Weverton Rocha, suplente de deputado federal |
O ex chefe da assessoria jurídica da Secretaria, Cléber Viegas, e Zeli Raquel da Rocha também foram acionados.
Em 2008, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu para a Secretaria de Esporte e Juventude, R$ 6.930.900,00 destinados à Formação Profissional do ProJovem Urbano. Weverton Rocha, então secretário, contratou por meio de dispensa indevida de licitação a Fundação Darcy Ribeiro (Fundar) e o Instituto Maranhense de Administração Municipal (Imam).
Para justificar a contratação direta, o então assessor jurídico da SESPJUV, Cleber Viegas, elaborou parecer jurídico alegando inexigibilidade de licitação, porém, em análise do documento, foi verificado que o parecer foi montado com o nítido propósito de conferir um aspecto de legalidade ao processo de contratação direta.
Conforme apontado em relatório de auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), Weverton Rocha, com a participação de Zeli Raquel, autorizou a liberação indevida de pagamentos de despesas fictícias, que totalizou R$ 6.098.010,00.
Na ação, o MPF pede à Justiça Federal que os três sejam condenados nas penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa (perda do cargo público, suspensão dos direitos políticos e multa), e, ainda, que devolvam ao erário todo o dinheiro gasto indevidamente.
DEVOLVE NADA E NEM SEQUER PASSA UM DIA NA CADEIA, ENQUANTO HOUVER VENDA DE SENTENÇAS E O FLÁVIO DINO PARA DEFENDE-LO, ELE PODE FICAR TRANQUILO, SÓ ACREDITO EM JUSTIÇA NESSE PAÍS NA HORA EM QUE JUIZ COMEÇAR A SER PRESO TAMBÉM.
ResponderExcluirSerá verdade esta noticia sim ou não........
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