Soares (PSB), Ricardo Arruda (PL), Ana do Gás (PCdoB), Janaina Ramos (Republicanos) e Abgail Cunha (PSDB); dentre outras autoridades federais, estaduais e municipais.

Lula chama Bolsonaro de "praga" ao entregar moradias no Maranhão


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a gestão anterior (do ex-presidente Jair Bolsonaro) ao participar, na tarde da segunda-feira (6), da entrega de 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, em Imperatriz (MA). Durante o evento, Lula afirmou que não entende como o programa, criado em seus mandatos anteriores e paralisado no governo Bolsonaro, pôde ter sido interrompido.

"Por Deus do céu, eu não sei o que aquela praga que governou antes de mim veio fazer nesse país. Eu não sei, por Deus do céu, como é que alguém acaba com o Minha Casa Minha Vida, que é o maior programa habitacional já feito na história deste país", declarou o presidente, em tom de indignação.

O Minha Casa Minha Vida havia sido extinto durante o governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro. Em seu lugar, foi instuído o programa habitacional "Casa Verde e Amarela". 

Em 2023, quando Lula assumiu seu terceiro mandato, o governo federal identificou 170 mil imóveis do programa que não tinham sido concluídos. Os motivos das paralisações incluíam abandono das construtoras, ocupações irregulares, pendências de infraestrutura, dentre outros.

Com informações do Congresso em Foco

Vacina contra HPV reduz em 58% casos de câncer de colo de útero


Um estudo realizado entre 2019 e 2023, avaliou dados do Sistema Único de Saúde (SUS) de mais de 60 milhões de mulheres a cada ano, com idade de 20 a 24 anos, para analisar o impacto da vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) no Brasil. A pesquisa envolveu cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com apoio da Royal Society e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os resultados indicaram que tomar a vacina reduziu em 58% os casos de câncer do colo do útero e em 67% as lesões pré-cancerosas graves (NIC3). 

 Publicada pela revista The Lancet, a pesquisa indicou que o efeito da vacina foi consistente mesmo antes da idade indicada para o rastreamento (25 anos).  De acordo com os pesquisadores, os resultados demonstram o potencial do imunizante como uma das estratégias mais eficazes de saúde pública para salvar vidas e reduzir desigualdades no acesso à saúde.

“O impacto observado no Brasil confirma que a vacinação contra o HPV é eficaz não apenas em países de alta renda, mas também em contextos com recursos limitados. Esse é um passo fundamental rumo à eliminação global do câncer do colo do útero”, destacam os autores do estudo. A análise foi conduzida pelos pesquisadores da Fiocruz Bahia, Thiago Cerqueira-Silva, Manoel Barral-Netto e Viviane Sampaio Boaventura.

Encontro estadual que reúne conselheiros municipais de educação termina nesta sexta

Encerram-se nesta sexta-feira (31), no Auditório Fernando Falcão, da Assembleia Legislativa do Maranhão, as atividades do 13º Encontro Estad...